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Facebook – Maioria das suas amizades são falsas, diz estudo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Joao says:

    O Facebook dá importancia aos utilizadores nao da maneira correcta pois tornam-se “falsos vedetas” mas nao quer dizer que sejam amigos porque nao sao. São cuscos como as pessoas que seguem celebridades. O Facebook é assim. Uma ilusão 😉

  2. Nuno Fernandes says:

    E eu a pensar que as amizades na NET eram todas verdadeiras……. Este estudo é realmente de Valor, parabens pela capacidade de Observancia junto de uma conclusão que nos deixa todos boqueabertos, amizades em redes sociais nao sao genuinas amizades!

    • Vítor M. says:

      O importante não é tirarmos uma conclusão dessas, desculpe mas tem de ser mais assertivo nas conclusões 😉 aqui o importante é termos uma ideia que coleccionar amigos faz criar camadas que projectam apenas esta percentagem de reais e potenciais amizades, 27% dos amigos serão genuínos. Isto sim é que deveria reter mas para isso era necessário perceber o estudo 😉 Assim temos a noção que há uma relação directa entre as diversas camadas como é explicado no estudo.

      • Francisco Gomes says:

        Como pode uma pessoa ser amiga de outra se não sabe ABSOLUTAMENTE NADA sobre ela, não a conhece (na maioria dos casos) e apenas decidiu ter um score de “n” amigos no Face? Nem na vida real podemos afirmar, com a certeza absoluta disso, que fulano e beltrano são amigos de verdade. Fala a experiência meu caro, de quem pensou ter amigos verdadeiros e na hora da aflição eles desapareceram completamente e alguns até mudaram de contactos… Conhecidos sim e de longe como disse o Ruivix. Esta sociedade em que vivemos é falsa, hipócrita, cínica e está-se borrifando para que o seu vizinho esteja mal ou necessitado de ajuda! Não sejamos levianos quando pretendemos moldar a ilusão que amigos são genuínos e verdadeiros.

      • luislelis says:

        Vitor, nao deixa de ser a tua opiniao e nao uma verdade absoluta.
        Eu sou da opiniao de que o Face e uma lista de contactos.
        Pelo menos uso o como tal. Amizade e bastante mais profundo do que uma pagina de internet. “penso eu de que”. Quem me faz favores e meu amigo?
        Cuscos do Face? Tambem vamos a janela ver o que se passa. Por natureza somos cuscos faz parte da nossa condicao humana……………se nao formos cuscos, nao aprendemos, nao nos informamos, nao modelamos….
        Aquele abraco

        • Vítor M. says:

          Nem quero que seja uma verdade, estou só a trocar uma opinião. Concordo que o Face de facto é uma lista de contactos… mas que contactos? Que tipo de ligações se procura numa rede como o Facebook? Profissional? Amoroso? Mais ou menos emotivo, político? Um misto e somos nós que decidimos o rumo dos conteúdos? E os cuscos, que poderão fazer com os conteúdos mais “pessoais” que disponibilizamos já que são os tais falsos amigos? Essa é a aprendizagem que referia.

          • Nuno Fernandes says:

            Mas nesse caso então também terá de mais assertivo nessas percentagens, amigos verdadeiro são raridades, muita boa gente confunde amigos com colegas, colegas também perguntam como estamos entre outras coisas, amigo verdadeiro esta la quando mais precisamos mesmo que nunca peçamos para tal, amigo verdadeiro percebe esse tipo de necessidade =). Depois existem os “conhecidos” aos quais dizemos bom dia quando nos cruzamos, depois disto existem os “amigos” da net que são o que são =)

          • Vítor M. says:

            Pois, Lá está. A frase final vai um pouco ao encontro dessa questão. O Facebook não pretende relacionar pessoas como amigos, mas sim deve catalogar essas ligações de forma diferente para não levar a erros.

