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Radares de velocidade média vão ser retirados na França! Saiba porquê…

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. HDD is live says:

    HUMMM, bem os que estão a ser montados em Portugal já ficamos a saber de onde estão a vir, mais um negocio maravilha do governo…

  2. Traumatologiaeortopedia says:

    Isso é engraçado no sistema público, o objetivo é educar, não lucrar.

    Os radares de velocidade devem fazer as pessoas ficarem nas velocidades corretas, enquanto os instantâneos pegam no susto, pq vc fica numa velocidade mais elevada e tem de frear.

    Então

  3. Pedro says:

    Ahh!!! Entao os radares não são para reduzir a sinistralidade! São para dar dinheiro!! ahhhh! Não sabia…

    • milo says:

      se ninguém conduzisse acima da velocidade permitida não haveria necessidade de radars certo?

      O que tu quiseste dizer foi ‘ o povo o burro…mesmo apanhando multa não aprende a reduzir a velocidade’

      • Realista says:

        Se ninguém conduzisse a sinistralidade rodoviária passava para 0%…

        Aquela lógica da batata de quem ainda não entendeu que o problema dos radares não é para reduzir a sinistralidade mas para ser rentável.

        • rodrigo says:

          nao. se as pessoas conduzissem em convictos a sinistralidade seria my mais baixa do que actualmente ‘e.
          Olha Noruega, Suecia e Dinamarca com 2.9, 3 e 3 mortes por cada 100 mil habitantes. Enquanto que Portugal tem 5,99 mortes por cada 100 mil.

          Se as multas em Portugal fossem o dobro irias ver que os radares deixariam de fazer sentido

          • Realista says:

            Mais uma vez, voltas à lógica da batata…

            Não é porque a pena de prisão passa para perpetua que deixará de existir assaltos.

          • rodrigo says:

            @realista
            Nao deixara de existir assaltos mas uma pessoa sabendo que existe a pena perpetua talvez essa pessoa pense 2 vezes antes de cometer o assalto.

            Tal como se os condutores soubessem que as multas seriam mt mais caras talvez teriam mais atenção ‘a velocidade. Teriam o pe menos pesado? lógico nao?

          • Realista says:

            @Rodrigo

            Haha
            Deixa-te de tretas, basta veres que não é por existir pena de morte em alguns países que alguns tipos de crime deixaram de existir…

            Como é que explicas isso?

        • Blockd says:

          Justificações dessas são mesmo fracas! Claro que não somos educados. Claro que o sistema prefere punir a educar. É o que funciona por cá, não é? Se ficasses sem telemóvel caso fosses apanhado com ele a conduzir de CERTEZA que nunca mais te sujeitavas. Só quando nos chega dentro é que acordamos! E quando deixarmos de nos achar melhores que os outros e respeitarmos as regras talvez as coisas mudem… Agora com essa mentalidade realista não vamos lá!

          • Realista says:

            Exato, é por isso que por muito que se puna o consumo de drogas ele continua a existir…

            Punir resulta, não adianta educar.

            /s

      • Pedro says:

        Vou ter de lhe explicar o conceito de ironia? Se os radares nao são lucrativos é porque estão a servir o seu propósito, obrigar as pessoas a reduzir a velocidade. Se os tirarem, vamos voltar ao mesmo, e podem existir acidentes, logo mortes… Quanto vale uma vida? Não será rentavel uma vida?
        Se for na sua “cantiga” se as pessoas fossem bem comportadas, não precisavamos de tribunais… Logica da batata!

        • Blackbit says:

          Plenamente de acordo.
          É caso para dizer que esses tipos de radar cumprem plenamente a sua funcionalidade: reduzir a sinistralidade e fazer cumprir os limites de velocidade.
          Os outros radares? Nem por isso…

        • rodrigo says:

          esse ‘e uma boa observacao. os radares funcionam em reduzir a velocidade mas também custam dinheiro a manter. Tera de haver um compromisso ja que remover os radares todos nao da com nada. Os condutores vao continuar a conduzir acima da velocidade

    • Mirtha says:

      Ficas a saber

  4. ue seja ilegal o casino continua ! says:

    não são rentáveis! isso é razao???? radares de velocidade média so servem para encher os bolsos ! para garantir seguranca nas estradas nao!!! e dao estas razaoes e ninguem diz nada!

