GPU do Snapdragon 8 Gen 3 é quase 60% mais rápida do que a do Apple A17 Pro
A Apple apresentou recentemente os seus novos iPhone 15 e, para além disso, todos os novos componentes que integram a mais recente máquina. Entre eles, está o novo e poderoso SoC A17 Bionic. Mas os últimos dados mostram que a placa gráfica do Snapdragon 8 Gen 3 da Qualcomm consegue ser quase 60% mais rápida do que o A17 Pro.
GPU do A17 Pro abaixo da do Snapdragon 8 Gen 3
Como sabemos, os chips da Qualcomm são autênticas máquinas integradas nos smartphones Android. O modelo da geração anterior, Snapdragon 8 Gen 2 já é considerado um monstruoso SoC e o novo Snapdragon 8 Gen 3 promete uma melhoria da GPU Adreno 750 a rondar os 48% face ao seu antecessor.
Mas, para além da comparação entre as gerações deste chip, os dados recentes mostram o poder do novo SoC da Qualcomm em relação ao também novo SoC da Apple. Em concreto, parece que o chip para Android traz um desempenho em determinados aspetos que o atual topo de gama da marca da maçã não consegue acompanhar.
Na imagem acima, de informações divulgadas por vias não oficiais, vemos o desempenho da GPU do Snapdragon 8 Gen 3 no Geekbench 6 Vulkan, onde conseguiu um resultado de 15.434 pontos. Portanto, não será difícil deduzir que a gráfica Adreno 750 será extremamente poderosa, pois trata-se então de uma melhoria de 48% na GPU e 49% no CPU face ao Snapdragon 8 Gen 2, que conseguiu obter 10.447 pontos no mesmo teste.
E embora no que respeite à comparação com o processador do A17 Pro, o novo SoC da Qualcomm possa estar um pouco atrás, feitas as contas é quanto ao poder da placa gráfica que parece surpreender. Até porque se já os gráficos do anterior Snapdragon 8 Gen 2 já superavam o A17 Pro, agora o novo chip da Qualcomm ainda mais destaca essa diferença. Nesse sentido, estima-se que a GPU do 8 Gen 3 possa ser cerca de 50% a 60% mais rápida do que a do mais recente SoC da Apple.
Este artigo tem mais de um ano
Este Snapdragon 8 Gen 3 da Qualcomm é um autêntico maquinão. Vai ser para equipar os novos smartphones Android topo de gama.
Tds os anos é a mesma “cumberça.”
Que se passa Apple?
No final o SO Faz a diferença. Coisa que não acontece com Android
Um android puro por vezes tira melhor partido …
Coitadinho de ti…
Nem mais…
Vamos lá a equacionar a coisa. Um SoC tem
– Um componente principal – a CPU (processador)
Como podem ver no link abaixo, do Android Authority, no primeiro gráfico, já o iPhone 14 Pro (com o SoC A16 Bionic, de 5 nm) arrasava o Samsung Galaxy S23 Ultra (com o SoC Snapdragon 8 Gen 2 de 4 nm. o iPhone 15 ( com o SoC A17, de 3nm) arrasa muito mais. E isto seriam as notícias normais – a comparação dos processadores.
– E um componente importante mas secundário – a GPU (placa gráfica). Apple usa o GPU adequado ao iPhone, melhorou e tornou-se mais estável no iPhone 15 Pro. Se vos interessam as comparações com o Snapdragon 8 Gen 2 leiam o artigo.
Só algumas notas sobre a matéria do post:
– Por “artes mágicas”, a componente principal (GPU) torna-se componente principal do SoC
– Sai uma pontuação atribuída à GPU do SoC Snapdragon 8 Gen 3 mas não há qualquer indicação de qual possa ter sido o smartphone (na verdade, nem se sabe se existe).
– Se tinham um smartphone com o SoC Snapdragon 8 Gen 3 também podiam ter dado a pontuação do CPU. Dão apenas um lamiré, de que a diferença em relação ao A17 não seria muita. Mas é quanto? Não dizem porque ia estragar o efeito GPU.
Acho tudo isto das pontuações bastante esquisito.
Um último aspeto. Sendo certo que o Snapdragon 8 Gen 2 saiu bastante bem à Qualcomm, há quem tenha fezada que o Snapdragon 8 Gen 3 seja muito melhor. Isso nem sempre aconteceu, houve vários Snapdragon a marcar passo.
Vamos ver. Isto não são questões de fé, têm que ser demonstradas.
https://www.androidauthority.com/apple-a17-pro-vs-snapdragon-8-gen-2-3361973/
– Por “artes mágicas”, a componente – secundária – (GPU) torna-se componente principal do SoC
Nem mais…
Muito bom muito bom mas no final do dia aquece. Vai a Apple acabar por lançar um “update” para baixar o rendimento e “resolver” o problema
Boa Apple