PplWare Mobile

A23a: um dos maiores icebergues está em “dança contínua”

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. rUi says:

    PPlware, por favor menos propaganda.

      • rUi says:

        Pela maior parte de historia da planeta os polos ficaram SEM gelo. Por isso a situação de descongelação dos polos é um caminho NORMAL. “e deviam obrigar os países a tomar medidas mais drásticas. “

        • VapokaFP says:

          Vives em que mundo?
          O Homem acelerou o aquecimento do Planeta nestes últimos 200 anos. Os sinais estão à vista. Só não vê quem não quer.

          • rUi says:

            NASA: “total Antarctic sea ice increased by about 1 percent per decade. “. Deixa ser um manipulado.

          • Filipe says:

            rUi, não podes pensar de forma diferente nem usar dados que provem o contrário. Tens de te deixar ser manipulado pela comunicação social (dependente e não independente). Tudo o que lá se diz, é sempre verdade, afinal é um compromisso ético de um jornalista. lol.

          • Vítor M. says:

            A questão é que certas pessoas não deixam dados alguns, 😉 são tudo ideias fabricadas nas páginas do Facebook que alguns seguem como bíblias sagradas. Mas, apesar de saber que não vão ler, porque os olhos fecham muito quando se apresentam factos, vou deixar na mesma os FACTOS:

            Como referi, o degelo na Gronelândia e na Antártida é um dos sinais mais alarmantes das mudanças climáticas globais. Tem muito a ver com o que falamos neste artigo. Ambos os locais contêm vastas quantidades de gelo, cujo derretimento tem implicações significativas para a elevação do nível do mar e o clima global.

            1. Gronelândia

            -> Quantidade de gelo: A Gronelândia possui a segunda maior camada de gelo do mundo, com cerca de 2,9 milhões de quilómetros cúbicos de gelo. Se todo este gelo derretesse, o nível do mar global subiria aproximadamente 7 metros.
            -> Ritmo de derretimento: Nos últimos anos, a Gronelândia tem perdido gelo a uma taxa crescente. Estudos indicam que entre 2002 e 2020, a camada de gelo perdeu aproximadamente 4.700 gigatoneladas de gelo, contribuindo com cerca de 1,2 centímetros para a elevação do nível do mar.
            -> Eventos de derretimento extremo: Em 2019, a Gronelândia experimentou um derretimento recorde, com quase 600 mil milhões de toneladas de gelo perdido num ano, em grande parte devido a ondas de calor que atingiram a região. Em julho de 2021, um evento incomum trouxe chuvas ao cume da camada de gelo da Gronelândia pela primeira vez desde que registos começaram a ser feitos, um sinal claro de mudanças climáticas.
            -> Contribuições para a elevação do nível do mar: A Gronelândia sozinha contribuiu com cerca de 20% da elevação do nível do mar observada nas últimas décadas. Este degelo está a acelerar, com previsões a indicar que, se as emissões de gases de efeito estufa continuarem em alta, a Gronelândia poderá contribuir significativamente para a elevação do nível do mar até 2100.

            2. Antártida

            -> Quantidade de gelo: A Antártida possui a maior camada de gelo do mundo, com cerca de 26,5 milhões de quilómetros cúbicos de gelo. Se todo este gelo derretesse, o nível do mar global subiria mais de 58 metros.
            -> Ritmo de derretimento: A Antártida está a perder gelo a uma taxa alarmante, especialmente na Antártida Ocidental. Entre 2002 e 2020, a Antártida perdeu cerca de 2.720 gigatoneladas de gelo. A maior preocupação é o degelo dos glaciares (como este do artigo) que terminam no mar, como a glaciar Thwaites, conhecida como “glaciar do Juízo Final” devido ao seu potencial de elevação do nível do mar.
            -> Degelo de glaciares chave: O glaciar Thwaites, na Antártida Ocidental, está num estado de rápido declínio. O seu colapso poderá desencadear a desestabilização de outros glaciares na região, levando potencialmente a um aumento do nível do mar de até 3 metros nos próximos séculos.
            -> Eventos de degelo acelerado: Durante os últimos 20 anos, partes da Antártida, como a Península Antártida, têm experimentado aquecimento significativo, levando ao colapso de plataformas de gelo como a Larsen B em 2002. Isso aumenta a taxa de fluxo de gelo dos glaciares para o oceano.
            -> Contribuição global: Embora a Antártida esteja a perder gelo numa taxa menor do que a Gronelândia, o seu potencial de impacto a longo prazo é muito maior devido à quantidade de gelo armazenado. A contribuição atual da Antártida para a elevação do nível do mar é significativa e preocupante, especialmente considerando as incertezas associadas às dinâmicas do gelo na região.

