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Portugal: Tecnologia reduz velocidade dos carros sem ação do condutor

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Há cada gajo says:

    Tenho ideia de projeto semelhante já ter sido aqui em tempos apresentado. De qualquer forma, há uma premissa subjacente que continua errada : “já que a grande maioria dos acidentes são causados por excesso de velocidade”. Os acidentes são provocados pelo comportamento inadequado sendo o excesso de velocidade, consequência desse comportamento. E comportamento aprende-se nas escolas, sejam as de educação sejam as de condução. Mas todos sabemos que estas últimas atuam com base no lucro e estão-se nas tintas para o resto.

    • Aí aí ai says:

      Educação aprendes em casa, não na escola. Não podes nunca pedir professores para educar crianças onde em casa os pais não querem saber

      • Há cada gajo says:

        Confundes educação com boas maneiras. São coisas diferentes.

        • ... says:

          Caro Senhor Iluminado…

          Sempre ouvi dizer que a educação vem do berço (caso não entendas, de casa). A Educação é o pai e a mãe que a dão.
          Aos professores e educadores cabe-lhes a humilde e difícil tarefa de ensinar. Infelizmente, hoje em dia, os pais delegam nos professores e educadores a tarefa que lhes compete. E nós (sim nós, porque sou educadora/professora) temos que ensinar e educar (regras de boa educação/civismo, boas práticas durante a alimentação, boas práticas de condução, etc).
          Tenho pena que pessoas como o senhor confundam um bocado os conceitos e a quem pertence o quê…
          Passar bem 😉

          • Há cada gajo says:

            A sua iluminação, pelos vistos, não lhe trouxe nenhuma humildade, antes pelo contrário. Ou será mesmo má educação ?

          • Pedro F. says:

            Estranho chamares educadores a pessoas que não educam…

          • ... says:

            Meu caro “há cada gajo”, eu gostava que me dissesse onde está a má educação. Essa talvez tenha o senhor, uma vez que só sabe responder ofensivamente.

            Começa por dizer “Confundes educação com boas maneiras. São coisas diferentes.” E depois acaba a concordar com os demais dizendo que a educação é primeiramente dada pelos pais e não pelos docentes…
            Enfim. O senhor passa a vida a comentar o desnecessário em vez de comentar o artigo em si… devia mais apoiar-se no que lê da notícia (se é que a leu) do que andar a divagar… Passar bem

        • JR says:

          Creio que estejas a confundir as coisas….
          Boas maneiras está dentro do conceito global – Educação.
          Essa mesma educação que tem que ser dada pelos pais!
          Nas escolas obtém-se aprendizagem / ensino.
          Coisas completamente diferentes

          • Há cada gajo says:

            Só não entendes por que não queres. O ensino e aprendizagem não são educação ? Claro que são. Aliás, os professores até tiram o curso na Escola Superior de Educação. Agora, as boas maneiras, que também são educação, isso é em casa. É a outra fatia do bolo.

          • ... says:

            Há com cada gajo… Contradizes-te para valer .. ‍♀️

          • Há cada gajo says:

            Onde está a contradição ? Sabes o que isso é ? Ou é apenas um comentário gratuito ?

          • Carved says:

            na escola é avaliado o conhecimento dos alunos e não se colocam em prática no dia a dia. Essa é a responsabilidade dos pais. Eles têm o dever de criar bons cidadãos com comportamentos cívicos.

        • César Silva says:

          Os professores trabalham para o ministério da instrução… Por isso não têm que educar!
          Enquanto docente não posso aceitar que os professores se demitam da sua função educativa que é mais importante que os conteudos que lecionam. E se não educam imagino como devem ser as vossas salas de aula, se têm regras essa já é uma forma de educação!
          Não limitem o vosso campo de acção por perguiça, se não qualquer dia teremos engenheiros a dar matemática… Isso já acontece? Por algum motivo será…

          • scor says:

            caríssimo
            para ja é Ministério da Educação Nacional e não Ministério da Instrução. Este termo ja não é usado desde 1936…
            segundo, os professores tem o dever se ensinar os alunos… claro que ao ensinar-se já se está “a educar”. No entanto, esse “educar” é diferente, porque os professores preparam os alunos para viver/estar em sociedade. Viver em sociedade é fundamental, mas sem a educação que vem de casa não é a mesma coisa… a educação tem de vir, FORÇOSAMENTE, de casa. É uma obrigação dos pais educar e até ensinar

            Acresento tambem que nao vale mandar postas de pescada, porque o que está a discutir aqui em nada tem haver com a noticia em si.. estar a discutir educação numa notícia sobre uma tecnologia e que essa tecnologia nada tem haver com a educação ou ensino é no minimo …. fica ao critério de cada um terminar a frase.

