Facebook: A maior rede social do Mundo faz hoje 14 anos
“É possível conhecer melhor alguém pelo Facebook do que em dez anos de amizade com essa mesma pessoa.” [David Kirkpatrick]
A maior rede social do mundo está hoje de parabéns! Criado a 4 de Fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, o Facebook é, sem qualquer dúvida, a rede social mais popular do Mundo.
Permitindo-nos uma forma de contacto muito diferente da que tínhamos há 14 anos atrás, hoje é através do Facebook que temos facilidade em contactar pessoas, aceder a notícias, partilhar conteúdos e muito mais.
O Facebook foi criado a 4 de Fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, um estudante universitário de Harvard. Trata-se de uma rede social que trouxe uma nova forma de comunicação, pondo as pessoas em contacto umas com as outras, permitindo-lhes partilhar experiências, interesses, problemas ou causas comuns.
Já seguem o Pplware no Facebook?
O Facebook em números
Não é por acaso que o Facebook é a maior e mais popular rede social do mundo. Os números mais recentes (Dezembro 2017) mostram que o Facebook tem:
- 25.105 funcionários
- 1.4 mil milhões de utilizadores ativos por dia, em média
- 2.13 mil milhões de utilizadores activos por mês
Com sede na Califórnia, o Facebook conta com diversos escritórios, localizados em Atlanta, Austin, Boston, Chicago, Dallas, Detroit, Denver, Los Angeles, Menlo Park, Miami, New York, Seattle e Washington D.C..
Já fazem parte dos grupos do Pplware no Facebook?
Hoje o Facebook celebra 14 anos de existência e, decerto que, já ajudou muitas pessoas a encontrarem amigos de longa data, fortalecerem laços com colegas, tratar de assuntos, estarem atualizados sobre o que se passa no mundo, arranjar uma oportunidade de negócio, partilhar e ter acesso a conteúdos interessantes, etc.
Parabéns Facebook 🙂
Leia a história do Facebook
Como tudo começou....
O Facebook foi criado por Mark Zuckerberg, aluno da Universidade de Harvard, mas não começou por ter este nome nem por ser a rede social como hoje é conhecida. Mark Zuckerberg criou em 2003, no seu quarto de estudante, um software designado CourseMatch que tinha como objetivo ajudar os estudantes de Harvard a escolher que aulas queriam frequentar com base nas pessoas que se haviam nela inscrito. Foram muitos os estudantes que aderiram a este serviço e, segundo o próprio Zuckerberg, demonstrava que nos “podíamos relacionar através das coisas”.
Depois deste primeiro projeto Zuckerberg criou o Facemash, onde os alunos votavam em colegas que gostassem mais por forma a descobrir qual era a pessoa mais sexy do campus. Este programa foi surpreendentemente bem sucedido em Harvard e os alunos não conseguiam deixar de o usar apesar de várias críticas e chamadas de atenção do Conselho Administrativo de Disciplina de Harvard.
O TheFacebook.com
Zuckerberg continuou a criar vários pequenos programas do género e a 11 de Janeiro de 2004 pagou 34 dólares para registar o endereço eletrónico Thefacebook.com que integrava as funcionalidades do CourseMatch, Facemash e Friendster. O objetivo central desta rede era a de serem os próprios estudantes a colocarem as suas informações online e não só a Universidade. Zuckerberg explica a rede como uma maneira de ajudar as pessoas a partilharem mais em Harvard, para que pudessem ver mais do que estava a acontecer na universidade. Após a divulgação do Thefacebook.com mais de 900 estudantes de Harvard fizeram o seu registo, sendo esse o tema principal nas cantinas e nos intervalos das aulas. As pessoas não conseguiam parar de usar, revelou Zuckerberg.
O Thefacebook segundo indica Kirkpatrick (2010) cativou por se apresentar como uma rede extremamente simples onde para se inscrever o utilizador criava um perfil com a sua imagem, adicionava alguma informação pessoal, podia referir a sua situação amorosa, podia incluir o ser número de telefone, contacto de chat e endereço de e-mail. Os alunos podiam igualmente colocar as disciplinas que frequentavam, os livros que liam, os filmes que gostavam, as músicas preferidas, os clubes a que pertenciam, a filiação política e uma citação favorita.
Ao início apenas pessoas de Harvard poderiam registar-se, mas rapidamente a rede chamou à atenção dos mercados, o que alargou a utilização a outras Universidades.
Finalmente… o Facebook!