            Em resumo… até podem fechar os olhos, discordar e nem querer saber. Agora trazerem uma retórica negacionista e atacarem quem informa… ainda por cima sem trazer dados concretos, fiáveis de players que monitorizam os assuntos… isso é suor na testa.

          • says:

            Será que alguém alguma vez foi à praia? É que na minha terra, há 30 anos atrás, o mar ficava bem lá longe e tínhamos de caminhar na areia até chegar à água. Hoje, temos o mar e as rochas, não há areia. Os quebra mar tiveram de ser remodelados para serem mais altos também. Não preciso de cientistas, teorias ou propagandas para saber estas coisas. Tenho olhos e cérebro para pensar.

          • Anung says:

            Óh Zé, nunca te ensinaram que até o mar mediterrano já este seco e onde há hoje desertos já houve oceanos?

            Agora no nosso tempo de vida isso que dizes é pura mentira. Senão diz lá então essa praia onde antes tinhas de andar muito para chegar á água e hoje não.
            Atenção ãs marés Lol

          • says:

            Anung:
            O mar Mediterrâneo esteve “seco” há 5 ou 6 milhões de anos.
            Quanto ao resto, só tens de abrir os olhos e a mente. Infelizmente, por muito que tente, não consigo fazer isso por ti.

          • Direitolas says:

            Zé: não confunda erosão das praias frequentemente fruto de políticas humanas desastrosas, fruto de obras mal pensadas ou mal projectadas, que impactam zonas vizinhas por vezes a dezenas de km de distância, com um alegado aumento do nível do mar ou coisa parecida.

            O próprio Zé é quem diz que “os quebra mar tiveram de ser remodelados”… pois são frequentemente esses mesmos quebra mar ou outras estruturas semelhantes ou a construção de marinas ou de portos que, quando mal projectados ou colocados no local errado, afectam o movimento das águas e consequentemente das areias nas praias. Não é inédito construírem uma estrutura numa zona e algum tempo depois uma praia relativamente próxima ficar sem areia.

          • Anung says:

            Óh Zé, diz lá qual a praia para ficarmos a saber também….
            Prometo que ninguém se vai rir.

            Por acaso a praia chama-se Maranhão e foste lá de verão?

          • Direitolas says:

            Parece que o Zé chegou, infelizmente, ao ponto (exemplificado pelo gif que indicou) de preferir baixar a cabeça e tapar os olhos…

  2. AlexS says:

    Vamos agarrá-los com grampos e chamar todas as empresas de ar condicionado e de frigoríficos…

  3. Food Gym Todo says:

    alguém meteu lá uma JBL a passar funana

  4. berlaitadav2 says:

    Com o calor que está eu já ia para lá dançar um bocado. LOL

  5. Direitolas says:

    Há então uma massa de gelo flutuante que se desprendeu há cerca de 40 anos e que tem vindo a derreter muito lentamente e enquanto derrete gira também lentamente… facto curioso, fica como cultura geral. Afinal, massas de gelo flutuante são apenas isso e desde que não interfiram com rotas de navegação não representam qualquer perigo e ainda podem servir como habitat temporário/locais de descanso para espécies que com elas se cruzem.

    Além do mais, tal como todo o restante gelo marinho que existe na Antárctica (ou em qualquer outro sítio) que ainda não se desprendeu também esta massa de gelo flutuante contribui com zero para o aumento dos níveis dos oceanos. Ah pois… grande parte do gelo que existe na Antárctica é mesmo gelo marinho que bem que podia derreter na sua totalidade (como os negacionistas-catastrofistas tanto parecem desejar) que não afectava minimamente os níveis dos oceanos (isto aprende-se na escola, isto é, para quem lá andou e prestou um mínimo de atenção).