          • Há cada gajo says:

            Os professores trabalham para o Ministrério da Educação e são licenciados e habilitados para a profissão com o curso obtido na Escola Superior de Educação. Não queiram separar águas. As coisas complementam-se. As boas maneiras, essa fatia do bolo da educação, tem de vir de casa, embora saibamos que não vem e que hoje em dia os professores perdem muito mais tempo a educar com boas maneiras do que a educar transmitindo conhecimento.

          • Messias says:

            @Hácadagajo, mais uma vez digo que não vale mandar postas de pescada, porque o que está a discutir aqui em nada tem haver com a noticia em si.. estar a discutir educação numa notícia sobre uma tecnologia e que essa tecnologia nada tem haver com a educação ou ensino é no minimo …. fica ao critério de cada um terminar a frase.
            Separar o que? A bota da perdigota???
            Os professores têm o direito e o dever de formar as pessoas e não educar. claro que a educar também se está a formar a pessoa. mas, a boa educação e as boas maneiras começam em casa com os pais o resto é complemento. Ou para si a sua opinião é que conta?

          • Há cada gajo says:

            Messias, devias investir mais tempo na leitura dos comentários para comentares de forma sistemática e coerente. Ou tentares investir na interpretação de texto escrito.

          • Messias says:

            Há cada gajo: o mesmo vale para si, porque em vez que comentar sobre a noticia está a mandar postas de pescada sobre um comentário de um iluminado que começou a falar sobre os docentes, pois o que se está a falar em nada tem haver com a noticia. A noticia fala sobre tecnologia e o senhor está para aí a divagar sobre o que os professores têm de fazer ou ser. Haja coerência… já vi muitos comentários seus e o senhor é do tipo em que só a sua opinião é que conta e as outras sendo diferentes da sua estão sempre errada… o senhor é que deveria investir mais na leitura… porque neste noticia está de a falar em tecnologia e não em educação…

          • Há cada gajo says:

            Messias, vê se és capaz de ler tudo com atenção em vez de estares a fazer figuras tristes.

          • Messias says:

            Caríssimo há cada gajo… acho mesmo que deveria investir mais tempo a instruir-se… uma vez que não diz nada a não ser mandar postas. quem deveria ter atenção em vês de fazer figuras triste é o senhor.
            Já agora, uma vez que o senhor é tão inteligente, diga lá o que é que a sociedade deve fazer perante este artigo… elucide-nos com a sabedoria vasta…

          • Há cada gajo says:

            Caro Messias, a sociedade é a primeira a ter responsabilidade sobre este assunto. Ou também acha que a sociedade nunca é responsável por nada ?

          • Messias says:

            Caro, Há cada gajo:
            Pedi-lhe para me dizer algo sobre o que sociedade deveria fazer perante este artigo e nao para responder com outra pergunta…
            nao o fez…
            respondendo ao seu comentário… claro que a sociedade tem de ser responsável pelas sua acções sejam elas quais forem. tambem nao existe sociedade prefeita e caso essa Utupia existi-se este mundo ja estaria pior.
            Agradecia que da proxima vez responde-se sem outra pregunta, uma vez que independente do contexto pode ficar mal visto

          • Há cada gajo says:

            Eu teria mais cuidado com a escrita.

          • Messias says:

            AI AI

            Esse comentário só demonstra um grande poder de argumentação. Quando não se sabe mais o que dizer dá nisto.

            “Eu teria mais cuidado com a escrita”
            é de notar que o comentário anterior, mesmo sem um acento ou outro, o contexto é perceptível…
            Todavia, porém, há alguém se acha o supra-sumo da sabedoria e da escrita (pelos vistos).
            Foi-lhe pedido uma situação concreta sobre o que a sociedade poderia fazer perante a notícia aqui apresentada, mas o senhor não conseguiu elucidar os internautas… O máximo que conseguiu fazer foi responder com outra pergunta… Bravo, Bravíssimo

          • Há cada gajo says:

            Messias, nada justifica a quantidade de pontapés na gramática…mas enfim, a necessidade de se mostrar superior é enorme, daí expor-se ao ridículo. E quanto a responder com pergunta : O que pretende ? Uma dissertação sobre o tema ? Acha que este tema é resumível em meia dúzia de linhas num qualquer blog do universo virtual ? E não posso responder com perguntas ? Sabe de onde vem o conhecimento ? Pois …são sempre muitas perguntas . Gosto de questionar. Gosto de fazer pensar. Gosto de “abanar” as certezas de muitos. Eu não tenho certezas, mas gosto de ouvir (ou ler) quem as (acha que) tem.