    • milo says:

      gostava que me mostrasse onde esta escrito que os radares servem para garantir a segurança nas estradas. obrigado

      • Eu says:

        Os radares móveis colocados em veículos parados em vias rápidas, com luzes desligadas, de noite e em zonas de fraca visibilidade são mesmo só para a caça à multa, ou seja, para facturar.
        Isso não é nenhum método de prevenção ou de segurança rodoviária.
        Pelo contrário, colocam em perigo quem circula na estrada e tiver de fazer uma paragem de emergência, porque podem chocar com essas viaturas completamente invisíveis, na berma da estrada.
        Já vi um carro escuro, parado na zona zebrada debaixo de um viaduto à noite sem iluminação alguma, que só mostrava a sua presença com o clarão do flash ao disparar o radar!
        E, mais á frente uns bons 100 metros, lá estava o carro bem iluminado da GNR na berma, com todas as luzinhas azuis a piscar, pronto para acompanhar o infractor até ao posto de serviço mais próximo!

  5. Mirtha says:

    E ainda há quem defenda que não existe caça à multa!! Pois, pois… Devem ser sempre os alinhadinhos do sistema que defendem o contrário, com alegações parvas

  6. mlo8dkux@duck.com says:

    Só demonstra claramente que existe uma caça à multa. Porque parece que tem o efeito desejado, limitar os excessos de velocidade e por conseguinte os acidentes.

  7. Test User says:

    Sempre explorar Zé Povinho.
    Deviam ter vergonha na cara.

    • rodrigo says:

      vergonha na cara deveria ter o ze povinho para continuadamente nao respeitar os limites de velocidade. Nao concorda?

      • Realista says:

        Vergonha na cara deveria ter quem aceita radares ocultos. Não concorda?

        • rodrigo says:

          Nao. Se o povo conduzisse em condições nao haveria necessidade de qualquer tipo de radares.

          Olha a Noruega :
          ‘Break the limit by 36 km/h, or about 22 mph, and you’re looking at an 11,600 NOK fine. That’s about $1,150.
          Oh, and you’ll lose your license, too.
          Get caught breaking the speed limit by 46 km/h (a shade under 29 mph) in town, and you’re looking at a minimum of 18 days in jail.’

          • Vagueante says:

            Vejo muitos moralistas, não há um condutor aqui que sempre que sai de casa e conduza, não viole o excesso de velocidade definido por lei. Há uma grande diferença entre excesso de velocidade e velocidade excessiva, esta sim a que deve ser combatida.

          • Test User says:

            @rodrigo
            Na Alemanha nas Auto-Estradas nem sequer existe limite.
            Agora inventam radares de velocidade média, que não é mais calça multa

            Por acaso os radares de velocidade média são para as localidades,

          • rodrigo says:

            @test user

            Se estas a falar autobahn na Alemanha acho melhor informares te um poquito mais.
            Cerca de metade da autobahn nao tem limite de velocidade mas tem velocidade recomendada que ‘e 130 kmh creio eu.

            Ora se tiveres um acidente na autobahn e se demostrarem que estavas a conduzir acima da velocidade recomendada (algo que se pode facilmente provar) o seguro nao te cobre. Nao ha seguro que te cobre la. Teras de pagar td do teu bolso.

            Mas isso nao tem nada a ver com o assunto em questão.

          • JL says:

            Errado, as autobahn são troços das AE na Alemanha que não têm limite, mas têm velocidade recomendada, não são todas, são algumas, e cada vez menos.

          • Repara says:

            O que dizes é um disparate. Se o seguro não cobrisse acidentes acima da velocidade recomendada de 130 km/h – as autobahn na Alemanha sem limite de velocidade simplesmente não existiam. Era o mesmo que conduzir sem seguro.
            Em Portugal o seguro não cobre acidentes em autoestrada quando a velocidade ultrapassa os 120 km/h?
            Dizes que tens carta de mota e automóvel e conduzes cá e no estrangeiro. Cá por mim, conduzes uma bicicleta.

          • JL says:

            Não é disparate nenhum;

            “Embora não seja ilegal conduzir acima da velocidade recomendada em trechos sem restrições, há um aumento da responsabilidade em caso de acidente. Por isso, tribunais têm decidido que um “condutor ideal”, isento de responsabilidade absoluta em ocorrências “inevitáveis” nos termos da lei, não excederia a Richtgeschwindigkeit”

            https://pt.wikipedia.org/wiki/Autobahn#cite_note-dw-3

          • Test User says:

