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Turbulência nas viagens de avião poderá acabar graças a uma nova tecnologia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. João says:

    Então a turbulencia “mortal” aumentou 50% de 1979 a 2020 no corredor do Atlântico Norte.

    Tinha curiosidade em saber em quanto aumentou o número de voos e de horas de voo nesse mesmo periodo?

  2. says:

    O que é “turbulência mortal”? Eu acho que o termo meteorológico é “turbulência de ar claro” no contexto deste artigo.

    Face ao resto, esta tecnologia existe que esta start-up “inventou” e lhe chamou de “smart wings” existe há décadas na aviação ex: https://youtube.com/shorts/7TlEPabxMK8?si=75FOnsqNLD2CKwSc

    Uma turbulência – ok vamos lhe chamar – mortal (vou assumir que seja a turbulência severa) é causada por uma deslocação de ar tão grande que nem um A380 consegue passar por ela confortavelmente e esta empresa que procura investidores não inventou a pólvora … next story please…

  3. Zé Fonseca A. says:

    efectivamente o aumento é notório, à conta disso nos últimos anos passei a escolher voos com aviões que tenham cinto para o tronco, quando é para dormir vou tipo bebé, abro a poltrona a 180º mas nunca tiro os dois cintos, já me safou algumas vezes de um despertar mais incomodo.

  4. ad says:

    Suspensão aérea.

  5. Castro says:

    “Turbulência nas viagens de avião poderá acabar graças a uma nova tecnologia”
    título exagerado. O que eles prometem é minimizar turbulências ligeiras.
    Tendo em conta o princípio segundo o qual os aviões se sustentam no ar, vai ser impossível resolver desta maneira problemas de turbulência causados por grandes mudanças de pressão, que é o que normalmente está associado aos casos mais graves (turbulência mortal). Se querem resolver o problema vão ter que desenvolver sensores de longo alcance capazes de visualizar mudanças de pressão, de forma a que o avião evite passar por essa zona, ou então inventam outra tipo de aeronave e sustentação.

    • Vítor M. says:

      Não, mais de 80% da turbulência e se no início deste projeto falam em mais de 80% 😉 imagina quando isto chegar a um estado de maior maturidade.

      Ser impossível não é. Até porque muitos eventos que no passado tinham uma grande influencia nos comportamentos da aeronave hoje já não são problema, a tecnologia resolveu. Um exemplo são os Cumulonimbus hoje já evitáveis pela tecnologia das aeronaves.

  6. Há Cada Gajo says:

    Portanto, em 1980 foram transportados cerca de 35 milhões de passageiros pelo Atlântico Norte e em 2019, números pré-pandemia, mas semelhantes aos atuais, 200 milhões. A pergunta faz-se naturalmente : aumentou a turbulência ou aumentou a percepção relativa da sua existência ? Onde é que acaba uma e começa outra ?

  7. João says:

    Seria interessante que publicassem as fontes deste estudo, para que possamos saber se se tratam de estudos feitos por entidades credíveis, ou se foram feitos por empresas que querem lucrar com o negócio da turbulência…

  8. Dono da verdade says:

    Eu até gosto da turbulência. Sempre dá uma abanadela no tédio da viagem.
    Estou a ver que vou ter de começar a andar de barco.

  9. Alejandro says:

    Aeronaves como o Boeing 787 e Airbus A350 são menos susceptíveis à turbulência, pelo facto das asas serem mais flexíveis.
    Fontes: canais no Youtube, de pessoas que trabalham ou trabalharam na aviação: Aviões e Músicas, Aero por Trás da Aviação e Aviões & Cia.

    • Zé Fonseca A. says:

      Ainda menos susceptível são os A380, pela sua dimensão, não me lembro de nunca ter sentido turbulência num A380, em especial no piso superior

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