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Veículos modernos têm mais ângulos mortos! Saiba a razão

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Ricardo says:

    Boa pesquisa, os carros estao a ir para cada vez mais feios, plastificados e no geral medíocres, com mais funçoes superfulas e tecnologias excedentárias para justificar o seu preço.

    Para além das restriçoes de velicdade automaticas e outros sistemas que sao obrigatorios agora em veiculos novos, ve-se a tendencia de repavimentar estradas com um numero excessivo de lombas e uma reduçao da faixa de rodagem, na expectativa de uma conduçao mais segura. Enquanto informçaoes como esta parecem apontar para que o problema é justamente nos veiculos

    • Fernando P says:

      Os carros são todos “plastificados” desde os anos 80, mas no que diz respeito a resistência estrutural hoje em dia são incomparavelmente melhores.
      Outra diferença é que hoje em dia os plásticos são muitíssimo mais resistentes, duradouros e recicláveis.
      Carros feios e bonitos sempre existiram e eu até acho que genericamente os carros estão quase todos interessantes, mas infelizmente estão muito parecidos uns com os outros.

    • Rafael Domingos says:

      Exato, quando as funções se enfurecem, ficam “superfulas”… É de fugir delas!

  2. Max says:

    Não é apenas o tamanho dos espelhos e pilares. É também o desenho e a disposição dos bancos. Há carros que para tornar o banco mais confortável o afundaram de tal maneira e desenharam o apoio de costas e o apoio da cabeça. que se torna quase impossível virar a cabeça – e, se se conseguir virar qualquer coisa, a visão fica tapada pelo próprio banco do condutor (incluindo apoio da cabeça)/banco do pendura/ colunas.
    Resumindo, em certos carros não se consegue compensar os ângulos mortos virando a cabeça.
    P.S. Há condutores sem a noção dos ângulos mortos, ou seja, quando o carro vai ligeiramente atrás e não é visível nos espelhos laterais. No trânsito em filas paralelas é inevitável que essas situações aconteçam, mas já tenho visto isso em autoestradas, sobretudo nos lesmas que demoram uma eternidade para ultrapassar.

    • Zé Fonseca A. says:

      por isso a tecnologia ajuda

    • Zé da Quinta says:

      @Max, de facto, há condutores (infelizmente demasiados) sem qualquer noção, e não é só nos ângulos mortos.
      E, já agora: os tais “lesmas” a que se refere, talvez estejam a levar a sério a segurança rodoviária, começando por cumprir os limites de velocidade, algo que todos deveriam fazer. Como não fazem, o Estado tenta controlar as zonas críticas com radares, mas depois, os não lesmas, vêm comentar que é caça à multa e mais não sei o quê. Não vale a pena inventarem desculpas, basta cumprir o Código da Estrada e está tudo certo.

      • Max says:

        P: “Quanto tempo demora uma ultrapassagem a 120 kmh de um carro que se desloque a 119 kmh?”
        R: do ChatGPT (que explica bem as contas): “A 120 km/h, para ultrapassar um carro que vai a 119 km/h demora cerca de 54 segundos a completar totalmente a manobra – o que é muito tempo. É por isso que, na prática, aumentar apenas 1 km/h não chega chega para uma ultrapassagem segura, normalmente são precisos pelo menos 10-km/h de diferença”.
        “A 130 km/h demora cerca de 5,4 segundos”.
        Coisa que os lesmas também sabem, mas para não infringirem o limite de velocidade tornam a ultrapassagem insegura. Como se a primeira regra da condução fosse respeitar o limite de velocidade e não garantir uma condução segura, para todos os utilizadores da via pública.

      • Max says:

        Acima: “É por isso que, na prática, aumentar apenas 1 km/h não chega para uma ultrapassagem segura, normalmente são precisos pelo menos 10-20 km/h de diferença”. Coisa que sempre soube e pratico. Até estava convencido que o código da Estrada referia explicitamente que a ultrapassagem se devia fazer com brevidade (mas não diz, ao contrário do brasileiro). Mas diz no artigo 38º 4 que o “O condutor deve retomar a direita logo que conclua a manobra e o possa fazer sem perigo”,o que dá uma indicação nesse sentido – se o regresso à via da direita é para fazer logo que possível, a ultrapassagem também não é para demorar uma eternidade..

  3. TugAzeiteiro says:

    O maior problema é o pessoal hoje em dia, apenas olhar para o retrovisor… quando o correto, seria olhar para o retrovisor e sobre o ombro, precisamente para verificar se não está ninguém no nosso ângulo morto!

  4. Man says:

    A razão certa é que estamos em “Perigos de Vida” segundo os jornaleiros… Porque estamos mortos…

  5. naodou says:

    Nos carros novos isso nao interessa, tem sistema para tudo.

  6. Mapril says:

    A causa do aumento das mortes de peões e ciclistas está nos SUV’s. Quando um peão é atropelado por um carro ligeiro, o impacto é próximo dos joelhos e a vítima tende a cair em cima do capô. Já quando é com um desses monstros, vulgarmente designados por SUV’s, a vítima cai sobre o asfalto e o monstro passa-lhe por cima.

  7. Nuno says:

    Quando leio ou ouço alguem a dizer que os carros de hoje tem tudo de melhor que os carros de ha 20/25 anos, fico completamente louco, um bando de atrasados que nao tem outro nome. Existem coisas que sim que tem de melhor e existem coisas que tem de pior, transformam as coisas que tem de pior em melhores, é uma coisa louca os argumentos descabidos que usam, só mesmo quem nao percebe nada de nada mas PENSA que percebe.

    • Zé da Quinta says:

      @Nuno, o meu carro de há 20 anos é muito bom, até porque com praticamente 400.000 Kms ainda anda por cá com “saúde”, mas o outro meu carro que tem 6 é de facto bastante melhor, mais poupado, mais seguro e mais responsivo.
      Se há duvidas sobre o tema, aconselho-o a procurar as respostas oficiais e não as do “bando de atrasados”, pois esses devem ter parado no tempo, não acha?

      • Nuno says:

        Meu caro depende dos carros em questão. O seu carro com 6 anos de certeza que um dos carros que tenho que tem 20 anos é melhor que o seu em quase tudo!

  8. Zé da Quinta says:

    “Os investigadores alertam que a diminuição da visibilidade pode estar ligada ao aumento das mortes de peões e ciclistas, que cresceram mais de 35% nos últimos 25 anos.”

    Acredito que sim, mas nos ultimos 25 anos também aumentou, e muito, a quantidade de população, logo o tráfego de viaturas e peões também aumentou. Com tudo isto aumenta, indiscutivelmente, a probabilidade de acidente.

  9. VAOpoK says:

    Os carros elétricos não têm problemas com ângulos mortos pois a bateria acaba primeiro.

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