          • Messias says:

            Há cada gajo

            Questiono-me, agora, onde estão os pontapés na gramática? enfim…
            Isto não tem nada haver com o tentar ser superior ou deixar de ser. Quanto ao expor-se ao ridículo, só se for o senhor.

            Há questões e questões … umas retóricas e outras de interrogação. Cabe à pessoa saber interpretá-las.

            Na altura, e volto a repetir, o que queria é que o senhor tivesse respondido ao que é que a sociedade poderia fazer perante a situação. Nunca foi minha intenção ler a sua dissertação sobre o tema. Já ouviu falar em resumos?
            Adiante, pois já se viu que o senhor não o consegue fazer…

            Relativamente ao conhecimento, sei perfeitamente que vêm dos porquês, das questões que muitas vezes colocamos ou se coloca. Estas também podem surgir mediante a nossa intuição e reflexão.

            Tentar abanar a cabeça de muitos sem ter conhecimento de causa ou saber do que se está a falar é complicado… no meu ponto de vista.

            Caro senhor, já vai longa a conversa… o “sumo” que levo desta conversa consigo é bastante reduzido, para não dizer praticamente nulo…
            Não vou gastar mais o meu latim com quem não percebe ou não quer entender o que se diz e contra-ataca de forma rude, se acha superior e o supra-sumo da língua nacional portuguesa.

          • Há cada gajo says:

            Eu não me acho nada. Os complexos estão todos desse lado. Quem começou com a história das “postas de pescada” não fui eu. Mas ainda bem que leva, ainda que reduzido, algum sumo desta conversa, já que eu não posso dizer o mesmo. Se “contra-ataquei” é porque fui atacado (as palavras não são minhas). O que sei é que emiti a minha opinião sobre o artigo e sobre o tema. E depois foi o que se viu. De facto, mais palavras para quê ? Cometi o delito de opinião. Culpa minha.

        • AdN says:

          Já tu confunde instrução com educação! Na escola instrui-se, o grande exemplo disso é os cientistas e médicos alemães que construíram as câmaras de gás era educados ou eram instruídos?
          Instrução não garante educação, pois há muitas pessoas com várias licenciaturas sem educação nem respeito algum…

    • RC says:

      Segundo o código da estrada se bateu é porque não conseguiu parar, logo velocidade excessiva.

      • Há cada gajo says:

        A sério? Qual é o artigo?

        • RC says:

          Artigo 24 º

          multa de 120 a 600 euros.

          • Há cada gajo says:

            Queres melhor artigo para apelar ao comportamento adequado dos condutores? É a mesma questão com a qual me venho a debater: comportamento. A velocidade excessiva é só consequência.

          • RC says:

            Consequência ? A lei também define isso ?

            A lei é clara, só fico admirado das autoridades não a fazer cumprir mais vezes. Já que andam sempre a dizer que existe caça à multa, quando na verdade é o oposto.

          • Há cada gajo says:

            Sim, existe caça à multa. Não tenhas qualquer dúvida sobre isso. Quanto ao resto tens de ler tudo. O que eu digo é que a velocidade excessiva é consequência de comportamento inadequado. Percebeste ? Depois dizem que eu não digo coisa com coisa…

          • RC says:

            Caça à multa !! LOOOOOL

            Como se não houvesse motivos para multar mais.

            Não, não percebi, mas tente explicar isso ao sr da autoridade quando for “caçado” LOL

          • Há cada gajo says:

            RC, sim, há caça à multa, por mais que isto te custe a entender. E até já confrontei o comando geral da GNR num fórum publico com factos, para embaraço geral dos presentes nesse mesmo fórum. Não fui só eu a apresentar factos. Pior é quando temos ex-militares da GNR a corroborar as informações. Ainda hoje espero pela resposta do comando geral…

          • RC says:

            Pode haver num caso ou outro, mas não é generalizado.

