Que cor escolher de lâmpada LED: 3000k, 4000k ou 6000k?
A iluminação de casa ou escritório é muito importante e a decisão das lâmpadas pode ter um impacto na carteira e até na saúde. Na hora de escolher as lâmpadas certas são várias as dúvidas. No que diz respeito à temperatura, devemos escolher 3000k, 4000k ou 6000k?
Saiba qual a cor que deve escolher...
A reposta é depende! Mais concretamente, a resposta depende de qual o compartimento que quer iluminar. No que diz respeito à cor devemos olhar para o número de Kelvin (K).
Se uma determinada lâmpada LED tiver 2700k (warm white), esta apresenta uma cor de luz idêntica à das antigas incandescentes. Já no caso de serem 4000k (cold white), a luz é mais branca e é semelhante à luz incandescente. Se for 6000k é uma luz branca "mais fria".
A temperatura de cor é responsável pelos efeitos psicológicos que a luz provoca nas pessoas. Além disso, a escolha da cor também se deve adaptar ao compartimento que pretendemos iluminar. Na indústria aconselha-se a temperatura 6000k. Nos escritórios a escolha normalmente é para os 4000k.
Já para casa, dependendo da divisão, a escolha recai sobre os 3000k e 4000k. Há quem coloque LEDS de 3000k em todas as partes da casa. De referir que LEDS de 3000k transmitem uma sensação de maior conforto e relaxamento. No entanto, há quem coloque LEDS de 4000k em zonas como a cozinha e casas de banho.
Obviamente que a cor que cada um escolhe para qualquer uma divisão depende do gosto e necessidades de cada um. No entanto, o apresentado anteriormente é o aconselhado.
Ou seja, na cozinha 4000K, nos quartos 2700/3000K!
Faço isso. Na cozinha e nas casas de banho e no escritório, coloquei 4000 ou 6000. No resto 2700.
6000k é um absurdo e ja vai para alem do branco/branco, ja é mais azul,
visto quer a cor do sol ronda os 5000k o ideal é os 40000k
Não amigo, não é nenhum absurdo, são usadas como foi referido em cozinhas, casa de banho, escritórios, laboratórios, outros em que a intensidade de luz tem de ser bastante boa para se ver uma agulha.
Por isso é que se fazem estudos de luminotecnia, isto não é com base em achismos…
Desculpe discordar de si, mas em 2024 é a opinião individual que conta, sempre com boa base do que se aprende nas redes sociais em detrimento de estudos com bases científicas! (Caso contrário não existiriam terraplanistas!).
E em cima disto devemos todos, mas todos, emitir opiniões ainda mais estapafúrdicas, tal como estou a fazer neste momento, na esperança que passe a ser prova factual e irrefutável!
com excepção da cozinha, ecritorios e casa de banho. Luz quente, não há coisa mais deconfortavel do que ter uma casa com luz fria em todo lado.
+1
concordo.
Compre uma smartlight e escolhem atraves do smartphone a temperatura e cor. Ainda alguem compra lampadas nao smart? Portugal realmente e a cauda da europa
Há burros, mas este supera.
Eu compro nao smart, a unica coisa “smart” e ligavel à internet que tenho é o tlm e a tv,e n é por isso que estou na causa da europa,ou é. Olha se é eu não me importo, pq q te importas tu?
Porque se tiveres uma lampada smart da para reduzir a intensidade e logo menor consumo. Poupas o ambiente e a carteira. Alem disso da para automizar as luzes de acordo com o estado do dia e acender ou apagar quando entras ou sais de casa. Percebeste agora ou queres um desenho totoo?
Tretas…ninguém anda a regular luzes smart a não ser ao início de as comprar. Se não precisas de uma lâmpada de 60w na cabeceira basta comprar uma mais fraca em vez de andar a regular intensidades. Isso sim, é poupar. Há problemas que nem acontecem quando sabemos o que andamos a fazer.
Acender quando precisas e apagar quando não precisas, duvido que algum sistema autónomo seja mais eficiente e que esses 2 segundos te façam falta no final do dia.
Errado!
As minhas lâmpadas adaptam-se constantemente à luz natural do dia. Eu nem tenho que fazer nada.
Quando as ligo estão sempre à cor e brilho naturais.
Mesmo que estejam o dia todo ligado de 1 em 1 minutos estão a adaptares.
Não fales do que não entendes.
Ou seja, confirmas o que eu disse LOOOL “ninguém anda a regular luzes smart …”
Em todo o caso ser a exceção não significa que sejas a regra.
Não ando por que não preciso, as smart lights fazem isso por mim….
faz lá isso com as lâmpadas de 3€ que tens…
Tu é que confirmas aquilo que disseram, uma smart light é muito mais do simplesmente mudar a cor uma vez….
Vá foca-te.
“Porque se tiveres uma lampada smart da para reduzir a intensidade e logo menor consumo.”
Eu não preciso de regular nada. Basta comprar as lâmpadas adequadas.