Com o objetivo de crescer e desenvolver ainda mais a rede social, Zuckerberg mudou-se com os seus colegas de trabalho para os escritórios em Palo Alto, na Califórnia e criou a empresa com o nome Facebook a 20 de Setembro de 2005, altura em que já 85% dos estudantes norte-americanos eram utilizadores e 60% acedia ao site diariamente. A afixação de fotografias era uma das atividades mais realizadas na rede social e em finais de 2009, o Facebook albergava já 30 milhões de fotos, tornando-se o maior site de fotografias do mundo.
Um dos problemas que se destaca nessa altura é a questão de privacidade e muitos jovens estavam preocupados com os conteúdos que partilhavam na sua rede. Kirkpatrick refere que se torna possível conhecer melhor alguém pelo Facebook do que em dez anos de amizade com essa mesma pessoa.
Em Agosto de 2006 o Facebook torna-se a plataforma que actualmente se conhece apesar de ter sofrido, posteriormente, algumas alterações. A rede social começou também a integrar várias empresas que, através de publicidade e marketing, promovem os seus produtos entre os utilizadores. A rede social crescia a olhos vistos e esse crescimento foi contínuo, superando as demais redes. ‘Facebook’ tornou-se o termo mais pesquisado na Internet ultrapassando a palavra sexo.
Número de utilizadores ao longo dos tempos
- 2004 – 1 milhão
- 2005 – 6 milhões
- 2006 – 12 milhôes
- 2007 – 58 milhões
- 2008 – 145 milhões
- 2009 – 360 milhões
- 2010 – 608 milhões
- 2011 – 850 milhões
- Março 2012 – 955 milhões
- Outubro de 2012 – Mil milhões
- Dezembro de 2013- 1.23 mil milhões
- Dezembro de 2014 - 1.39 mil milhões
- Dezembro de 2016 - 1.86 mil milhões
- Dezembro de 2017 - 2.13 mil milhões
O Impacto do Facebook
Outra área em que o Facebook teve forte impacto foi ao nível das organizações, das instituições e dos governos. Mark Zuckerberg, considera que a rede social criou mais transparência à economia de doação, isto é, “…o Facebook está a mudar a forma como os governos trabalham… e um mundo mais transparente gera um mundo mais bem governado e mais justo” (Kirkpatrick, 2010). O Facebook permite aos utilizadores a criação de grupos de causas e adicionar amigos com as mesmas perspetivas e ideologias.
Desta forma vários protestos, manifestações, eventos, mudanças de lei, entre outras situações, ocorreram e foram possíveis devido à magnitude do Facebook uma vez que permite que a vários grupos possam aderir milhares de pessoas, que partilhem ideias e sugestões e determinem uma mudança.
Na perspetiva de Kirkpatrick, ao criar o Facebook, Mark Zuckerberg queria dar poder ao indivíduo, para que ele pudesse ter ferramentas que lhe permitissem comunicar de forma mais eficiente e ter sucesso num mundo onde, cada vez mais, a informação está em todo o lado, independentemente do que façamos.
Eventos desenvolvidos no Facebook que ficaram na história
- Batalha de Almofadas – Mais de 1000 membros em 2008
- Protesto no Egito - Mais de 60 mil membros em 2011
- Geração à Rasca – Mais de 20 mil membros em 2011
- Kony 2012 – 26 milhões de visualizações em 2012
- Filho chamar-se Songoku – mais de 134 mil likes em 2011
Pode saber mais informações no Newsroom do Facebook
Este artigo tem mais de um ano
O presente é todo do povo, obrigado por existir Facebook e PARABENS.
“É possível conhecer melhor alguém pelo Facebook do que em dez anos de amizade com essa mesma pessoa.” Aceitar isto como uma coisa boa é só estúpido.
Não se trata de ser uma coisa boa ou má. É apenas uma realidade que o Facebook permite, em muitos casos.
Não sei em que contexto é que o David Kirkpatrick afirmou isso, mas se foi pelo lado do Facebook ter um modelo de negócio baseado em sugar toda a informação dos seus utilizadores para vender publicidade isso é mau, é um modelo de negócio que se baseia no que se chama de “surveillance capitalism” que viola um dos mais básicos direitos humanos: privacidade. Se por outro lado, o contexto for que os utilizadores do facebook podem conhecer melhor as pessoas do seu círculo digitalmente do que pessoalmente isso também é… mau (para não dizer triste).