            @rodrigo
            1- Não espondeste
            Por acaso os radares de velocidade média são para as localidades?
            2- Porque não é uniforme limites em toda Europa.
            Qual é diferença entre França com 130 e Portugal 120 ou Bulgaria 140 em termos segurança.
            3- Se defendes segurança, limite de 120km aplica-se sempre mesmo que haja nevoeiro, chuva torrencial,etc
            Explica a logica de se aplicar sempre.
            4- Já que não sabes Limites nas auto-estradas foram introduzidos para consumir menos, não foi por questões de segurança

    • AdN says:

      Completamente errada a tua explicação do limite de velocidade. O limite foi escolhido de 120kmh porque a essa velocidade vais a 33,3 m/s, e sendo que o tempo médio de reação ( o tempo total que vai desde o momento em que viste algo, reages, tiras o pé do acelerador e começas a travar) é de 1,5s, sendo que nesse segundo é meio já percorreste quase 50m, que é a distância elencada no código antes da qual é considerado visibilidade reduzida.
      Devias ter feito mais perguntas quando tiraste a carta e, se tivesses sorte de ter um bom instrutor, já saberias isto.

  8. PT says:

    Se eu fosse empresário, o meu sonho era ter um radar.

  9. Repara says:

    Acabo de pagar uma multa de 60€ e perder dois pontos na carta por causa de uma armadilha que há em autoestradas – pequenos troços em que a velocidade é reduzida para 100km/h.
    Acreditem se quiserem, mas foi a um domingo, chovia intensamente e não havia mais carros. A velocidade que consta da citação são 124 km/h. Não sei se não vi o sinal por causa da chuva ou não liguei por não haver trânsito. Ainda por cima foi num radar fixo que eu não sabia que existia – ou seja, os que sabem não são apanhados.
    Há umas multas de trânsito muito mal paridas. Mas estou convencido que funcionam na base “umas vezes uns, outras vezes outros”. Se fossem a multar todos, sempre, o orçamento do Estado não precisava de mais receitas. E criava mal-estar contra o Governo que estivesse de turno.

    • freakonaleash says:

      “Se fossem a multar todos, sempre, o orçamento do Estado não precisava de mais receitas. ” Subestimas a quantidade de boys e girls a alimentar a começar por aquela filial do largo do rato de nome TAP!

    • rodrigo says:

      Armadilha?! Nao me digas que foste vitima por andar acima da velocidade maxima?? Tadinho do meu menino!!

      So porque estava a chover num domingo e sem mais carros nao quer dizer que os limites de velocidade automaticamente sobem certo? Incrível como as pessoas tentam arranjar desculpas em vez de assumir seus erros. Coisa de criança.

      A sua obrigação enquanto condutor ‘e respeitar os limites de velocidade, ‘e estar atento a td que esta a seu redor enquanto conduz incluindo possíveis sinais. Se nao consegue fazer isso, ‘e aconselhável entregar a sua carta de condução. obrigado.

      • Realista says:

        Mais um que acha que os radares não são colocados em pontos estratégicos eu também acho que aquele acelera apanhado a 124km/h deveria ter pena de prisão perpetua!

        • rodrigo says:

          e mais um que se quer fazer de vitima em vez de aceitar que ultrapassou o limite de velocidade. ‘E fácil fazer-se de vitima…’e mais complicado aceitar que errou.

          • Repara says:

            Quando tiveres carta e carro percebes o que escrevi.

          • Realista says:

            Mais difícil é aceitar que existem radares colocados em pontos estratégicos para caçar a multa…

          • rodrigo says:

            tenho carta e carro e mota. Qualquer coisa me diz que ja conduzi em mais países do que o tu..com carros britânicos na europa e carros europeu na Inglaterra.. Mas isso nao interessa e continuas errado.

            Aceita os errores que cometes em vez de tentar culpabilizar os outros.

          • José Rodrigues says:

            Conduziste em tantos sítios e ainda não percebeste o que provoca mais acidentes não é a velocidade? 🙂

    • PT says:

      Essa velocidade não faz perder 2 pontos na carta. Só acima de 30km/h de diferença

      • Repara says:

        Isso não sei. O que a citação diz é: “o referido veículo circulava fora da localidade, pelo menos à velocidade de 124km/h correspondente velocidade registada de 131 km/h, deduzida a margem de erro legalmente prevista, sendo o limite máximo de velocidade permitido pela sinalização de 100km/h”. Se é isso que dizes, consideram os 131, mais 1 do que os 130.

        • sdfgh says:

          o pelo menos diz muita coisa
          nao que ache bem os sitios e algumas velocidades que estao definidos… alguns sao claramente para apanhar distraidos

        • PT says:

          É referida uma sanção acessória? Pontos na carta ou outra? Ou para identificar o condutor?
          Pelo pouco que sei a velocidade considerada será de 124Km/h, ou seja, sem sanção acessória.

