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NIO planeia cortar 10% da sua força de trabalho por prever “concorrência intensa”
As fabricantes chinesas estão a tomar conta das manchetes pelo sucesso que têm conseguido, em várias frentes. Agora, a NIO anunciou que planeia despedir 10% da sua força de trabalho, numa ação estratégica.
Pela "concorrência intensa" que prevê, a NIO planeia despedir 10% dos seus trabalhadores.
Os próximos dois anos testemunharão a concorrência mais intensa durante a transformação da indústria automóvel num ambiente cheio de incerteza.
Escreveu William Li, CEO da fabricante chinesa, numa carta enviada aos funcionários.
William Li, CEO da chinesa NIO
Na mesma comunicação, segundo a CNBC, o executivo partilhou que tem analisado o plano operacional para os próximos dois anos e que, nas últimas semanas, a NIO "identificou as prioridades do negócio, e desenvolveu um plano detalhado de otimização organizacional e empresarial".
Lamento aos colegas que possam ser impactados pelos ajustes. Esta é uma decisão difícil, mas necessária contra a concorrência intensa.
Considerando essa concorrência aguerrida que aguarda as fabricantes de carros elétricos, a NIO planeia concentrar-se em investir em tecnologia e cortar em projetos que não contribuem para o desempenho financeiro. Além disso, quer assegurar que os principais produtos são lançados dentro dos prazos estipulados.
A nossa jornada é uma maratona numa pista lamacenta. Por favor, mantenham-se focados na execução eficiente e na melhoria das capacidades do sistema.
Terminou o CEO da Nio.
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“Agora, a NIO anunciou que planeia despedir 10% da sua força de trabalho, numa ação estratégica.” Mais outra… E o ano ainda não acabou, tenham muita atenção !! 2023 ainda não acabou.
Hum, vamos ter concorrência intensa, tão em vez de produzirmos mais para baixar o preço por unidade e vender mais, bora despedir pessoal para manter as margens de lucro mesmo vendendo menos…
Fucking management logics…
Mais um i#%t@ de esquerda.
Escrevem linhas da lógica da batata, ainda escrevem que os outros que estão errados.
Propaganda anda queimar cérebro destes esquerdistas
Ken, cortar preço não é sinónimo de vender +. Não sei onde leste isto. Uma bolacha de chocolate continua a ser uma bolacha de chocolate custando 1 ou 10€. E se tu não gostares de bolachas de chocolate? Eu não vendo e abro falência e depois despeço todos os meus trabalhadores.
O que está a acontecer hoje com as fabricantes Chinesas de EV é o que aconteceu com as fabricantes Americanas de carros a gasolina mais ou menos há 100 anos atrás. Li algures que existem hoje 91 marcas de EV na China, algumas das quais nem vendem sequer para manter uma fábrica a trabalhar. Muitas destas fábricas serão absorvidas pelos grupos maiores. Dentro de poucos anos restarão uns 5 a 10 grandes grupos, não mais, talvez mesmo aqueles que conseguirem parcerias com as legacy na Europa, o que vale por dizer: BYD, Changan, Xpeng, SAIC, talvez a NIO e mais uns poucos. Até lá iremos ter este tipo de reajustamentos.
Consequências do abrandamento na procura de elektros. Chega a todos.
Quem não dominar as técnicas da combustão vai afundar.