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Rede Mobi.E: Há 27 novos postos de carregamento de várias potências

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Berto says:

    Postos novos acima de Braga? 0
    Portugal começa em Braga

  2. Rui Peixeiro says:

    Pena é os preços exagerados praticados na rede Mobi.E
    Não faz sentido nenhum os CEMEs cobrarem por kwh um valor muito superior ao praticado no mercado regulado ou livre.
    Se estão a vender eletricidade, porque cobram bem mais num posto de carregamento que em casa?

    Incentiva-se a compra de veículos elétricos e depois quase se anula a vantagem económica nos carregamentos públicos.

    • Mr. Y says:

      Há quem chame a isso de livre mercado

    • Rui says:

      O erro na tua logica é assumires que o preço KWh em casa é o valor real do custo de energia e que não é altamente regulado pelo estado, tens tido noticias a tordo e a direito que o preço da energia eletrica disparou 100 e 200% mas segundo o email que recebi da edp comercial a minha tarifa vai aumentar em cerca de 10%, então o preço de produção aumenta 200% o preço de venda 10%… mas as grande empresas estão todos a abrir a boca com os aumentos…
      se calhar estás protegido no teu preço de pequeno consumidor diria eu…

      • Rui Peixeiro says:

        Eu sei que no mercado grossista o valor é superior ao que pago em casa, basta ir ao site http://www.omie.es e é bem visível, mas se é possível praticarem valores mais baixos para o consumo doméstico, porque não é possível para o carregamento automóvel, ou até englobar este na fatura da casa?

        Seria um maior incentivo à utilização de veículos elétricos. Quem depender maioritariamente dos carregamentos públicos, tendo em conta o custo superior na aquisição de um carro elétrico, dificilmente compensa a compra.

        Quando se quer diminuir a dependência dos combustíveis fósseis, diminuir emissões, … este pormenor deveria ser mais trabalhado.

      • Miguel Real says:

        ou seja as marcas de ‘carregadores’ compram electicidade como empresas, (preço ‘muito mais caro que a caseira), e investem nos postos de carregamento e prestam um serviço e pagam taxas aos operadores financeiros, (rede de pagamento), ainda assim acho que devia ser menos caro, (nem disse ais barato).

        • Rui Peixeiro says:

          Por isso só falei no preço por kwh.
          O custo de um carregamento na rede Mobi.e vai muito além do preço do kwh

          É composto por 3 partes principais:
          – CEME (o comercializador de energia que nós podemos escolher)
          – OPC (operador do posto de carregamento)
          – Taxas (IEC, IVA, TAR)

          Dentro destes ainda temos taxas de ativação (que podem ser cobradas tanto no CEME como no OPC), a tarifa de EGME (entidade gestora da rede de mobilidade elétrica), as tarifas dos CEME e OPC podem ser cobradas por kwh ou ao minuto, …

          A eletricidade que a EDP, como CEME, vende nos postos de carregamento é comprada por eles mais cara que a que nos vende em casa? Se é comprada ao mesmo preço, porque é que não é vendida ao mesmo? Por intervenção do estado? Não poderia o estado também regular aqui, como incentivo? Durante anos até foi gratuito (coisa que eu não defendo).

  3. Rui M says:

    Depois de ver o VOLT Live outro dia, entendi o porquê de, nos carregadores da Mobi.e, se praticar os preços exageradamente caros para os utilizadores de VE. Temos que pagar os ordenados chorudos do conselho de administração, dos “amigos do governo”, com utilidade zero, relativamente à regulação de mercado que deveriam fazer, assim como alimentar todos os operadores “seus amigos” que lhes fazem contribuição de fundos.
    Tenho em querer que brevemente a Europa lançará uma resolução nesse sentido, que vai ao encontro dos utilizadores de VE, de forma a regular de forma justa e igual todos os operadores.
    Enquanto assim não for, temos estes tubarões (Mobi.e e “amigos”) a chupar o tuga.
    Felizmente carregamos 99,9% em casa e, por enquanto, em carregadores com preço único, sem chupistas.
    Viva Portugal no seu melhor.
    Vamos dar força às organizações que vão aparecendo para apoiar os VE’s, contrariamente à UVE, que me parece “comer à mesa” com a Mobi.e.

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