          • Repara says:

            Transcrevo exatamente:
            “SANÇÕES: Coima:Euros 60,00 a Euros 300 Prevista em Art.º 28.º n.º 5 e Art. 27 n.º 2 a) 1.º Sanção acessória de # Prevista em #, em conformidade com os artigos 136.º e 147.º do mesmo diploma”.
            Da sanção (Euros 60,00 a 300), sabe-se que são 60€ porque é o que está no verso na referência multibanco. Quanto á sanção acessória “de # Prevista em #” (o documento está cheio de # em vários sítios) tenho que ver se me vão tirar pontos. Parti do princípio que me iam tirar 2, mas é possível que seja como dizes – consideram os 124 km/h (é o que faz sentido), que não ultrapassa o limite do sinal em 30 km/h.

          • PT says:

            Está cheio de # porque não se aplica. Não há sanção acessória – não retiram pontos.

    • AdN says:

      A sua justificação não serve de argumento pois, para o auto vir com 124kmh você tinha que estar a circular praticamente a 130kmh no seu velocímetro, isto já considerando as margens mínimas de cada aparelo( radar e velocímetro). Quando se é apanhado a infringir, tem que se fazer adulto,, assumir as responsabilidades e aprender com os erros, queixinhas é para os menores de idade

  10. AlexS says:

    Basta termos a Autoridade Tributária em conluio com as empresas de Autoestrada ao não existir portagens onde pagar em vários troços e o condutor não sabe que comprou algo para perceber que a caça à multa e instilar o medo é um dos objectivos.

    • rodrigo says:

      sim deveríamos ter medo e respeito enquanto estamos a conduzir um veículo. Ha muita gente que morre por essa falta de medo e respeito.

  11. João Luís says:

    E porque não dizer no artigo que o povo francês refilou e muito para não os ter ?
    O povo tuga tem é de deixar se tanto ovelha e lutar pelas coisas até lá não se queixe de lhe doer o traseiro …

  12. PeFerreira says:

    A quantidade de radares e limites de velocidade ridículas que temos só tenho a dizer que daqui a pouco só mesmo em autopilot.
    Mais depressa tenho um acidente a olhar para o velocímetro para ver se não passo o limite, do que andar atento, mas acima da velocidade imposta.
    Aliás, há vezes que vejo estrangeiros a andar em estradas portuguesas e a aplicar ‘shadow breaking’ assim do nada sem nenhum obstaculo a frente, calculo que seja trauma em aplicar o limite e medo das fotografias.

    • Paulo Sérgio says:

      Há um troço da A29, desde pouco antes de Espinho até Gaia, que me irrita conduzir. Em três locais distintos tem radares que tem como limite os 80km/h. O que na minha opinião poderia perfeitamente no mínimo ir para os 90 km/h.

      • Peferreira says:

        Eu passo por aí várias vezes. Concordo no entanto desses não posso criticar muito. Foram postos em curvas com alto número de sinistros é bastante graves. A culpar seria os nabos que passavam nesse troço a mais de 160 a chuva sem pneus e/ou habilidade.

        • Paulo Sérgio says:

          Concordo com a existencia de radares nessa zona, pelas razões que mencionou. Apenas considero os 80 uma velocidade muito baixa para o local.

          • Nuno says:

            O problema não está na velocidade mas sim no perfil das auto-estradas. As auto-estradas devem ser intuitivas, se existem pontos negros é porque a auto-estrada não foi bem desenhada. Não podes andar a pagar portagens para andar a 80 ou a 60 (como agora no fim da A1 para Gaia). Basta ver se na Alemanha ou na Escandinávia o desenho das vias tem alguma coisa que ver com o que se faz por cá.

    • rodrigo says:

      Se nao consegues conduzir e a tomar conta da velocidade do veiculo acho melhor entregares a carta de condução. Faz nos esse favor. Obrigado
      Também te custa por a pisca do carro ou a ascender os médios sem teres um acidente? ‘E com cada desuculpa…sinceramente…

      • Peferreira98 says:

        Tenha calma purista. Só estava a reclamar dos limites estupidamente baixos que existem e totalmente fora da realidade da qualidade das estradas e veículos atuais.
        Mas penso que isso já seja demasiado para a sua intelectualidade visto que deu a entender que se houvesse um decreto que indicasse para saltarmos da ponte o senhor seria o primeiro cheio de razão. Um bem haja.