Se é melhor ou pior é discutível não me digas é que fica mais barato.
nem tótó sabes escrever
Eu compro tudo smart!. Aliás, lá em casa só eu é que não sou smart…
Realmente ando a comprar lâmpadas a 3€ quando podia comprar a 10€ ou 20€ para definir exatamente a mesma cor. És inteligente…e não é pouco.
A cor, a luz, a intensidade, sincronização com musica, automação, controlo por voz. Tudo o que as lampadas de 3 euros não fazem, percebeste agora LR/Hugo/tooto?
LR? LOOOL é com cada Sherlock que até mete dó…
Sim, já “brinquei” com isso tudo e digo-o com propriedade: quase tudo o que enumeras, quase, tende a provar-se pouco prático aka inútil.
Se não quiser, não use, e cale se…
Quem achar util que use, como eu…
Vá, deixa os adultos darem a sua opinião. Não gostas mete no canto do prato.
Ya, o pessoal é rico não haja dúvida… 😀
Mais um com a mania do smart! Meter um switch numa lâmpada e poder liga la pelo telemóvel não tem nada de smart!
A sua limitação de Smart é mesmo limitada…
sempre usei 3000k em todas as divisões com preferência para OSRAM, há uns anos fiz upgrade para o sistema de philips hue onde tenho dentro de cada divisão settings especificos para cada altura do dia conforme as rotinas da familia, por isso desapareceu a necessidade dos 3000k com a criação de scenes especificas chego a ir a luz ainda mais quente e menos intensa para maior conforme como por exemplo para ver um filme ou uma série ou para leitura no quarto uma vez que uso kindle para o efeito.
2700 ou 3000 em todas as divisões. A Luz branca ou neutra mata-me! detesto!
Só uma pequena correção, todas são brancas.
Iluminação geral por volta dos 4000k. Na sala por volta dos 5000k no teto, 4000k luz intermédia e fotos para apontamentos e 2700k para a luz de sornar no sofá. Vários pontos de luz, cada qual com a sua função.
Por acaso comprei uma lâmpada nova para o WC de 2700k e já me arrependi. Vou voltar para algo na casa dos 5000k.
Uso lâmpadas da Philips Hue, em conjunto com um sistema Home Assistant e um addon Adaptive Lighting tenho as luzes constantemente a adaptarem à luz do dia durante todo o tempo e ainda a vantagem de que depois da hora de dormir as luzes dos quartos, se ligadas apenas acendem 1% de brilho para não acordem alguêm sem querer.
Obrigado pela dica do addon para o HA. Apesar das lâmpadas da philips terem essa funcionalidade directamente na app, prefiro fazer esse setup directamente no HA onde tudoo resto é gerido.
Eu gero tudo no HA, por há sempre coisas que não são da Philips Hue, e assim, fazendo as automações manuais consigo meter switch da Philips a acender lâmpadas de outras marcas.
Ter lâmpadas a seguirem o mesmo padrão de cor e brilho, independente da marca.
Ou ter outros dispositivos a ligarem outros dispositivos de outras marcas quaisquer.
Só uso as App das marcas para adicionar os dispositivos, toda a configuração é feita em HA.
eu faço isso através do hue bridge integrado com o homekit, mas isso é porque só tenho hue’s em casa e prefiro um ecossistema proprietário, HA como referes é engraçado para quem tem miscelânea de produtos.
A própria app da Hue dá para fazer, mas não tão bem. O do homekit nunca testei.
HA é bom para quem têm dispositivos de várias marcas e quer que os mesmo comuniquem entre si, e para quem quer fazer especificamente as suas automações e não estar dependem das configuração feitas de terceiros.
Tenho 6500K na cozinha, de resto é tudo 2700K, não quero sequer 3000K. A luz igual à incandescente é a melhor. E uso muitas lâmpadas de filamento LED para tentar ter o mais parecido à luz das lâmpadas incandescentes. Há quem use lâmpadas 6500K nos quartos…
Pensava que era paranóia minha!
Não troco as incandescentes por nada. Para mim é a mais natural e agradável .
Para a maioria das aplicações prefiro luz de mais de 4000k, sem “filamentos” (ou lâmpadas com película “fosca” ou painéis), incluindo nos quartos. Mas luzes de leitura/secretária ou de “arranjar antes de dormir” são focos mais pequenos com luz de 2700k. Como não gosto de ter muita luz para a generalidade das coisas, tenho luz branca e forte só mesmo para quando é preciso e luz mais localizada e quente para as atividades.
Mas isso cada um sabe de si.
Há outra razão para escolher a temperatura da luz de acordo com a divisão. Luz quente na cozinha altera a cor dos alimentos, não nos permitindo perceber, por exemplo, o estado de conservação deles.
O índice de restituição cromática não depende da temperatura de cor, por esse motivo o teu comentário não está correcto. O que acontece em muitos casos é ter IRC baixo.
https://www.lighting.philips.pt/application-areas/retail-hospitality/fresh-food
Talvez me tenha explicado mal. Quando falo da cor refiro-me sim à nossa percepção da cor, que é influenciada pela luz ambiente.