    • says:

      Tanta asneira.
      O gelo dos polos é maioritariamente gelo de água doce e não gelo “marinho”. Apesar do gelo ter uma densidade e volume ligeiramente superior à água, é muito fácil perceber, só de olhar, que se o gelo está acima do nível da água, ao derreter o nível da água sobe.
      Basta colocar um cubo de gelo num prato com um poquinho de água no fundo. Quando o gelo derreter, o nível da água aumenta… ta-da!!!

      • Anung says:

        A maioria do gelo está a boiar, não está assente no fundo.

      • Direitolas says:

        Zé: antes de acusar outros de dizerem asneiras, faça a experiência em casa… coloque água e um cubo de gelo num copo com o gelo a flutuar nesse copo de água, marque o nível e deixe o cubo de gelo derreter. Verá que depois de derretido o nível de água no copo permanece igual. Gelo a flutuar não altera o nível da água quando derretido.

        Gelo marinho é gelo que está a flutuar no mar, se quiser chame-lhe gelo oceânico ou o que preferir… é apenas um nome. Para o caso, não importa se o mar (ou oceano) é salgado ou não, não importa se o gelo é salgado ou não, vai dar ao mesmo. É gelo marinho por que está a flutuar no mar.

        Se quiser faça a experiência do copo com água salgada e um cubo de gelo de água doce que o resultado será o mesmo… o nível de água não se alterará depois de derretido o gelo.

        A sua experiência de colocar «um cubo de gelo num prato com um poquinho de água no fundo» claro que irá aumentar o nível de água com o derretimento do gelo mas isso só acontece porque o gelo, nessa experiência, não está a flutuar, pelo contrário, está assente no fundo do prato.

        O Zé diz ainda
        «Apesar do gelo ter uma densidade e volume ligeiramente superior à água»
        pois só metade dessa afirmação está correta. O gelo realmente tem um volume superior ao da água em estado líquido mas isso acontece porque a sua densidade é menor do que a da água em estado líquido. É por isso que o gelo flutua. Se a densidade do gelo fosse maior à da água em estado líquido… afundaria imediatamente e na sua totalidade.

        Feita a experiência, poderá dizer a si próprio: “Hoje aprendi três coisas muito importantes!”

        • says:

          O gelo dos polos não é só gelo a flutuar. Grande parte dele está “assente” ou “ancorado” no fundo do mar ou preso a algumas montanhas acima e baixo da linha de água. Em boa parte não são icebergues gigantes num copo de água. Estão efetivamente assentes no fundo do prato. E é esse o grande problema. O facto de derreter faz subir o nível do mar. Acho que não há muitas dúvidas que o nível do mar tem subido. Mas há mais.
          E corrijo (e clarifico) o que disse anteriormente que me enganei, e confesso. O gelo dos polos, ao derreter, transforma-se em água com menor densidade que a água do mar no local. Como boa parte desse gelo provem de neve compactada (ao longo de milhares de anos), é maioritariamente gelo de água doce. A água doce tem, em média, uma densidade menor que a água salgada. Por isso é mais fácil nadar em água salgada e quase impossível alguém afogar-se no mal morto (tal a quantidade de sal que tem).
          Mas o facto de estar a derreter gelo de água doce cria um desequilibro nos oceanos e nas correntes marítimas como, por exemplo, a corrente do atlântico norte. Por alguma razão, temos invernos muito mais amenos do que outros locais na mesma latitude, por exemplo, o nordeste americano ou o centro da europa. Isso porque a dita corrente oceânica traz água mais quente dos polos nesta direção. e essa água faz “aquecer” o nosso clima em relação a outros locais na mesma latitude. E esse aspeto é tão ou mais importante do que o “simples” aumento no nível do mar. Essa alteração da composição da água pode alterar significativamente as correntes marítimas.
          Aliás, aqui na minha zona existem 2 praias a cerca de 10/15 kms uma da outra uma dela tem a água ligeiramente mais quente e a temperatura do ar é, em média, 1 a 2 graus mais elevada devido a uma micro corrente marítima que, normalmente, passa na praia mais a sul. Tive uma tarde fascinante à conversa com um antigo engenheiro do ministério do ambiente. Do alto da sua experiência e sabedoria que a idade lhe conferiu, acho que sabia bem melhor que nós do que estava a falar.