  13. jAr says:

    @PedroPinto por favor acabem com o flagelo de quem diz “na França”, é “em França”, “em”!

    • Vítor M. says:

      Ao contrário da língua espanhola (onde como sabes há muitas exceções, que não vou aqui especificar) no português o seu uso é sempre correto, a única exceção é, curiosamente, antes do nome do nosso país. Não dizemos o Portugal, porque não soa bem, mas apenas Portugal (exemplo: Portugal é o país mais ocidental da Europa).

      Mas atenção, além desse uso ser quase a regra geral, os portugueses podem abdicar dele em muitas situações, como na frase, a Espanha e a França são os países mais próximos, pois se dissermos Espanha e França são os países mais próximos, não deixa também de estar correta.

      Quanto ao uso da preposição EM, e na sua contração com A ou O, o que dá NA ou NO, todas as situações podem ser usadas, depende da sonoridade com a palavra seguinte. Repara, é mais correto dizermos: MORA EM FRANÇA, mas não dizemos MORA EM SUÍÇA, mas sim MORA
      NA SUÍÇA. MORA NA HOLANDA, MORA NO LUXEMBURGO, MORA NOS ESTADOS UNIDOS, MORA NA ALEMANHA. Quer dizer, se disseres MORA NA FRANÇA também está correto, assim como MORO EM ESPANHA ou MORO NA ESPANHA.

      Quanto às cidades já o caso muda de figura: MORO EM MADRID, MORO EM LISBOA, MORO EM NOVA IORQUE, MORO EM LOS ANGELES, MORO EM VIGO, embora aqui também haja outras situações, eu não digo MORO EM CORUNHA, mas sim MORO NA CORUNHA. É tudo questão de sonoridade.

    • Repara says:

      Diz o “Ciberdúvidas” que há nomes de países que:
      – São sempre precedidos de artigo definido: o Congo, a Etiópia, o Egipto, a Noruega [Logo, vive-se nO Congo, nA Etiópia, nO Egito, nA Noruega:
      – Há outros que nunca são precedidos de artigo: Angola, Moçambique, Timor, Portugal, Andorra, etc. [Logo, vive-se em Angola, em Moçambique, em Portugal, etc.
      – E há um terceiro grupo de países que podem ser precedidos ou não de artigo definido em determinadas frases:
      Vivo na Espanha / em Espanha.
      Vivo na França / em França.
      Moro na Itália / em Itália.
      Diz o “Ciberdúvidas” que ambas estão corretas, sendo difícil de dizer qual a mais correta. Ainda assim, inclina-se para com artigo – ou seja, vivo na Espanha, vivo na França.

      in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/na-espanha–em-espanha/15744 [consultado em 22-05-2023]

  14. Eu says:

    Meus caros,
    Parece estar a haver aqui um mal entendido!
    Os sistemas de fiscalização têm de no mínimo serem auto-suficientes, ou seja, não acrescentarem custos ao Estado. Ora se para controlar se gasta mais do que a receita realizada, isso torna-se uma despesa para o Orçamento de Estado, ou seja, para todos nós que pagamos impostos.

    É bom haver controlo dos prevaricadores da lei, mas numa lógica coerente com as receitas permitirem pagar toda a despesa feita pelo próprio sistema de controlo.

    Esta lógica aplica-se em qualquer área de fiscalização, não apenas para o controlo do trânsito.

    Por exemplo, não se empregam milhares de fiscais para controlar meia dúzia de prevaricadores que roubam meia dúzia de euros ao Estado, porque sai mais caro ao Estado do que perder esse pouco dinheiro!

    O mesmo acontece no controlo de trânsito!
    Se existir um meio completamente eficaz de controlo de velocidade que seja muito caro de implementar e manter em funcionamento, será difícil de convencer as Finanças a permitirem essa despesa. Só se ficar muito bem esclarecido que evitam totalmente uma grande quantidade de mortes na Estrada. E, mesmo assim desconfio que aceitassem! Só se tiverem algum Fundo Europeu para comparticipar e uns amigos para lucrar com o negócio.

    Mas, resumindo, o meio mais eficaz de controlo da lei passa primeiro por educar, segundo multar a tempo e horas com valores bastante elevados.

    Se as multas de trânsito tivessem como valor mínimo 500€, e esse valor fosse ajustado ao nível de riqueza de cada condutor, de certeza que havia muito menos prevaricadores.
    Não faz sentido um tipo rico pagar o mesmo que um pobre!
    Pois, para alguns condutores ricos pagarem 60 ou 120 euros de multa, não é nada.
    Mas, se fossem 10.000 ou 50.000, já lhes doía um bocadinho!

