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“Uber com armas”: esta é a aplicação mais americana que vai conhecer

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Byte Bandit says:

    Faz lembrar o serviço Delamain do jogo Cyberpunk.

  2. Zé Fonseca A. says:

    parece giro para entradas em estilo

  3. me and me says:

    mercenarios a soldo?

    • Memenda says:

      Nesse caso nós também teríamos a nossa versão fofinha de mercenários a soldo, nomeadamente os securitas, apenas uma das mais conhecidas empresas de segurança e que cito só para colocar a questão no devido contexto mas existem muitas outras em actividade em Portugal.

      Quanto ao serviço prestado que nos é dado a conhecer no artigo… faz todo o sentido, por exemplo, para quem tenha necessidade de transportar ocasionalmente bens valiosos (documentos, pedras preciosas, jóias…) e queira protecção. É segurança privada na mesma, apenas bastante mais limitada no tempo, o tempo da viagem até ao destino.

  4. Ivo says:

    “Uber com armas”! Porque, claro, o que mais precisamos na sociedade moderna é de um serviço que combine a conveniência de um transporte sob demanda com a emoção de uma película de ação. Quem não gostaria de um passeio com uma arma a tiracolo? Parece uma ideia brilhante para garantir que a segurança pessoal esteja sempre a um toque de distância.
    Por um lado, é reconfortante saber que, em vez de enfrentar os perigos da vida urbana com um simples spray de pimenta, agora podemos optar por um acesso rápido a armamentos. Afinal, quem não gostaria de fazer uma corrida de táxi e, ao mesmo tempo, se sentir como se estivesse numa missão clandestina? Isso, sem dúvida, trará mais “tranquilidade” aos nossos deslocamentos.
    Mas, vamos ser sinceros: quem precisa se preocupar com o fato de que isso pode ser um verdadeiro presente de grego para criminosos e traficantes de drogas? Nada como um Uber armado para facilitar a logística de um assalto ou um negócio ilícito. É uma forma inovadora de garantir que, em vez de chamar a polícia, você pode simplesmente chamar um “motorista” para ajudá-lo em suas atividades duvidosas.
    No fundo, o que poderia dar errado? Vamos apenas ignorar as questões de responsabilidade e regulamentação. O importante é que agora temos a opção de ser transportados não apenas com conforto, mas também com um arsenal. O futuro é realmente brilhante!

    • Técnico Meo says:

      Spray pimenta é proibido em PT, só com LUPA da psp. Armas neste contexto em PT também não se aplica, licenças LUPA B1 não são emitidas á anos.
      O teu rant foi…. não sei explicar. De qualquer das formas, mesmo em nova York, é possível ao cidadão comum ter licença e uso de porte de arma para defesa pessoal, com bastante naturalidade, com limitação no calibre , tipo de arma e numero e munições por carregador (10). Aqui o descrito no artigo é para fomentar negocio, e bem, pois a noticia espalhou por meio mundo. Estás a falar de uma cultura muito diferente da nossa. Há sempre dois primas; um de que os americanos são doidos por armas, e o outro prisma, é que os europeus têm restrições excessivas no que toca a armas para defesa para integridade física. Mas… inacreditavelmente, os europeus são os réis da guerra, segundo os livros de história…. paradoxos.

      • ThePanda says:

        O único ano em que não foram emitidas B1’s foi 2018, saem umas 5 ou 6 por turma de formação havendo umas 2 formações por ano.
        Uma arma de defesa, para ser atribuída a um civil, o mesmo tem que demonstrar uma necessidade de ter de se vir a defender com arma, ao contrário de um cidadão normal.
        Se isso é certo ou errado, é da opinião de cada um.
        Cumprimentos.

        • Técnico Meo says:

          Ok obrigado pela partilha. Sempre sempre que o número emitido seria nenhum ou residual, mas ainda assim pelo que descreve será muito residual . É a lei …

        • Denthapa says:

          Não acredito que essas 10 ou 12 licenças anuais sejam atribuídas a cidadãos comuns. Se disser que foram atribuídas a elementos de certas classes profissionais que têm por lei acesso facilitado a essas licenças, aí já acredito.
          Não a cidadãos comuns. Apesar de a lei ainda o permitir tais licenças são recusadas há anos a cidadãos comuns.

          • ThePanda says:

            Por vezes não por situações profissionais, mas sim por risco elevado, no meu caso, para defesa contra um possível agressor, que quase colocou fim à minha vida.
            Num aparte, mesmo com licença, raramente ando armado, acredito que ter a “capacidade” para o fazer, tem de ir de mão em mão, com o não o fazer.
            A minha única crítica, é que a formação e exame teórico e prático são muito rudimentares e permitem demasiado erro, especialmente na prova teórica.

          • Denthapa says:

            Se percebi bem, o que está a dizer é que é um cidadão comum, não pertence a uma das várias classes profissionais que por lei têm acesso facilitado/privilegiado a tais licenças e mesmo assim, alegando a defesa pessoal perante um agressor específico (alegação bastante comum e desde há vários anos sistematicamente recusada) conseguiu ainda assim obter licença num destes últimos anos… é isso?
            Que antigamente isso era possível, é sabido. Que algumas licenças tiradas antigamente com esse tipo de alegação ainda persistam por as renovações ainda terem sido autorizadas, não será completamente impossível mas têm sido cada vez menos as renovações com o passar dos anos.
            A questão é se essa sua licença é recente ou mais antiga e renovada… porque um cidadão comum conseguir obter uma dessas licenças num destes últimos anos… sei que coisas estranhas de facto acontecem neste nosso mundo mas aqui até o euromilhões parece muito mais fácil de ganhar.

          • ThePanda says:

            Bom dia, foi uma primeira concessão, em meados do ano passado.
            A diferença é que para além de alegar, houve investigação, testemunhas, etc. A minha vida foi colocada em risco, e por isso, sendo que não fiz nada para que levasse ao problema, foi concedida.
            Creio que está a falar de pessoas que dizem que foram ou são ameaçadas, mas nada evidencie ou ateste a afirmação.

          • Denthapa says:

            Um bom dia também para si e obrigado pela resposta. Apenas lhe desejo que não se veja em situação em que venha a precisar dela… que não volte a ter semelhantes atribulações que o envolvam a si ou aos seus. A vida é demasiado curta e muito melhor passada sem emoções fortes dessa natureza.

  5. Mr. Y says:

    O sucesso desta app diz muito do clima que se vive no EUA. Um país que, supostamente, diz-se do Primeiro Mundo os cidadãos comuns não se sentem minimamente seguros.

  6. Joãoj says:

    Na realidade o que vemos é a ubberização das profissões. Tudo sem contrato, vínculo, garantias ou condições trabalhistas quanto a salubridade. Preços flutuantes, comissões das operadoras do sistema. Professores, seguranças, motoristas, serviços gerais, etc etc Esse é o futuro de boa parte do trabalho.

    Perguntov se uma gente desse fere alguém seja lá criminoso ou não, quem é o responsável? o agente que atirou, você que contratou o serviço ou da operadora do aplicativo?

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