      • Jorge Machado says:

        Ele estava a ser irónico……

    • Nuno Fernandes says:

      Mas nesse caso então também terá de mais assertivo nessas percentagens, amigos verdadeiro são raridades, muita boa gente confunde amigos com colegas, colegas também perguntam como estamos entre outras coisas, amigo verdadeiro esta la quando mais precisamos mesmo que nunca peçamos para tal, amigo verdadeiro percebe esse tipo de necessidade =). Depois existem os “conhecidos” aos quais dizemos bom dia quando nos cruzamos, depois disto existem os “amigos” da net que são o que são =). Resumindo esses 27% de amigos genuinos precisam de afinação, pois na realidade se calhar descem para 1 ou 2% 😛

  3. Ruivix says:

    Tirando os meus familiares directos, nenhum. “Conhecidos” e de longe como diria o meu falecido Pai…

  4. Diogo says:

    Foi preciso um estudo para descobrir isto? 😮

    • Vítor M. says:

      Mas o Diogo sabia que há estas relação de camadas? Então como explica isso?

      • lol says:

        Claro que toda a gente sabe isto.

        E tens a resposta à tua pergunta no próprio post.

        “Não é um resultado surpreendente, isto porque estes números são semelhantes à forma como funcionam as amizades na vida real”

        • Vítor M. says:

          Mas sabe o quê mais concretamente. O que sabem sobre as camadas de amizade nas redes sociais, podes explicar?

          • Komissar Lohmann says:

            não se sabe explicar, mas convenhamos que o interesse desse tema é absolutamente nulo. O que apresenta o estudo também não é propriamente uma “explicação” no sentido estrito da palavra, apenas uma constatação, que anteriormente era intuída, e agora é estatística. Enfim, o progresso científico também “precisa” destas inutilidades para avançar. Se bem no nosso tempo se tem dedicado muito mais tempo e dinheiro a questões que só dão vontade de rir.

      • Diogo says:

        As camadas não existem só nas redes sociais. O Vítor pode conhecer milhares de pessoas, mas apenas 5 serão íntimos. A diferença está no facto de as redes sociais chamarem amigos a tudo e todos.
        Porque surgem as camadas? Porque não temos a capacidade de lidar com muitas coisas ao mesmo tempo e acabamos por ter de decidir o que é mais importante para nós : )

  5. mauricioloops says:

    O que me espanta não é o resultado do estudo mas o estudo em si…

    Mas qual é a novidade ?

    • Vítor M. says:

      A novidade é haver uma relação entre o número de amigos e as camadas que se criam percentualmente em torno dos falsos amigos. Então esses falsos amigos porque se ligam a si? Qual é a relação que se estabelece entre o Mauricio e os seus mais de 27% dos “amigos” que vasculham o que coloca online? Que lhe dão os parabéns, que choram consigo, que metem like na foto do seu filho? Já pensou nisso?

      • mauricioloops says:

        Mas qual 27% qual quê? Sei que de todos os que la estão só um é que se importa. O resto so esta la a fazer monte.

      • luislelis says:

        Porque fica bem, pq quer fazer parte do grupo, pq a educacao diz que se nao o fizer fica so e abandonado, pq necessita que lhe retribuam., por egoismo.
        Essa e a maravillhosa diversidade humana.
        Nao pode haver um so padrao, isso seria matar a criatividade.

        • Vítor M. says:

          Tem a sua lógica, também é verdade. Há um padrão nisso que o Luís está a dar como exemplo, são relações sociais, as pessoas não são ilhas e portanto ligam-se por vários factores, para lá das amizades. Contudo, os conteúdos dos perfis de cada um de nós terá muito a ver com isso que o Luís referiu, essa é uma verdade. Não deveríamos conhecer de perto o tipo de “amizades”, as camadas que temos nos “amigos” para padronizar o tipo de conteúdos que disponibilizamos?

          Concordo com o que diz o Luís sim senhor.

  6. dmc says:

    E foi preciso um estudo para chegar a essa conclusão?