  15. hfmalves says:

    Estamos a confundir as coisas.. vamos colocar isto da seguinte forma:
    1 – tens um acidente de viação por excesso de velocidade, são acionados meios, quem paga ? O estado.
    2- vais em excesso de velocidade, és apanhado num radar, quem “lucra”? O estado.
    Ora, até aqui parece justo.
    3- Qualquer pessoa com 2 dedos de testa, deve zelar pela sua própria segurança sua e a dos demais que leve consigo, simples assim.. o problema não é o tipo de radar, o custo do radar, etc.. é uma questão social e de mentalidade estúpida que existe em Portugal.
    Excesso de velocidade era logo 10.000€ de multa, vamos ver quem são os heróis a andar a 200kh, agora máximo de 2.500€ acima de 60kh quem é apanhado nesse “intervalo”. Pagar 300€ não custa muito.. agora 10.000€ a ver se não diminuía, não paga?Penhora de salario, vens e afins.. a ver se não piava fininho.. agora, é tudo “para inglês ver”..

  16. Sousa Dr says:

    Venham de lá esses radares, são melhores que os de velocidade instantânea, pois ao avistarmos o sinal de radar de velocidade média, basta para o carro 1 a 2 minutos que baixamos imediatamente a nossa média 🙂

    • Repara says:

      Convém é parar em qualquer lado e aproveitar para beber uns copos. A preocupação do Estado é com o excesso de velocidade. E agora com o tabaco, visto que nas estações de serviço não se vai poder comprar um maço de tabaco mas pode-se comprar bebidas alcoólicas.

    • Eu says:

      Pois, e tu achas que eles são otários e que também não pensaram nisso?
      Já disseram que serão colocados em locais sem saídas a meio, nem mesmo quaisquer locais de paragem (parques, estações de serviço, etc.).
      Ou seja, como quem parar na autoestrada também estará a infringir a lei, irão escolher o que fica mais em conta e arriscar-se a poder provocar acidentes graves, quer seja por pararem ou por diminuírem repentinamente a velocidade de forma a compensar a média!

      • Repara says:

        Ai é?
        A distância entre cada entrada/saída da autoestrada deve ser pelo menos de 15 km. Às vezes é menos. Vamos supor que são 20 km e tem um radar em cada extremidade.
        A 120 km/h (2 km/m) seriam 10 m.
        A 140 km/h (2,33 km/m) seriam 9 minutos.
        Mas como não posso ultrapassar os 120 km/h (a velocidade média há de ser igual à velocidade instantânea), pode ser:
        – 8 m a 140 km/h (ou, 2,33 km/m) – percorro 18,6 km.
        – 2 m a 42 km/h (ou 0,7 km/m) – percorro 1,4 km
        Faço os 20 km em 10 m, como “manda” a velocidade média – 8 m a 140 km/h e 2 m a 40km/h.
        A velocidade média não passa de uma cagada.

        • Eu says:

          A velocidade mínima permitida em AE e vias equivalentes é de 50 km/h.
          Ou não tens carta, ou não sabes o que é o Código da Estrada!

          Quem for a menos do que isso é ilegal e igualmente multado por um radar de velocidade instantânea.
          E parar nestas vias é igualmente proibido, salvo numa situação de emergência.

          • Repara says:

            Eu corrijo 😉
            – 7,6 minutos a 142,1 km/h (2,37 km/m) – percorro 18 km
            – 2,4 minutos a 50 km/h (0,83 km/m) – percorro 2 km.
            A diferença em relação à conta inicial é mais do que muita 😉
            Mas se precisas um radar de controlo da velocidade instantânea para ver se vou a menos de 50 km/h, o mesmo radar não deteta se vou a mais de 120 km/h?
            Para que é então o radar da velocidade média? Só vai servir para pôr carros à velocidade de cágado no final do percurso para acertar horário. A velocidade de cágado é também um perigo.

          • Eu says:

            Exacto Repara.
            Como eu tinha dito anteriormente, tentar ajustar a velocidade por causa da média pode causar problemas e até acidentes, tal como acontece com quem trava repentinamente nas zonas controladas pelos outros radares!
            Por isso, eu não sou apologista deste tipo de controlos localizados.
            Era muito mais fiável e seguro, haver uma presença regular das autoridades e multas bastante elevadas e ajustadas ao património dos prevaricadores.
            O controlo de velocidade e de manobras perigosas, ou ilegais, poderia também ser feito com a ajuda de drones, sem o prévio conhecimento dos condutores.

