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COVID-19: Faculdade cria app de “uso obrigatório” e já há queixas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Rafael says:

    Pessoalmente acho uma boa iniciativa, mas não seria talvez melhor usar o cartão para esses efeitos? Metiam um leitor à entrada da sala e enquanto entravam passavam o cartão.

  2. SANDOKAN 1513 says:

    Queixas porquê ?? Só faltava agora essa !! 😐

    • Woot! says:

      Porquê? Como assim porquê? Deves estar a trolar.
      Então obrigam-te a usar uma app e estás a perguntar o porquê das queixas?

      • user says:

        trolar ?!?!?!?

        • Woot! says:

          https://dicionario.priberam.org/trolar
          Caso continues com dúvidas aconselho-te a usares mais a net.

          Definição de net aqui:
          https://dicionario.priberam.org/net

          • GM says:

            No caso do português do Brasil, ainda admito. No português de Portugal, não. Excepto no calão. E sim, uso a net, todos os dias e constantemente por necessidades, quer pessoais quer profissionais.
            É um anglicismo, derivado dos troll’s (Irlanda), personagens essas que não temos no nosso imaginário.

          • Jorge says:

            Vivemos na era da globalização. Logo o imaginário de uma determinada cultura quer queiramos ou não passa a ser o imaginário global. Quando não percebo uma expressão tendo primeiro pesquisar o seu significado seja ela uma expressão actual ou não. Deixem de se armar em inteligentes e aprendam.
            (vai dar molho…)

          • GM says:

            Oh Jorge, puxa lá então pela inteligência e diz, no nosso historial, onde é que os troll’s entram. Desde os anos ’70 e ’80, talvez, através das séries da Disney. Mas ainda assim, o facto de conviveres, não passa fazer parte da tua cultura. Pois se assim é, e indo para um extremo, também a cultura islâmica mais dura nos entra todos os dias pela “caixa que mudou o mundo”, e nem por isso me parece que estejas disposto a concordar, quanto mais a adoptar ou ainda a dizer que passa a ser “nossa” também, apenas pelo simples facto de convivermos com ela.

          • user says:

            Meu caro, talvez a diferença seja essa, eu aprendi Português na escola não na “net”. Abraço

          • Jorge says:

            Primeiro não disse que faz parte da nossa cultura, mas sim do nosso imaginário, Quanto à cultura islâmica não sei porque não fará parte também do nosso imaginário. A cultura islâmica de certo que também terá coisas boas, normalmente os radicalismos é que são problemáticos. Falas dos anos 70 e 80 para muitos de nós é a nossa vida inteira.
            Apesar disto tudo o teu comentário inicial é que não faz sentido.

          • GM says:

            Pois, Jorge. Como diz o “User”, também eu aprendi português (de Portugal) na escola, não na “net”. Muito menos nas “redes sociais”, termo esse que faz parte do léxico nelas usada.

          • Woot! says:

            Cambada de trolls que vocês me saíram. Que eu saiba as pessoas é que fazem a língua e não os livros / dicionários. O que hoje está certo amanhã está errado.

            E tal como vocês aprendi português na escola mas tenho sérias dúvidas que vocês fossem bons alunos já que nem conseguem perceber que as palavras mais usadas vão entrando na língua, tal como aconteceu com o “bué”, “fixe”, etc.

            Há 20 anos atrás diziam os meus pais “diz-se porreiro não é fixe”. Hoje em dia já ninguém usa porreiro a não ser o Sócrates.

            Mas se és assim tão picuinhas, olha que o dicionário que tenho cá em casa de 2020 tem a palavra trolar.

            E quanto à tua questão, eu desde 2004 ou 2005 que oiço e vejo escrita a palavra trolar, antes das redes sociais serem mainstream como são hoje. Se achas que a palavra trolar vem dos trolls irlandês dos anos 70 e das séries da Disney, só tenho pena de ti LOL. Desculpa LOL não, quis dizer hahaha. Espera isto também não está no dicionário. Ah, já sei (risos).

            Abraço.

          • Woot! says:

            E já agora para finalizar, eu estou numa secção de comentários de um blog (esta também deriva do inglês, que interessante) e não a fazer uma dissertação. Este blog está na “net” e toda a gente que vir o meu comentário entende-o, excepto alguns assim mais azeiteiros.