  7. Andre Vieira says:

    bem, eu sou leitor regular do pplware mas nao costumo comentar…
    mas desta vez tem de ser… no pplware de certeza que so devem trabalhar santos..
    tem uma paciência infinita para ler e responder a comentários sempre negativos e a tentar buscar a mínima coisa mais banal para poder mandar o seu bitaite ou boca foleira…
    ja pensaram em tirar o que ha de bom na noticia, como por exemplo isto das camadas ou da percentagem que sâo realmente amigos…
    tipo sempre a contestar tudo e todos, pondo SEMPRE em causa o trabalho destas pessoas que apenas nos querem manter informados e trazer-nos temas interessantes para discutir…
    parem de estar sempre a criticar e dêem algum contributo positivo ou complementar â notícia…
    desculpem o desabafo.. Parabens pplaware 🙂

    • Diogo says:

      Neste caso acho que não estamos a criticar o pplware, mas o estudo em si. Todos gostamos do pplware, senão não estavamos aqui 🙂

      • Vítor M. says:

        O estudo é interessante, podemos todos dizer “ó sei disso tudo”, mas sabemos exactamente o quê? Sabemos exactamente o quê sobre as pessoas que olham para o que colocamos online? O que percebemos das relações que criamos quando alguém usa o conteúdo que disponibilizamos, que confiança temos naquela pessoa que adicionamos como amiga só porque era amiga do nosso amigo e partilhou um post nossos numa festa de carnaval?

        Quem afinal destas camadas de amigos importa ter atenção e porque temos estes amigos, qual é a importância deles no nosso relacionamento online? Ou o que procuramos quando aceitamos esta gente toda?

        Eu tenho uma ideia, eu tenho critérios, eu tenho políticas de publicações e partilhas, mas mesmo assim muita coisa já me escapa e estes estudo ajudam a perceber algumas áreas menos perceptíveis.

  8. RuiP says:

    Só sei que em alguma parte do mundo está alguém a ser pago para fazer estudos inúteis e óbvios.

  9. RuiP says:

    A questão reside no conceito de amigo. E reside no facto do facebook agregar “conhecidos” e não “amigos”. Eu tenho conhecidos em muito lado que provavelmente adicionaria no facebook. No entanto o facebook rotula-os como amigos quando são apenas “conhecidos”.

    É como dizer que no Linkedin, as minhas conexões são amigos.

    • Vítor M. says:

      Lá está, por isso está no artigo que deveriam ser chamados de amigos e se de facto são amigos e que tipo de amizades podem ser catalogadas. Depois em termos práticos o que fazem essas pessoas dentro do perfil de cada um de nós, para que servem essas ligações na prática.

      Se a ideia é relacionar pessoas e se de facto elas não têm qualquer relação, então para que as aceita?

  10. Serato says:

    A sério?
    Foi preciso fazer um estudo acerca disto?
    Quando precisarem destes “estudos” falem comigo… Eu tenho os resultados quase de imediato

  11. Tarcisis says:

    foi preciso um estudo para concluir isto?!?!