            O que não faltam são motivos para multar, ui…. eu diria antes o contrário, que até fecham demais os outros.

          • RC says:

            …..fecham demais os olhos.

          • Há cada gajo says:

            RC, não me vou alargar muito porque quero continuar a manter a minha privacidade, mas eu descrevo-lhe o que testemunhei: num ponto de uma estrada nacional deste país foi montando estrategicamente um radar a 50km/h num local onde apenas há um cruzamento de duas vias e não há habitações. A GNR estava a mandar parar todas as viaturas que passavam no local descrito acima daquele limite( claro) e a 16km de distancia do local. Porquê ? Porque naquele local de paragem há um descampado suficiente para estacionar todos os carros em fila e fazer a cobrança. Pergunta do soldado da GNR ao automobilista quando era desviado :” O senhor foi controlado a x de velocidade, são x€, vai pagar com cheque, dinheiro ou multibanco ?” E isto foi uma tarde inteira. O local de paragem era dentro de uma localidade e quem viu, assistiu a um autentico circo. O soldado que estava na estrada a desviar todo o transito por várias ocasiões ia provocando ele mesmo acidentes, pois todos, sem exceção eram “convidados” ao pagamento. E digo-te mais: era fim do ano. O objectivo de montante em multas tinha de ser cumprido. E foi…

          • RC says:

            Então estavam a fazer e bem o trabalho deles, Parabéns aos senhores da GNR.

            Sendo assim, quando precisar deles para outras situações que possam ocorrer na sua vida, não os chame, chame antes os criminosos, ladrões e malta que anda depressa na estrada.

          • RC says:

            Já agora, esse relato só vem confirmar o que já tinha dito, só não multam mais porque não têm “vagar” para mais.

          • Pedro F. says:

            Então mas a malta vai em excesso de velocidade, é multada e quem está mal é a GNR?
            Não devia ser uma tarde mas sim um mês inteiro. Vai uma aposta que funcionava?

          • Há cada gajo says:

            RC, não percebeste. Este não é o trabalho da GNR. O trabalho da GNR não é fazer cobranças. Este relato que te fiz é sobre uma situação deliberadamente montada para fazer cobranças. Não há qualquer pedagogia nesta forma de atuar. O objectivo era mesmo fazer dinheiro. E Pedro F. Não funiona, não fucionou e nunca funcionará. E é por isso que se continua a fazer. A questão é dinheiro. E eu digo sempre que sobre a sinistralidade na estrada, ninguém está verdadeiramente interessada no combate porque não se investe na educação, não se investe na educação do comportamento. Isto vai ser sempre assim. É preciso dinheiro, arranje-se forma de o fazer.

          • Há cada gajo says:

            E dou-vos mais um outro exemplo da politica da cobrança: vejam quanto custaram os novos radares em Lisboa e depois vejam quais as receitas que foram orçamentadas para os mesmos. O objetivo é só um. Não preciso dizer mais. Ninguém quer saber da sinistralidade.

          • RC says:

            Eu percebi que inicialmente era isso, mas apesar de não acreditar nesse modus operanti, você e outros não foram melhores, já que foram cúmplices, em vez de denunciarem, mas enfim, continuo a acreditar que isso é apenas uma invenção sua, ou então é algo com muitos anos, não faz sentido nos dias de hoje.

          • RC says:

            O objetivo é sempre o mesmo, segurança, e os prevaricadores pagam o investimento, então quem devia pagar ? o cumpridor ?

          • RC says:

            Estou a ficar com a sensação que você não sabe ou não conhece o pais em que vive, é imigrante ? já agora de que pais ?

          • Há cada gajo says:

            RC, desculpe, mas está a ser preconceituoso. Esta é a realidade nacional. Só acredita se quiser. Como já lhe disse anteriormente, só não lhe dou mais pormenores para não revelar a minha real identidade, que não é para aqui chamada. Este modus operandi não foi negado pelo Comando Geral da GNR perante as provas testemunhais de elementos daquela força e perante todas as evidencias recolhidas e apresentadas em fórum publico perante outras entidades. AGora, claro que não é uma atuação exclusiva. Melhor seria !! TAmbem há pedagogia. Agora, quando um agente chega ao pé de si e só está preocupado com a forma como vai pagar (cheque, dinheiro ou multibanco), quando você tem uma estrada cujo transito é todo desviado para um descampado em fila, porque todos são autuados, não interessando se você leva droga ou se está bêbado, ou o que seja, senão cobrar…o que é que tem a dizer sobre isso ? E quando tem elementos da própria força a confirmar ordens recebidas, o que é que acha ? Muito havia mais para lhe contar, mas não posso.