  17. Marcos Correia says:

    Então são rentáveis em UK e não são em França?

  18. JL says:

    Se não multam é porque não encontram razão para isso, se têm custos tanto de aquisição como manutenção, a pergunta é lógica:

    Para quê os manter se afinal as pessoas cumprem ?

  19. Louro says:

    É bom para todos os que diziam que os radares de velocidade média para para gerar mais dinheiro.

    É instalar disso nas ruas todas, seja dentro ou fora de cidades e ver a sinistralidade a baixar.

  20. AdN says:

    Na sequência da novela Importação de Peugeot em fim de vida, segue a sequela Importação de Radares em fim de vida!
    Quem nos governa não quer de deixemos de ser os lixeiro da Europa Central…

  21. José Trigueiro says:

    A razão principal de um radar não é dar dinheiro ao Estado, mas sim o de servir de incentivo ao cumprimento dos limites de velocidade. Temos muito pessoal que se acha no direito de andar a 200Km/h nas autoestradas portuguesas e algum desse pessoal, que está furioso com esta medida, muito provavelmente até já comentou aqui. Para essa malta, digo o seguinte: é bom que esses radares venham, pois só dessa forma é que aprenderão que o respeito pelos limites de velocidade é uma obrigação que toca a todos, para que todos possam usufruir do direito de andar em estradas que observam um padrão mínimo de segurança.

  22. João Ratão says:

    Há coisas que me fazem confusão. Limites ridículos de 120 kmh em autoestrada e os construtores são permitidos a publicitar viaturas com 160 ou mais cavalos a atingir facilmente 240 kmh de velocidade máxima. Sinceramente, acho mais perigoso um chasso a 90 na AE do que um bom carro a 150.

    • Carochinha says:

      Assumindo que o “chasso” tem o mesmo peso do que o “bom carro” (geralmente os chassos até são mais leves…), preferes levar uma pancada do chasso a 90Km/h ou de um bom carro a 150? Ou a tua visão de segurança automobilística só se aplica a quem está dentro do carro e que se dane quem vai levar com ele?

      • João Ratão says:

        Lá estão vocês a tomar como certo que quem anda depressa (150 para mim até nem é depressa, apenas a velocidade a que se devia circular em autoestrada) Vai bater. Um chasso a 90 vai ser ultrapassado por toda a gente, camiões e autocarros incluídos. Isso provoca mais disrupção do que toda a gente circular entre 130 e 150.

    • AdN says:

      Os velhinhos que conduzem um chaço também têm direito a circular, e os limites servem para que o teu pai ou o teu avô não estejam sujeitos a fazer uma mudança de via sem ninguém no horizonte e levarem com um burro que quer ir a voar porque tem uma máquina nova!

  23. Repara says:

    Neste post há 1 ou 2 comentadores (vão mudando de nick) de serviço “do contra”. Noutros posts acontece o mesmo, das vacinas do COVID à guerra na Ucrânia ou à Rússia/China.
    Os comentários que escreve(m) é de pessoal que anda no secundário e se arma em “do contra” só porque sim.
    É verdade, um bom carro a 140 km/h é mais seguro que um chasso a 90 km/h na AE.
    A criançada “do contra” insiste nas proibições e que o excesso de velocidade é que é a causa da sinistralidade e da mortalidade nas estradas portuguesas. São piores os maus condutores, independentemente do carro que conduzem.
    É que insistir no controlo do excesso de velocidade (um pouco acima dos 120 km/h) faz esquecer as manobras perigosas. Se se quer reduzir a sinistralidade e mortalidade nas autoestradas em Portugal – é muito mais eficaz a circulação de carros da polícia descaraterizados, como se faz na Alemanha, e drones, como se faz em Espanha. É raro ir ao Algarve que não encontre um veículo da GNR que sai em Almodôver. Deve fazer ali um giro. Não era mais eficaz carros da polícia descaraterizados atentos às manobras perigosas?
    Acima falou-se na Alemanha. Lá, ninguém se atreve a ir na via da esquerda com a da direita livre. A da esquerda é para ultrapassar. Cá, em cada viagem que faço. continuo a ver o mesmo número de abéculas a circular na faixa do meio, kms e kms, com a da direita livre. Na Alemanha isso é impensável. Também é possível, cá, tirar carta de condução sem nunca ter conduzido em autoestrada. Na Alemanha é impensável, há formação teórica, prática e exames rigorosos.

