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Governo dá OK à retirada dos portageiros das autoestradas

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Fonseca says:

    A brisa ganha tão pouco que não tem condições para pagar ordenados

  2. Jorge says:

    E para quando substituir os políticos e a maioria de funcionários públicos por máquinas?
    Isso sim, era a transição digital necessária.

  3. Paulo says:

    Quanto desconta cada máquina para a segurança social

    • Tiago Ferreira says:

      Não desconta, mas também não dá despesa ao estado e no futuro não precisará de pagar reformas a essas ditas máquinas, portanto quem sai a ganhar é sempre o estado português

      • Carlos Fernandes says:

        Consumo de eletricidade, manutenção, afinação, atualizações de máquinas não dá despesa? Se é menor não sei, mas olhando aos exemplos dos S.O. que eram caros, agora são relativamente baratos, mas agora temos uma assinatura mensal.

      • boa says:

        ta bem visto sim senhor. apenas uma questão, até quando para a despesa ser zero e não haver empregos para a população, futuro só de máquinas? quem sair a “ganhar” são as máquinas e o estado é toda a gente…
        quando encaixarem isso talvez consigam ver que nem 8 nem 80…

      • rui says:

        Mas a malta que faz a manunteção das mesmas desconta e deve ser significativamente mais que o SMN…

      • CaptianObvious says:

        Claro, até porque as pessoas que vão deixar de trabalhar lá vão deixar de respirar…..

        Como se houvesse alguma ligação entre a natalidade e a produção de máquinas..

      • Mário2 says:

        Olha um que acha que vai ser novo e saudável para sempre e nunca vai precisar de uma reforma. Mas depois são os primeiros a pedir.
        Também não sei porque é que uma empresa te paga ordenado… O teu trabalho pode ser feito por uma máquina

      • há+cada+gajo says:

        Não, o Estado perde contribuintes, logo perde receita…

      • Jakim Manel says:

        Isso dizes tu que não dá despesa para o Estado. Só o concurso público para aquisição das máquinas já vai meter os amigalhaços todos ao barulho. Depois pagas um preço absurdo pelas máquinas mais manhosas. Depois ganham as empresas do costume, leia-se dos amigalhaços. Enfim a telenovela portuguesa do dia-a-dia.

  4. Francisco Assunção says:

    Espero bem que o valor das portagens baixe, o custo associado às mesmas vai ser muito menor… Sei que não vai acontecer é só para pôr na mesa o tema

  5. David Guerreiro says:

    O mesmo deve suceder com a Lusponte na ponte 25 de Abril e Vasco da Gama, costuma ter 1 ou 2 cabines com portageiro.

  6. JS says:

    Governo da OK
    Deveriam ser : Goceros da TRETA

  7. JS says:

    Desculpem
    Governos

  8. PTO says:

    Num futuro não tão longinquo como alguns pensam, não irão ser os portageiros os únicos a terem sido substituídos por máquinas.

    • Tiagoj1981 says:

      Essa história já tem mais de 100 anos e continuamos por cá a trabalhar.

    • Jakim Manel says:

      Deus te ouça, há já não sei quantos anos que estou à espera para ser susbstituido por um robot….Já começo a desesperar…nunca mais vou coçá-los para a pré-reforma. Também queria ser daqueles reformados da PT e bancos com 50 anos…adeus ou vai-te embora e toma lá uns euros para a conta bancária. Um gajo neste país descuida-se, vai tudo na conversa que inventaram da sustentabilidade (histórias da carochinha…zarolha) e estás a reformar-te qualquer dia com 75 anos. Aí surge uma nova oportunidade de negócio que é a agencia funerária leva-te direto do trabalho para o crematório.

  9. Lumia says:

    Mais gente para o desemprego…

    • Gonçalo says:

      As empresas que fabricam as maquinas empregam mais pessoas que todas as portagens juntas deste pais, e quanto mais maquinas são precisas mais pessoas são contratadas por essas empresas isso de se perder empregos é uma falácia quando se acabou com os policias sinaleiros tambem diziam isso agora vão ver quantos policias sinaleiros existiam no seu pico e quantos pessoas empregam as empresas que gerem os semáforos que ainda são algumas sendo a siemens a maior

      • Lumia says:

        Mas as pessoas que estão no ativo como portageiros que vão fazer? vão trabalhar para “as empresas que fabricam as máquinas”, não vão de certeza…, infelizmente é a uma realidade quando subsituem os humanos pelas máquinas…

        • Fusion says:

          Sempre foi assim sempre será. Esses mesmos policias sinaleiros em tempos ficaram desempregados, mas com o decorrer dos anos a coisa estabiliza e gerações novas vão para outras coisas.