          • Anung says:

            Não é a grande parte que está ancorado, é a menor parte , e desse apenas o acima do nivel do mar varia diferença.

          • Direitolas says:

            Zé: o Zé veio agora corrigir-se em vários aspectos o que é de louvar e ainda clarificar outros… ainda bem que o faz pois assim percebe-se melhor o que realmente pretendia dizer mas continua a cometer lapsos neste seu último comentário.

            Gelo a flutuar não eleva os níveis dos mares quando derretido e gelo assente em terra (desde que essa terra/superfície sólida esteja acima da linha de água), quando derretido, aumenta o nível dos mares (óptimo, concordamos então nestes dois pontos).

            Mas para o gelo assente no fundo dos mares a coisa já não é assim tão linear… o quanto faz subir o nível dos mares, se derretido, depende da quantidade de gelo acima do nível da água.
            É que neste caso todo o gelo que esteja assente no fundo do mar até ao nível da água… não faz aumentar os níveis dos mares. Do mesmo, parte deste gelo que esteja acima da linha de água também não faz aumentar os níveis dos mares (isto devido à menor densidade do gelo).
            Apenas faz aumentar os níveis dos mares, depois de derretido, aquele pedaço de gelo cujo peso fez com que o gelo abaixo dele tocasse e assentasse no fundo oceânico sólido.

            Quanto à subida dos níveis dos mares, esta tem sido bastante menor do que o habitualmente apregoado e decididamente bastante menor do que qualquer previsão já feita nas últimas dezenas de anos.
            Só para ter uma ideia… há zonas do globo cujo nível do mar parece ter subido imenso e isto é sempre noticiado com grande alarde na comunicação social e quase sempre associado explícita ou implicitamente a alterações climáticas enquanto noutras o nível até desceu sem que tal passasse nas notícias… quando a razão destas subidas e descidas passa apenas pelo movimento tectónico.

            Para melhor entendimento e organização da resposta, tenho de copiar/colar aqui alguns excertos da sua autoria:

            -> «Mas o facto de estar a derreter gelo de água doce cria um desequilibro nos oceanos e nas correntes marítimas como, por exemplo, a corrente do atlântico norte.»

            Para ser criado um desequilíbrio significativo nas correntes oceânicas, a água doce derretida nomeadamente no Pólo Norte, caso que refere, tem de ser em quantidades extraordinariamente altas devido a eventos de enorme magnitude, o que não é, de todo, a realidade actual pois não estamos, pelo menos a curto prazo, a caminhar para uma idade do gelo.

            -> «Por alguma razão, temos invernos muito mais amenos do que outros locais na mesma latitude, por exemplo, o nordeste americano ou o centro da europa. Isso porque a dita corrente oceânica traz água mais quente dos polos nesta direção. e essa água faz “aquecer” o nosso clima em relação a outros locais na mesma latitude.»

            Temos Invernos amenos por causa de água quente vinda dos pólos? Escreveu mesmo isso? O Zé não releu o que escreveu, pois não? Ou então desconhece por completo as correntes oceânicas.
            Nós aqui temos clima ameno porque recebemos água quente que a corrente oceânica nos traz dos trópicos. O nordeste americano (que o Zé refere), por sua vez, tem clima mais frio precisamente por receber água fria levada do pólo norte pela corrente oceânica. Isto acontece porque a corrente responsável por isto tem um movimento contrário ao dos ponteiros do relógio.
            Já em relação ao centro da Europa, esta corrente pouca ou nenhuma influência tem no seu clima e daí ter outro clima.

            Em relação às duas praias e temperaturas nomeadamente da água de cada uma, a sua explicação… que lhe foi transmitida por esse “antigo engenheiro do ministério do ambiente”, carece de outras explicações pois só essa não convence totalmente… desconfio fortemente que há outros factores a ter em conta e não me importava nada de discutir tal assunto com esse engenheiro.