          • scor says:

            uma pequena questão
            A GNR não pode multar?? se aquela zona pertencer a eles, não o podem fazer???

          • RC says:

            Desculpe, é a sua realidade, não a do pais, no entanto isso não é generalizado e se fosse a culpa é dos autuados.

          • RC says:

            Da minha parte posso dizer com orgulho, das vezes que fui multado, fui bem multado, e só não fui mais vezes porque eles não estavam lá ou fecharam os olhos.

          • Há cada gajo says:

            RC, mas acha que estas situações são generalizadas? Acho que não é assim tão ingénuo, pois não ? Mas acontecem com alguma frequência. E para que fique claro : o que está em causa não é a atuação propriamente dita, mas sim o objectivo da mesma. E esta é a realidade do país. Ainda há muito pouco tempo veio a terreno mais uma destas atuações cujos objectivos são evidentemente de fazer dinheiro em vez de fazer cumprir a lei ou de atuar pedagogicamente para o seu cumprimento. Procure na net que vai encontrar. Está a ser-lhe dificil acreditar, mas não tenha qualquer dúvida. E espero que nunca venha a ser apanhado nestas “mega-operações” pois aí irá mostrar até onde resiste o seu orgulho.

          • RC says:

            Se acontecem com frequência porque não denunciam, só estão a ser cúmplices do sistema.

            Eu nunca vi, como disse antes, para mim sempre correu na normalidade.

          • Há cada gajo says:

            RC, infelizmente a moeda tem sempre dois lados. Acredite que há muito mais do que você imagina. Para haver normalidade, tem de haver uma anormalidade. Para haver uma exceção tem de haver regra. E ficava aqui o resto do dia com frases feitas para o ajudar a compreender esta sua nova realidade. A denuncia para ter efeitos práticos, carece de prova. E como deve imaginar, é dificil obter prova. MAs como lhe disse, o mais perto que chegou relativamente à denuncia, foi apresentar situações ao Comando Geral num fórum publico sobre o tema da sinistralidade rodoviária e o papel das autoridades, fórum esse que foi presenciado e registado pela comunicação social. Num país perfeito, nada disto seria sequer possível de imaginar. Mas é capaz de me dizer onde está o país perfeito para eu ir para lá viver ?

          • RC says:

            Prova ? isso é o mais simples, tem a guia da multa ?

          • Há cada gajo says:

            RC, guia da multa ? Isso prova que foi feita uma operação de “caça à multa” ? Não sejamos ingénuos. Isso não prova nada e apenas serve, naturalmente, para ridicularizar quem diz que foi feita caça à multa. Não é credível, como é mais do que lógico. E por isso mesmo é que estas operações se vão fazendo por esse país fora. O pessoal reclama, as oportunidades de expor a questão são poucas e a prova só pode ser testemunhal vinda de dentro da instituição. Há alguma dúvida quanto a isto ? Se houver alguém interessado no assunto e alguém responsável também, vai cruzar estas situações com os momentos em que se fazem maiores volumes de cobranças para perceber o que aconteceu. Alguém tem interesse ? Óbvio que não. É dinheiro. É frustrante, mas é a realidade.

          • RC says:

            Não, isso prova se você foi multado ou não, ou se é um cúmplice, se não tem é cúmplice, então não se queixe.

          • Há cada gajo says:

            RC, mas ainda estamos nesse registo ? Pensava que a conversa estava a ser construtiva. Cúmplice ?? Cúmplice de quê ? Não estamos a falar da caça à multa pelas autoridades? Sinceramente, agora não o percebo.

          • RC says:

            Simplesmente ainda não percebi onde existiu caso que relata caça à multa.

            Pensei que estivessem a desviar as pessoas a pagar multas por fora.

          • Há cada gajo says:

            RC, está no seu direito de perceber ou não querer perceber. Como já lhe disse antes, espero que nunca seja apanhado por uma destas operações. O dinheiro custa a ganhar. Como dizem os espanhóis : “Não acredito em bruxas, mas que existem, existem. “.