  12. Jorge Machado says:

    Para se responder a esta noticia antes de mais deveria-se ser utilizador do facebook.. E este seria o 1º ponto.
    Logo em seguida, toda esta noticia, e peço desculpa pela franqueza, não tem jeito nenhum visto que só quem não procurou a definição de REDE SOCIAL em um dicionário é que se habilita a publicar tal noticia. O Facebook tal como o Hi5, Twiter, etc.. São nada mais do que ferramentas, nas quais ninguém a não ser o próprio utilizador podem ser ou não responsabilizados pelos “conhecidos” que têm nos mesmos. Se uma pessoa se põe a fazer solicitações indiscriminadas pra ter um numero elevado de amigos, só essa mesma pessoa pode ser responsabilizada pela quantidade inútil de amigos que tem.. “Deveriam antes de publicar a noticia procurar o porquê da expressão FOREVER ALONE e respectivo (MEME)”.
    Além disto acrescento que existe uma GRANDE diferença entre associar uma pessoa á lista de amigos e seguir uma pessoa/personalidade (aliás, são inclusive opções de selecção diferentes nas páginas de perfil dos utilizadores) -> Mas enfim, a reparar apenas fica que é mais uma das varias publicações em que existe parcialidade no que diz respeito a utilidade ou não da aplicação em si.
    Para finalizar uma opinião, de facto não sou grande apreciador do exagero criado a volta do facebook em si, embora reconheça-lhe utilidade em certos aspectos na medida em que, de outra forma, não teria conhecimento de familiares meus que nem sonhava que existiam.. Concordo contudo que, e nomeadamente nos mais jovens, existem “post’s” muito exagerados… que tem a sociedade a ver com o primeiro pêlo no bigode do Filipe Tareco Matarruano de 16 anos que estuda na EB 2/3 de vila nova de mil folhas??? Ou no recorde de namoro da Antonieta Franciscana que teve 20 namorados em 3 semanas aos 20 anos… Ai sim poderiam pegar, agora estudos sobre amizades???? No dicionário faz-se também a diferença entre amigos e conhecidos… além disso, verifiquem por favor a tradução de inglês (american english) para português de amigos e conhecidos respectivamente… Apartir dai sugiro que juntem 1+1 e tirem as próprias conclusões.

  13. Karma Karma says:

    Facebook é actualmente um sítio estranho, é onde se vendem coisas, se compram coisa, onde há empresas, onde há pessoas a viver de rendimentos, onde há pessoas a passar o seu tempo, onde há pessoas a tentar vigarizar os outros, onde há pessoas idóneas, onde há pessoas sem indole e onde o mundo já não sabe viver sem esta rede social. Se são amigos? O conceito de amizade perdeu-se no tempo, no meu tempo do ultramar amigo era aquele que me arrastava para dentro da trincheira quando as rajadas de balas cortavam o ar por cima de nós, hoje chama-se amizade a uns amigos de copos e de noitadas. O meu facebook é para encontrar outro tipos do passado, ainda vivos, que têm tempo para andar no mundo digital, uns são amigos, outros são conhecidos, outros são pessoas que podem até vir ser conhecidos e depois amigos. Quando não casaram já à conta do facebook?

    Agora, outro assunto, não sabia é que existiam tantos aqui com tanta sapiência… sabem tudo, em cada artigo é só inteligentes que sabem tudo.

  14. ppfoasld.1 says:

    isso deve-se tudo ao facto da palavra friends estar mal escolhida 😀
    devia ser “conhecidos”

  15. Luiz Vais de Caimões says:

    Isto de amigos tem que e lhe diga! Jogas no Euro-milhões? Se jogas, então até tens uma ínfima possibilidade de acertar nos números e nas estrelas ganhadoras. Se isso acontecer, acredita que vais vivenciar pelo menos duas coisas ficas com a vida arruinada e começam a aparecer-te amigos de todos os lados…!

  16. Sergio J says:

    Este não deveria ser um artigo escrito sob a chancela da Marisa?

  17. fasdfds says:

    o pessoal do engate é do melhor

  18. Wistfultale says:

    Se eles me vierem dizer isso a mim não vou aguentar com o riso… Uma pessoa que só tem no círculo de Amizades pessoas da família e/ou amigos próximos…exato…

  19. Sergio J says:

    Tenho no cerca de 350 amigos. Tenho perto de 100 em comum com a minha filha. Tenho perto de 80 em comum com o meu melhor amigo r também perto de 80 com outra grande amiga, mas de um círculo diferente.

    Tenho amigos que não são de todo meus amigos, mesmo que os conheça? Claro que sim. Mas por isso é que servem as listas e tento ver quem ti público alvo da minha publicação. Com certeza não interesserá a todos, mas é como tudo na vida, inclusive este mesmo artigo. Pode não interessar a todos, mas será considerado importante para muitos, tal como este artigo. É isso é o mais importante.

