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Mercedes e Bosch iniciam testes do seu serviço de condução autónoma
O investimento da Mercedes, pertencente à Daimler, na condução autónoma tem sido notável. Nesse sentido, em colaboração com a Bosch, serão iniciados os testes do seu serviço de condução autónoma. Podendo ser definidos como "táxis autónomos", estes veículos vão entrar agora em ação!
Tal vai ao encontro do memorando assinado no ano passado, que deu a conhecer este projeto. Acima de tudo, os testes serão cruciais para testar a tecnologia que vem sido desenvolvida pelas duas empresas!
A condução autónoma está na ordem do dia e são várias as marcas que estão a apostar em soluções nesta área, nas quais se insere a Mercedes-Benz. A mais antiga fabricante de automóveis anunciou que irá lançar um serviço de transporte de passageiros recorrendo apenas a veículos autónomos.
Tal já havia sido apresentado no ano passado, num projeto que conta com a colaboração da Bosch. Estava planeado que este serviço fosse iniciado no segundo semestre de 2019... O que se demonstra agora ter sido certeiro!
Os primeiros testes vão ser iniciados muito em breve na cidade de San Jose. Localizada na costa sul da Baía de São Francisco, em Silicon Valley, e com mais de um milhão de habitantes, San José é a terceira maior cidade da Califórnia.
A somar aos regulamentos que este território tem relativamente a carros autónomos, a escolha recaiu sobre San Jose devido a estar em expansão - é esperado que cresça 40% nos próximos dois anos - e a Mercedes está empenhada em ajudar na circulação na cidade.
Queremos saber mais sobre como os veículos autónomos podem ajudar a melhorar a segurança e a reduzir o congestionamento, para além de tornar a mobilidade mais disponível, sustentável e inclusiva. Para que a condução autónoma se torne realidade todos os dias, a tecnologia tem de funcionar de maneira fiável.
| Dolan Beckel, diretor do projeto
Os clientes serão conduzidos no serviço de táxi autónomo (SAE Nível 4/5) por um veículo luxuoso, o Classe S, no qual a Mercedes implementou um conjunto de alterações que lhe concedem uma condução autónoma de nível quatro. Mesmo assim, em todas as viagens estará um condutor ao volante para intervir em qualquer caso de emergência.
Para além da condução autónoma, a Mercedes quer mudar a mobilidade urbana com o Future Bus...
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Daimler
Neste artigo: Bosch, carro autónomo, condução autónoma, Daimler, Mercedes, mobilidade citadina, mobilidade urbana, serviços, transporte, transportes
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Quanto tempo demorarão a apanhar a Tesla?
Como o mundo anda hoje em dia? Dou-lhes 2 anos e quando o lançarem, não será cheio de bugs, como foi o caso da Tesla… Eles já tem Teslas com eles e já os despiram, já estão a estudar o sistema da Tesla. Fazer uma copia não é algo dificil nos dias de hoje.
Essa lógica não faz sentido quando se diz que vão apanhar a Tesla. Ao copiarem, a única coisa que garantem é que vão estar sempre um passo atrás. Para ultrapassar a Tesla têm que inovar e não copiar.
Se funcionar ja fico admirado
Não tens a noção mesmo há quantos anos a Daimler anda a trabalhar em condução autónoma pois não?
Independentemente da resposta a essa pergunta, não me parece que possa ser tomado como algo positivo.
Ou está há muito tempo e não teve competência para ter um sistema melhor do que a Tesla, ou está há pouco tempo e vai ter dificuldade a apanhar a liderança…
Estamos a falar do quê, de condução autónoma ou venda de carros EV?!
São duas coisas diferentes.
Na condução autónoma não vejo nada que me diga que a Tesla esteja na frente.
Estamos a falar de condução autónoma.
Basta procurar por Tesla Autopilot no YouTube e percebe se a vantagem.
A somar à tecnologia já existente, temos também uma frota com quase meio milhão de carros a recolher informação de condições e condutores reais. Quem percebe como se treinam redes neurais, vê aqui uma vantagem brutal a consolidar no futuro próximo.
Então, mete de lado os carros e procura por condução autónoma e assistida em camiões.
@Cortano, curioso. Desconhecia que já estavam a testar a tecnologia.
Contudo, acho que não podemos comparar sistemas bloqueados a áreas geográficas predeterminadas e que só fazem percursos predeterminados (do ponto A ao ponto B) com sistemas que estão a ser desenvolvidos para encarar cenários reais e em qualquer local.
Além disso, o facto de terem protótipos em teste não garante vantagem, pois não têm os volumes de dados necessários para treinar uma rede neural de forma eficiente.
É uma situação parecida com a Waimo que, apesar de já ter protótipos em testes, está a usar um modelo geo fenced. Alguns especialistas da área acham que isto não representa uma vantagem em relação à Tesla porque nem têm a variedade nem o volume de situações reais para o treino das NN. A frota da Tesla, neste momento, reune 400x mais informação do que a Waimo. E a tendência é para a vantagem no volume de dados aumentar.
@ionfan
Na Europa não podes usar as pessoas como cobaias como fazem nos EUA.
Acerca do desenvolvimento, também podes dar uma vista de olhos na tecnologia da Volvo Trucks – que aparentemente já está num nível acima.
@Cortano, deve ser por isso que os testes da Daimler estão a acontecer nos EUA…
Mas pensa de novo. Dos 50kms que fiz esta manhã, 35 ou 40km foram em Autopilot. Eu consenti que os dados fossem recolhidos e não me sinto como uma cobaia. Sinto que estou a ajudar a Tesla a melhorar o seu software que, pouco tempo depois, recebo de volta em forma de update. A mim parece-me que ganho eu, a Tesla e até os condutores e peões à minha volta que ficam cada vez mais seguros.
Em relação aos protótipos, acho que já deixei claro que, na minha opinião, a vantagem está na recolha massiva de dados reais e não em alguns protótipos em ambiente controlado.
O EM disse que a Tesla teria SAE nível 5 a meio de 2020 . Segundo esta notícia a MB e Bosch já atingiram SAE nível 4/5 em 2019. A ser verdade será a Tesla que já perdeu a vantagem que tinha.
Vai ser rápido. Qualidade têm, coisa que Tesla não tem
isto serve para quê ?
É que quando chegar um tipo e disser eu quero nada desse lixo.
Como é cliente é o dono do dinheiro faz o que quer.
não quero
Toma os remédios.