          • RC says:

            Se for apanhado sou bem apanhado, que vou fazer, a lei existe é para se cumprir, você não conseguiu provar que a lei não foi cumprida, eu também já fui multado várias vezes.

      • Pois says:

        Nem sempre é por excesso de velocidade.

  2. andré says:

    vai o condutor a 100 km/h, já sabe que vai passar numa zona que o força a reduzir a velocidade, só tem de dar gás para compensar essa redução.

    em suma, não funciona.

    • manel says:

      era multar esse caes

    • FAR says:

      Infelizmente, estou a crer que o cenário será mesmo esse. O pessoal já sabe ao que vai e dá-lhe um pouco mais de força no pedal, só naquela de não perder velocidade. Sinceramente acho pouco eficiente de um ponto de vista prático. Infelizmente também não há nada melhor do que as lombas (infelizmente porque suspensões e tal, mesmo para quem é respeitador).

    • Há cada gajo says:

      Lá está: comportamento. Isto nunca vai a lado nenhum enquanto não se olhar para o comportamento. Passamos a vida a querer tratar as suas consequências sem nunca ter resultados, como é óbvio.

    • RC says:

      Que interessa acelerar, o carro não vai acelerar.

  3. Rui says:

    Qual é a desaceleração promovida por este “pavimento”?
    De acordo com o vídeo (vale o que vale), a olho, um veículo de 1,5 toneladas perde 20 km/h, num espaço de 20 metros.
    Se for um ciclista de 70 kg? Sai disparado por cima do guiador, depois de a roda dianteira estancar no pavimento maravilha?
    Pergunto, por perguntar…

  4. rjSampaio says:

    Como sempre, fontes é dificil de encontrar neste blog.

    Anyway, procurei e não encontrei nada de como funciona, alguem tem um link para ver estas “lombas”?

  5. Danyyel says:

    Muito giro, porem como resultado o condutor carrega mais um pouco no acelerador e resolve o problema, apenas libertando mais um pouco de gases

  6. Abreu says:

    Já existe uma solução muito boa e resulta, chama se lombas

  7. Fernando says:

    Dúvida: este sistema funciona bem a 50km/h, mas e a 100 ou 120? O sistema desacelera sem colocar em risco a segurança e estabilidade do automóvel? Se não conseguir mais vale ficar quieto e pôr uma lomba que é mais barato. De resto, parabéns a quem tenta inovar e contribuir para a segurança de todos.

  8. JR says:

    Onde se pode encontrar mais informações sobre o pavimento? Em concreto, como funciona com bicicletas, motas ou se tiver de fazer uma travagem de emergência?

  9. Pedro Teixeira says:

    Sendo eu de matosinhos a única coisa que vi de diferente foi em frente à escola Escola EB1 – JI Augusto Gomes.
    E não vi leds nenhums, nem nenhuma desaceleração anormal. Ouço uma barulheira tremenda, prece que vou a passar em cima duns blocos de madeira soltos, e a passadeira terá no máximo uns 3metros.
    Resumindo, se é essa… não funciona nada como anunciado.

  10. says:

    Se uma bicicleta, mota ou carro mais fraco tem de parar em cima disto depois como é? Há força para meter o veículo em movimento outra vez sem parecer um azeiteiro no picas?

  11. iFernando says:

    Excelente ideia.
    Mas, não será colocada em prática, porque em breve, quem decide o velocidade será o próprio veículo.
    Vamos perder a liberdade de conduzir em excesso de velocidade.

  12. Pedro F. says:

    Não é por nada mas a escassez de informação sobre esta “tecnologia” leva-me a crer que daqui a 10 anos ainda vai estar a ser desenvolvida…
    Gostava de saber como funciona e o que faz à roda frontal de uma mota, por exemplo, mas parece que que a tecnologia se resume com “capta a energia cinética”…

  13. Kito says:

    Se for um carro completamente mecânico, sem nenhum software, e ainda existem muitos senão a maioria, não actua de modo nenhum. O meu actual carro já possui detetor de peões e ciclistas que, em caso de distração do condutor, trava automaticamente, e acredito que futuramente todos os veículos virão com esta tecnologia. Sendo assim para que as tais passadeira redutoras de velocidade…?

  14. Joca says:

    E que tal empedrado?

  15. Miguel says:

    Acho muito bem. Para os ACELERAS deste mundo. Ao qual me incluo.

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