    • Carochinha says:

      Corrige-me se estou enganado.

      Pelo que dizes no teu texto, a maioria dos acidentes (pelo menos em autoestrada) deve-se a chassos velhos a 90Km/h, pessoal que anda na faixa do meio da autoestrada direita com a direita livre e falta de fiscalização a sério por partes das autoridades. Além de pessoal que faz “ultrapassagens” peça esquerda que levam dezenas ou centenas de quilómetros a serem concluídas.

      Pois deixa-me que te diga que esses motivos são válidos (cuidado que há “chassos” a circular com inspeção feita e aprovada corretamente), mas usar os mesmos para branquear os acidentes causados por excesso de velocidade, é não se ser muito honesto.

      Já te esqueceste do acidente que vitimou mortalmente, no ano passado, um trabalhador numa autoestrada, sendo que o ministro que ia nesse carro disse que nem se apercebeu que o carro ia em excesso de velocidade e nem tinha nada a ver com isso? Se esse trabalhador fosse teu parente, estava aqui a defender as velocidades acima dos 120Km/h? Lembraste de qual a velocidade que foi apurada nesse carro no momento do embate? Se não me falha a memória foi algo por volta dos 150Km/h.

      Sabes qual é a primeira causa de mortalidade rodoviária em Portugal? Excesso de velocidade.

      A propósito, eu tenho dois “chassos”, um deles a diesel que tem como limite máximo os 200Km/h (cortados eletronicamente) e outro a gasolina que ultrapassa os 200km/h. Nunca experimentei a andar com nenhum deles à velocidade máxima e nunca o farei.

      E, sim, já fui multado duas vezes por excesso de velocidade. Em as situações, ia a 72Km/h, uma numa zona de 60Km/, onde não havia literalmente ninguém, e outra numa zona de 50Km/h, quando ia levar o meu filho às urgências do hospital, sem sinalizar devidamente a marcha de urgência.

      Paguei as duas multas e não bufei.

    • AdN says:

      Há adultos com experiência suficiente para saber que as crianças são os animais irracionais que acham que podem circular à velocidade que querem e ainda se acham com razão!

  24. arconte says:

    Extremamaente difícil compreender pessoas que defendem o não cumprimento da lei e que se revoltam por serem responsabilizadas por tal…..

    • Repara says:

      Ninguém defende o não cumprimento da lei.
      Mas começa por a lei manda tirar carta não mandar aprender a conduzir. Conduzir bem é muito mais do que cumprir o limite de velocidade legalmente fixado.
      Há muito mais infrações rodoviárias do que ultrapassar o limite de velocidade – que não são fiscalizadas pelo Estado e deviam. Uma é circular kms e kms na via do meio com a direita livre pondo em causa a segurança rodoviária. A GNR publica o número de condutores autuados por excesso de velocidade – e as outras infrações?
      Por que é que se se ultrapassar o limite de velocidade se é “responsabilizado” e nas outras infrações não? Porque é mais fácil montar radares caça-multas do que a GNR circular em carros descaraterizados para detetar outras infrações.

      • Eu says:

        Porquê descaracterizados?
        Acho muito melhor, e até preventivo, usarem as viaturas normais, e que seja bem sinalizada a sua presença, para as pessoas cumprirem com as regras e notarem que as autoridades estão bem presentes e activas para aplicarem a lei e a ordem a tempo e horas!

        • Repara says:

          É o que faz a polícia na Alemanha nas autoestradas.
          Em casos como o que referi, de circular kms e kms na via do meio com a direita livre, o carro identificável da GNR resolve?. Talvez resolva, dessa vez, e o sujeito encoste à direita, como acontece quando se percebe que se vai ultrapassar um carro da GNR e se abranda a velocidade. Se, em vez disso, cada vez que vir aproximar um carro pensar que pode ser um carro da polícia descaraterizado vai pensar que é melhor seguir na via da direita. E se for divulgado que foi esse o modo usado para detetar a infração.
          Em todo o caso, na autoestrada, tirando o caso do carro da GNR que contei acima, que sai em Almodôvar, raramente se vê um carro da polícia a circular. Só dos emboscados, um com radar e outro adiante para conduzir à estação de serviço.

  25. Eu says:

    Mas, se quiserem fiscalizar devidamente as estradas sem tanto investimento neste tipo de radares fixos, bastava usarem uma rede de drones devidamente equipados, e a fazerem rondas em vários períodos do dia.

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