Se lermos bem este artigo, percebemos que o tipo de luz altera a aparência dos alimentos. E, por experiência própria, tenho verificado isso. Uma luz fria tem tendência a realçar detalhes e aumentar o contraste, pelo que será mais indicada para percebermos alterações nos alimentos.
Estás a falar de lâmpadas com filtros de cor, para evidenciar determinadas cores, para as tornar mais apetecíveis, como encontramos nos açougues, gritarias, etc, mas isso é falsificar a cor dos objectos é não o que referes.
Se pretenderes uma reprodução o mais aproximada ao real, que é obtido com luz solar ou lâmpadas de incandescência (por ex), onde a a restituição é de 100%, tens de procurar o índice mais elevado, independentemente da temperatura de cor. São variáveis distintas.
Interessante era terem, também, falado na correspondência em Watts, do Led com a incandescente; já que vi várias tabelas todas discordantes.
Próximos artigos. 😀
O efeito é mesmo biológico (embora possa ser psicológico também)
Não esquecer o fator Lumen que também é interessante para além dos Watts embora encontres lâmpadas do mesmo tamanho com potências diferentes. Refiro-me às tubulares LEDs claro que são as que mais costumo colocar onde trabalho…
Eu limito-me a dividir por 10. Nem todas as lâmpadas têm a mesma correspondência mas é aproximado.
W de luz incandescente e correspondentes / W em LED
100 W /10 W
75 W /7,5 W
…
30 W/ 3W
Uso luz branca na cozinha e casas de banho e amarela (2.700K) no resto da casa. No meu “cubículo” o candeeiro do teto e de mesa são de luz variável, em intensidade e temperatura da cor. Não há nada pior do que tentar-se fazer qualquer trabalho de precisão com luz fraca ou amarela.
haja pachorra…..
O mais importante é perceberem que a intensidade é medida em Lumens e não em Watt. A eficiência é apresentada x lm / x W.
Eu por acaso já adotei lâmpadas LED em casa há mais de 15 anos e cedo me habituei a “pensar” em lumens. Mas percebo que não seja fácil para toda a gente. Mas a própria temperatura da luz faz diferença. Pode ser meramente uma questão de perceção, mas com luz fria e lumens equivalentes parece que ilumina mais.
Eu em vez de iluminar divisões, prefiro iluminar tarefas e uso vários pontos de luz no mesmo. Sejam focos no teto, na parede, candeeiros de chão ou de secretária. Umas mais frias, outras mais quentes conforme o pretendido. Mas eu sou muito picuinhas com a iluminação, confesso.
Curioso. Tinha ideia que a Daylight (6000) era amarelada e não mais branca que a Coolwhite (4000). Vivendo e aprendendo. Onde trabalho as tubulares LED são na sua maioria amareladas…
Aqui em casa na cozinha e casa de banho são brancas e o resto da casa amarelas. As amarelas dão-nos mais sensação acolhedoras que as mais brancas…
O quadro com as diferentes partes da casa, é bastante interessante!
3000k é exagerado para uso doméstico. deve ser 2700k.
em cozinhas pode ir, no máximo, aos 3000k e esqueceram-se de falar de um fator importante o CRI.
é que a maioria das pessoas associa temperaturas de cor maiores (luz mais fria) com uma melhor restituição de cor e isso está errado. uma boa iluminação 3000k pode ter uma restituição de cor (CRI), importante nas cozinhas mesmo domésticas, muito boa.
é que os efeitos de se sair destes parâmetros estão longe de serem psicológicos, são mesmo fisiológicos afetando o ciclo vigia/sono via melatonina. as consequências a médio e longo prazo dão-se ao nível físico bem como ao nível das doenças mentais
2700k é uma luz muito amarela mesmo em quantidade nao é uma luz confortável para ler ou trabalhar em casa!
Boa para casas de banho e cozinhas.
*frutarias
(além da iluminação usam a técnica de utilizar um saco de rede vermelho, na venda da laranja, levando a crer que ela é boa, a cor laranja bem acentuada. Quando se remove a fruta, acabamos por ter uma laranja fraca de cor bem pálida. Isso é o que não queremos, principalmente dentro de casa)
Aconselho nao meter luzes com temperaturas diferentes nas divisões da casa, vai ficar desconfortável e não vais te sentir bem! Nada aconselho a meter 6000k na casa por ser uma luz muito azul! O ideal é 4500k branco natural! No entanto se quiserem optar por 3200k ou uma luz mais amarelada podem meter. Também não aconselho a meter só luzes directas, a luz indirecta é muito mais confortável aos olhos e mais agradável, mesmo quando usamos 4500k
Eu uso a que acho certa para o lugar da cor e intensidade que eu gosto ….e as vezes aquela que posso pagar.
ja uso barras Led 2000K nos quartos para conforto como luz indireta.
È chamado gold warm