            -> «acho que sabia bem melhor que nós do que estava a falar»
            Não presuma aquilo que eu sei ou deixo de saber. Aliás, não o faça com ninguém, eu certamente não o faço.

          • says:

            Isso é apenas em área e no inverno. No verão grande parte do gelo no mar derrete. Além disso, existe gelo no polo sul com cerca de 4kms de espessura no “continente”. Além disso, possivelmente (ainda é um mecanismo pouco estudado) algum do gelo no ártico estará a derreter “por baixo” devido ao aumento da temperatura da água do mar.

          • says:

            Sim direitolas, temos invernos mais amenos porque recebemos água quente do equador e não dos polos. Perdoa-me a gafe. Devia ter feito um proof read.
            A corrente vem do equador até perto do polo norte pelo lado leste do atlântico. Depois, segue de norte para sul pelo lado oeste, mas aqui com água fria. Isto de uma forma muito simples.
            A principal possibilidade de alteração da corrente (e poderão já haver evidências de disrupção, mas ainda estão em estudo) não é necessariamente o “volume” de água libertado, mas a alteração da salinidade de parte dessa água, o poderá ter efeitos significativos.
            Tudo isto são fenómenos naturais e normais no nosso planeta.
            Mas estão a ter e terão ainda mais efeitos devastadores na vida dos seres humanos. Além disso, estarmos a despejar quantidades aberrantes de químicos e gases que contribuem para o efeito de estufa não ajuda nadinha.

          • Direitolas says:

            Zé: nem vou discutir os seus “poderãos” relativos a eventuais eventos futuros mas longe de garantidos e que mais parecem futurologia como, aliás, tem sido habitual neste tipo de assuntos já que o Zé tem todo o direito à sua indignação.

            Mas há algo que me chamou especialmente a atenção: que
            «fenómenos naturais e normais no nosso planeta (…) estão a ter e terão ainda mais efeitos devastadores na vida dos seres humanos»?
            Se o próprio Zé os chama de “naturais e normais” então são cíclicos e assim quaisquer efeitos futuros só podem ser idênticos a efeitos já passados.

            Quanto à sua última frase, na questão dos químicos, a humanidade deveria, obviamente, ter muito mais cuidado com a libertação de poluentes.
            Já na questão dos alegados gases com “efeito de estufa” já muito escrevi sobre isso aqui em comentários só nos últimos dias,
            por exemplo aqui
            https://pplware.sapo.pt/ciencia/fenomeno-raro-erupcao-solar-arrancou-a-cauda-do-campo-magnetico-da-terra
            ou aqui
            https://pplware.sapo.pt/planeta/boas-noticias-serie-de-meses-com-recordes-de-temperatura-chegou-ao-fim-em-julho
            ou ainda aqui
            https://pplware.sapo.pt/ciencia/sabem-como-se-torna-marte-habitavel-de-forma-eficaz-explode-se-o-planeta
            pelo que não me vou repetir.

  6. Anung says:

    Está? Feixwm dançar que ele não fez mal a ninguém.

  7. PeterOak says:

    “deviam obrigar…” – Alerta ditadura! Kim Jong-Maduro, és tu?

    • Direitolas says:

      PeterOak: bem visto mas é essa a mentalidade dos negacionistas que teimam em negar a realidade em que vivem, que teimam em negar a ciência e os princípios da física com teorias e ideias tiradas do chapéu para daí fazerem um discurso inflamatório que toque na consciência das pessoas e permita que as pessoas se deixem abusar em nome de um suposto bem maior, discursos do tipo:
      O planeta está em perigo, salvemos o planeta!
      Nós estamos em perigo, a natureza está em perigo, salvemos o planeta!
      Os eventos extremos então a aumentar mesmo que não estejam, salvemos o planeta!
      Não importa que a esmagadora maioria da população fique mais pobre por tomarmos medidas que não adiantam nada pois são para salvar a a natureza, salvemos o planeta!
      Não importa que atrasemos gravemente o desenvolvimento de países pobres, salvemos o planeta!
      Não se atrevam a contrariar-nos pois o consenso é nosso, a verdade é nossa, salvemos o planeta!
      O desastre ambiental iminente que inventámos é para o vosso bem, salvemos o planeta!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.