            Se por ventura tiver um erro ortográfico não me importo que me corrijam se estiver errado, principalmente se for daqueles erros grosseiros e não uma falha no teclado. Agora virem para aqui trolar porque disse a palavra trolar é mesmo para rir.

          • Jorge says:

            Woot, faço das tuas palavras minhas.
            Já dizia a minha prof que a língua é um ser vivo em constante mutação.

          • GM says:

            Sim, vai fazer uso desse léxico numa aula de português, com a justificação de que é uso comum e vais ver o resultado.

          • Jorge says:

            Não sabia que isto era uma aula!!! E é claro que temos que saber onde se está a escrever… formal vs informal.

  3. ToFerreira says:

    Vivam os snowflakes!

  4. Rui says:

    Podem reclamar à vontade, as Universidades e Escolas são obrigadas a controlar os seus alunos, ao ponto de cada um sentar-se sempre na mesma cadeira até ao fim do ano lectivo e os lugares a mais são inutilizados ou retirados!

    Se houver um surto, a Escola ou Universidade, tem de fornecer imediatamente a lista com a disposição das salas e o local de cada um!!!!!

    As turmas avançam pelos edifícios em bloco!

    Quer queiram quer não, as Escolas são obrigadas a ter esta informação!!!!!! A forma como recolhem a informação, listas, app…… fica ao critério de cada escola!!!!!!

    • Rio says:

      Pergunta: Suponhamos que trabalhas num local à já alguma tempo e o teu patrão dissesse que eras obrigado a instalar um app que vai-lhe ter acesso aos teus contactos, mensagens, fotos, localização, etc, tu instalavas sem pensar duas vezes? e se recusasses? era justa causa ser despedido ou mesmo impedido de ir para o local de trabalho?

      Não estou a dizer que é má ideia mas hoje em dia um Smartphone é um conjunto da tua vida pessoal e privada que todos temos direito. Podemos por vezes fazer escolhas sem saber como a partilha de dados para a Google ou Apple mas para a empresa/universidade que frequentas temos de ter a opção de escolha e não obrigatoriedade.

      • Woot! says:

        Essa nem é a maior questão da obrigatoriedade. Então e quem não tem um telemóvel compatível com a app? Vai comprar um novo porque os senhores agora querem usar uma app?

      • Hugo says:

        Quem falou em acesso a mensagens? Calma que isso é outra história e mesmo assim podes negar essas permissões sempre que quiseres.

        • Woot! says:

          Não sei se é o caso, mas se for o Android e tiver acesso ao Google Play Services, chapéu. Não há forma de negares as permissões.

          • Rafael says:

            Qual é a versão do android que tem? Acho que foi a partir do android 5 ou 6 que é possível selecionar que permissões damos a uma app, não somos obrigados a aceitar tudo.

          • Woot! says:

            Rafael, tinha o Android 8 e agora recentemente tenho o 10. Não sei bem como funciona ainda o 10 pq ainda não tive tempo de explorar mas no 8 tenho a certeza absoluta que algumas apps não requeriam qualquer permissão e tinham acesso a câmara, localização entre outros através do Google Play Services.

            Se retirares as permissões do Google Play Services mais de metade das tuas apps deixam de funcionar e o Play Services tem acesso a tudo.

          • Rafael says:

            @Woot, por acaso nunca vi uma app a fazer isso, as que tenho instalado no meu tlm (android 10) posso escolher sempre que acessos tem, podes dar um exemplo de uma que o faz, por favor?

        • Rio says:

          Pensa assim, tu e o teu amigo X e Y estão a falar por mensagem sobre coisas da universidade e de profs que não queres que eles próprios saibam, é um exemplo que estou a dar, e o teu amigo Y instala a app e à primeira a app nao pede essas permissões mas depois de teres instalado ela atualiza na playstore e comeca a pedir permissoes, porque é o normal de uma app queres evoluir, e inocentemente clica pra dar permissões pq nao falta gente que o que quer é passar frente essas mensagens de permissões, como por exemplo ler Termos e Condições que quase ninguem lê, e partilha as mensagens dele em que tu também estás envolvido. Nem vais saber se alguma universidade ou prof sabe de coisas porque TU nao partilhaste nada.