    Que interessa que 80% dos alimentos de uma caravana humanitária sejam extraviados. Temos é de pensar nos outros 20% que chegaram a quem realmente necessitava. Não vamos deixar de ajudar por isso. Podemos é desejar que a eficiência seja maior, mas isso é outra história.

    Com as minhas publicações é igual. Não estou preocupado com quem as ignora, mas com quem as realmente acha importante, interessante ou simplesmente engraçada.

  20. Jorge says:

    Então o Costa não é amigo do Geronimo?

  21. Manuel says:

    Esse foi o principal motivo porque desactivei o meu perfil. Foi quando comecei a receber pedidos de amizade ou lá o que é que se pede no Facebook de pessoas, que conhecia fisicamente e que sabia que não gostavam de mim e de quem eu nalguns casos também não gostava. Não digo que o Facebook não tenha interesse mas a principal tarefa foi criar a maior base de dados (grátis para os donos do Facebook) que existe.

  22. Joao 2348 says:

    Por exemplo no meu Facebook tenho 0 ligações a outros. Não há cá falsos amigos, não há amigos/ conhecidos/ desconhecidos de todo! Aquilo é mesmo só para visualizar os eventos, empresas, programas de TV que o usam para divulgar conteúdos e para ver algumas pessoas (que ainda não aprenderam a colocar as suas publicações para os amigos) a chamada cusquice… e muitas vezes de certeza que me preocupo e ajudo muito mais que alguns desses chamados “amigos/ conhecidos/ desconhecidos” que tem nas suas redes de contactos.

    Por outro lado, o Google com a sua rede social à muito que tinha compreendido este conceito de círculo de amigos, ou digamos melhor, círculo de interesses… eu posso querer adicionar alguém porque posso precisar de informações de carácter comercial, outra porque acho interessante fisicamente, outra porque é colega de trabalho/ estudo e pode dar jeito para tirar dúvidas/ combinar trabalhos, outra porque é de facto amigo(a), outra porque tem bom gosto musical, outra porque mora nas proximidades e apesar de não a conhecer nem querer conhecer é quem organiza os eventos locais e posso querer saber o que está a acontecer e por vezes tentar influenciar no processo de organização dos mesmos, outra porque pode gostar de poupar e tem boas dicas para tal, etc.
    É preciso que muitos querem ter muitos contactos para utilizar em seu benefício, pois que tal é muito valorizado por algumas empresas locais, nomeadamente lojas de roupa, bares e discotecas… para as quais muitas vezes querem trabalhar ou publicitar como modelos fotográficos… nem que seja pela mera vaidade de aparecerem em fotos que outro(a)s vão ver.

    As redes sociais ainda não conseguiram, a meu ver, fazer essa separação de uma forma intuitiva para quem utiliza as respectivas redes sociais, de forma a só partilhar os conteúdos com quem os quer receber.

  23. Joao Silva says:

    O Importante é criarmos meios e artefactos para que as pessoas cada vez menos necessitem de sair de casa, possam ficar enfiadas à frente do PC ou agarradas ao tablet ou smartphone… As vidas da Humanidade passaram por ser frente a estes aparelhos ou enfiados nos Centros Comerciais a consumirem o que ganharam durante um Mês de Trabalho. Que foi feito das tardes na esplanada ou na praia ou ainda o convivio com os amigos ? Ou um passeio junto da natureza em familia ? Tristes são todos os que pertencem a esta nova geração de pessoas Doentes que tudo fazem em prol da visualização de terceiros e não sabe tirar partido da vida que é já de si tão curta. Palavras para quê ? Divertem-se com pouco e ficam felizes com isto… É a nova cultura, os novos hábitos… qualquer dia também irão tentar fazer “filhos” pelo Facebook…

  24. lenny says:

    Nós não temos amigos que temos muito curioso para saber sobre a vida de outras pessoas, pessoas problemáticas ou solitárias que estão criticando e jogando coisas que não ajudam em nada para os outros, alguns têm muita seleção de contatos para ver o que eles postam na rede .

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