Para quem interessar ler mais sobre o que quero dizer sobre “surveillance capitalism”, nome dado pela Shoshana Zuboff (Harvard Business School) ao modelo de negócio do Facebook, Googles e outros que tais: http://www.faz.net/aktuell/feuilleton/debatten/the-digital-debate/shoshana-zuboff-secrets-of-surveillance-capitalism-14103616.html
Desculpa lá, mas o facebook só “suga” o que tu lhe dás. Afirmar o contrário é de quem não sabe nem nunca experimentou.
Nunca ouviste falar em cookies e tracking na internet? O Facebook chegam muito mais longe do que o próprio site. Aconselho-te a instalar a extensão Collusion no Firefox e verifica a quantos sites estás automaticamente ligado sempre que abres um só site, e depois pensa na informação partilhada entre eles. Afirmar o contrario é de quem não sabe do que fala.
Não percebes pois não? Tu é que lhes das informação, não o contrário. Agora pensa no teu comportamento quando te ligas…
O Facebook é puro negócio que se baseia num ideal social. Falsas amizades, amizades com desconhecidos que nunca se vem a conhecer, o Facebook é brincar com o coração e a mente das sociedades.
Só fazes amizade com quem tu queres. Ninguém te obriga a nada.
O Facebook é um produto que te ajuda a passar o tempo mas por detrás de coisa há muita porcaria. As pessoas contactam se melhor por causa do Facebook mas no entanto estão mais afastadas.
E eu disse o contrário?
O facebook era o sonho da PIDE.
Li que perde um milhão de utilizadores por dia, será que estão a abrir os olhos?
Em Junho passado chegou aos recorde de dois mil milhões
Conforto contigo. O Facebook está a tornar se num verdadeiro historial e conhecimento sobre a vida das pessoas. No passado não concordaram com a pide mas concorda se com a merda do Facebook.
Olha, concordo contigo! Nomeadamente nas duas últimas palavras. Razão pela qual não tenho, nem FB, nem GOOGLE PLUS, nem INSTAGRAM, nem TWITTER, nem….etc, etc, etc.
Em relação à pergunta do PPLWARE, consulto o PPLWARE………..no site do PPLWARE. Assim como tudo o resto na internet. Se existe página da empresa / instituição, porque carga d’água iria consultar no …FB????? Se só tiver página no FB, como acontece por vezes, pois, azar para a entidade, consulto alternativa, se existir. Comigo, quer o FB, quer as restantes “redes sociais”, têm uma cruz em cima.
Não há dúvidas que o Facebook foi mais uma das invenções deste século, que revolucionou, no bom sentido, toda uma vivência da Humanidade! Tão jovem, mas com o pensamento tão adulto! Parabéns pelos teus 14 aninhos! Longa Vida para ti.
Parabens
O problema do Facebook foi ter dado voz aos idiotas. Qualquer um agora acha-se no direito, alegando liberdade de expressão, pode dizer o que lhes apetece, sem que recaia sobre eles a mão da justiça. Criou cobardes, que por traz do teclado são os maiores, mas na realidade, no frente a frente, são uns bananas.
Faz lembrar um que apareceu já uns tempos que era o maior, batia a todos, ameaçava a Malta com porrada, depois apareceu com o braço ao peito. Culpa do Facebook gritaram todos, porque na hora do ‘vamos a ver’ não o protegeu.
Depois os gajos da bola, agora são todos paineleiros de desporto. Metem imagens dos lances, insultam-se uns aos outros, fazem ameaças de morte mas depois andam pelas ruas de capuz, escondidos. Zangam-se amigos, separam-se casais e até se roubam uns aos outros.
Ha povo que nem sai de casa só para estar no Facebook, lá têm uma vida de luxo, muitos amigos a fazer like nas imagens das férias (que não são dele ou dela), têm carros brutais (que muitas vezes nem sabem de quem é), criam histórias de sonho com ideias de outros.
O Facebook é o lugar das vidas virtuais onde tudo é possível. Ruína social.
Parabéns companheiro do dia a dia.
Na verdade antes do facebook já existiam outras formas de se socializar na internet, haviam varias salas de chat por ai espalhadas. Antes mesmo de vir a tona e de se tornar videta da comunição atual, já pairava o myspace, o hi5 que era promissor na comunicaçã interpessoal mas, que com o aparecimento do facebook um bocado mais tarde, não conseguiu seguir as pedaladas da então maior rede social. Até hoje vou dar uma espreitadela na minha conta do Hi5 mas por lá agora é só putaria e jogos que não se percebe.
e durante todo este tempo, nunca o sporting foi campeao