          Conheces a app Call blocker que bloqueia telemarkting?
          Como é que quando tu ligas a alguém que nunca ligaste essa pessoa sabe quem tu és pq lhe aparece o teu nome, foto, perfil do facebook e muito mais dados.
          Simples, porque uma das permissões obrigatorios é a partilha de contactos telefonicos. E milhoes de pessoas instalam e os dados cruzam-se de forma a toda a gente ter.

          Estes acessos são fdds monitorizar mas cada vez mais são milhares deles.

    • Miguel says:

      Nokia 3230 queria ver a universidade a obrigar.

    • Pirata das cabernas says:

      Isto é facilde resolver.. Basta obrigar os alunos a instalar o tiktok e já ninguém fica revoltado.

    • PML says:

      E depois saem da porta da escola e estão todos na cavaqueira sem máscara à porta. Tantos cuidados nas escolas para depois se perder tudo 5 min depois.

    • Jorge says:

      Onde obtiveste a informação de que a escola tem de fornecer a lista com a disposição das salas e o local de cada um? Os lugares e salas fixas entende-se pois assim consegue-se reduzir o número de desinfecções, agora as escolas serem obrigadas a darem a disposição da sala??

  5. Sardinha Enlatada says:

    Isso parece mais ditadura que obrigatoriedade. Foi ofensivo o meu comentario ?

  6. Joaquim Sobreiro says:

    Os rebanhos de ovelhas e cabras têm mais liberdade.

  7. Miguel says:

    Como instalo no meu 3310?

    • GM says:

      Como se diz actualmente, tens de actualizar o teu equipamento. Que é como quem diz, tens de comprar outro. 🙂
      Agora a sério, pois estava a ironizar, a entidade é que terá de encontrar resposta para o universo de possibilidades, caso contrário está a condicionar, isto é a obrigar, quem não reúne determinadas condições, a reuni-las. E a despender dinheiro. E a criar mais resíduos.

  8. Pipocas says:

    Para o propósito de rastreio a App é completamente despropositada. Assume simplesmente que por ter alguém na mesma sala, pode emitir alertas..etc etc. Não inventem, app Stayway covid é para isto mesmo e não anda a pedir dados a ninguém.
    É só mais “alguém”, talvez, a querer mais uns flashs da sua instituição ou até quem sabe, uns euros.

    • sdfg says:

      queres tu dizer e mais um a querer o que nao e deles?

    • Hugo says:

      O erro aqui é comparares esta app com o stawaway quando têm propósitos totalmente distintos.

      • Pipocas says:

        Ou não teres lido com atenção a noticia e o que escrevi 😉 . Acho que fui claro quando disse “Para o propósito de rastreio, a App é completamente despropositada” e além disto, também está escrito na notícia “Desta forma, para que juntos possamos prevenir e minimizar o contágio”, exactamente o propósito do Stayway Covid.
        Sim, são formas diferentes de evitar o contágio, uma pelo aviso da pessoa que esteve próxima de alguém infectado e que por isso deve tomar medidas extra para evitar contágio de outros e, a desta app que é para evitar que as pessoas se aglomerem. Para este propósito, repito, para este propósito, sinceramente acho que não seja de todo necessária. A gestão de espaço faz-se por planeamento e não com a chegada de pessoas em tempo-real.
        A sensação que dá é que a App já estava a ser feita e que agora apanhou esta onda para também dizer que pode ser usada para este propósito. Sinceramente, não me convence, but thats me 😉 .

  9. Samuel MG says:

    Agora vem a CNPD dizer que a app é ilegal e então começa a guerra entre esta “universidade” e a CNPD.

  10. AlexX says:

    Mais dois anos e obrigatoriedade dum neural link para todos que vivem em centros populacionais, será fantástico. The Mindsnatchers trazido para a realidade, será só “premir o botão” e já não se queixam. Ou melhor, mal sequer pensem que algo está mal, uma IA encarrega-se de “premir o botão” e tudo passa a ficar bem.

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