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Portugal: Partículas finas ligada à morte prematura de quase 6 mil pessoas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Pedro says:

    Ninguém fala dos fumarentos a gasóleo?

    • TugAzeiteiro says:

      Para quê?! Todos sabem que basta 20/30€ ao inspetor do centro de inspeções e passa tudo pela porta do cavalo….

      • Pedro says:

        Eu não sabia…

      • joao says:

        verdade… isto é a minha perspectiva e pode parecer parva… mas temos as grandes industrias a criar os problemas… e depois somos nós que acabamos penalizados por coisas irrisórias… deitar 1 papel no chão … pelo qual iríamos precisar de ter 1 policia em cada esquina para que não acontecesse…
        normalmente esses 20 30 euros sao passados em “presentes de oferta” toda a gente sabe disso… ninguem faz nada

  2. Filipe says:

    Como é que se pode relacionar e medir o número de mortes ligadas às partículas finas?
    Por meio de alguma análise ou conjunto de análises?

    • Tonheco says:

      Também gostaria de saber. Cheira-me a achismos para justificar algum tipo de pauta e posteriores medidas, claro, com o mesmo sempre a pagar.

    • PML says:

      O estudo está disponível online. O que ele mostra não são pessoas que morrem diretamente pela poluiição, mas os anos que deixam de viver devido a problemas respiratórios causados pela poluição.
      Um dado curioso (não deste estudo, mas de outros) – a probabilidade de morrer devido a uma doença respiratória é maior do que devido a uma doença coronária (que na realidade até andam muitas vezes associadas).

      • Tonheco says:

        Estudo da treta, não têm maneira de dizer qual a origem da doença respiratória, apenas especular sobre tal.
        É como tentar arranjar um culpado para o cancro, tarefa impossível.

        • Sujeito says:

          Nem só a origem, como sequer a suposição de “quanto tempo se iria viver”, caso não se tivesse morrido.

        • PML says:

          Relativamente a isto, apenas posso concluir que não leu o estudo. Agora pergunto – nos casos mais graves como na china ou na índia, sempre que os valores da poluição aumentam há uma corelação direta com o número de pessoas hospitalizadas por problemas respiratórios. Acha que é coincidência? Acha que não tem impacto? Pelo que diz essas pessoas apenas vão para o hospital porque lá os colchões devem ser mais macios do que em casa…

          • Pedro says:

            O que tenho visto é que sempre que há alguma questão que mexa nos bolsos de alguém, vai sempre haver negacionistas.

            Um exemplo disso foi o tabaco, em que os CEOs de produtoras como a Philip morais juraram a pés juntos em 1994 que o tabaco não fazia mal. Quando começaram a sair estudos e provas, é que disseram “oops… desculpem mas na altura não sabiamos….”

            Neste caso, as produtoras de automóveis já nem se pronunciam porque não têm argumentos. O que se vejo são pessoas que têm petroleiros a gasóleo que sentem que o seu bolso e/ou ego estao a ser mexidos, e acabam por ser negacionistas porque se preocupam mais com o bolso que com a saude…

        • Joao Ptt says:

          Para um cancro vingar é preciso que o fígado não esteja realmente saudável. “Culpado” encontrado, próximo.

  3. Algo says:

    A agenda “Green New Deal” a todo o gás…

  4. Carlos Costa says:

    #MINDCONTROL oxido de grafeno

  5. Joao Ptt says:

    Será possível arranjarem um novo imposto, mas só por respirar coisas extras, é tipo um brinde, não é justo não pagarem mais por isso.

  6. Tristeza says:

    Mais um boa notícia sobre tecnologia, going down….

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