          Não digo que não seja chato, mas é algo inevitavel.

        • Pedro says:

          São sempre pessoas assim, enfim, então nesse aspeto, arranja uma forma de conseguirmos continuar a evolução, como tem sido, que obviamente é por meios industriais e de tecnologia, sem que isso aconteça.

      • Hugo Nabais says:

        As empresas que fabricam, pouco ou nada interessa, pois depois de se ter preenchido todos os slots de portagens com máquinas, dificilmente será necessário comprar outras máquinas novas, exceto talvez quando uma tiver uma avaria muito grande e não puder ser reparada.
        Quando á empresa que presta a manutenção ás máquinas posso garantir-te que emprega bem menos pessoas do que todos os portageiros que existiam.

        No entanto em geral, na economia há essa tendencia que descreves, de os trabalhos se “renovarem” e de se ir criando novas necessidades e novos postos de trabalhos.

      • B@rão Vermelho says:

        Os sinaleiros não foram despedidos, eram, são e serão sempre polícias

      • PTO says:

        As empresas que fabricam as máquinas vão contratar os portageiros que ficam sem trabalho? Não? Então a perda de emprego é uma realidade e não uma falácia.

        Já agora, a taxa de desemprego aumentou 6,1% em Agosto. Mais uma falácia, não é?

      • Mário2 says:

        Mas uma máquina dura 10 anos ou mais…

    • José says:

      Sim, e também foram os que acendiam r apagavam as lâmpadas a gás à noite. E or jornaleiros. E os operadores de elevadores.
      Acabam-se uns empregos criam-se outros

  10. Renato Fernandes says:

    Skynet aproves this!

  11. Semprempé says:

    É a profissão mais estupidificante (não me cancelem) do mundo, esta e os caixas de supermercados, uns passam cartões, outros produtos. Mas há quem goste porque passam o dia sem trabalhar e ainda recebem.

  12. Semprempé says:

    E só existe porque o PS os obrigava, confirma-se que com aqueles senhores não vamos a lado nenhum.

  13. Fraquinhos says:

    Lucro fácil, praticamente nenhum retorno para o utilizador. Dou um exemplo prático. Quem já circulou numa auto-estrada nos Países-Baixos, facilmente aponta algumas diferenças de qualidade do asfalto. As principais AE têm, de 500 em 500 metros painéis informativos, em cada faixa de rodagem, bastante úteis e que ajudam a diminuir a sinistralidade, principalmente choques em cadeia. Em Portugal é só ganhar, investir é o menos possível.

    • PTO says:

      Painéis a cada 500 mts a informar o quê? Que é que é preciso ser informado a cada meio quilometro?

      • Fraquinhos says:

        Trânsito parado por exemplo. Os sensores colocados nesses painéis, ao verificarem a diminuição da velocidade do trânsito, dispara avisos automáticos de redução de velocidade. 90, 70 ou 50. Ajuda bastante a evitar choques em cadeia e, se os condutores forem minimamente inteligentes, seguem a velocidade recomendada para evitar engarrafamentos fantasma. Um acidente na via, fecha automaticamente as faixas afetadas por esse acidente. Obras na via ou numa faixa, alerta os condutores para a necessária diminuição de velocidade. Dá uma olhada neste vídeo do YouTube * A4 Rotterdam – Amsterdam (extended) *. Aponta buracos, ausência de marcações ou semelhantes como em Portugal.

  14. Tafc says:

    Os elétricos deviam pagar +500%.

  15. Joao Ptt says:

    Próximo passo: tirar a concessão das auto-estradas à Brisa, e assim zero pessoas para a Brisa ter de sustentar.

  16. Grunho says:

    Quando se fala de luta de classes esquece-se a luta dos capitalistas contra os trabalhadores. Mas é a mais importante. O capital está sempre em guerra.

    • says:

      Concordo, mas também não esquecer que em Portugal também existe muito trabalhador que enfim…
      Certa vez dizia o diretor Japonês de uma multinacional: “Em Portugal, a produtividade é 2/3 da do Japão e isso também custa dinheiro. Se no Japão tenho mil pessoas a trabalhar, aqui preciso de ter no mínimo 1.500, e sem contar com as baixas médicas”. E vejo esta situação todos os dias onde trabalho. É cada baixa médica que enfim. Pessoal que trabalha 1 mês e diz que tem tendinites e contraturas, médicos que deviam ser bem investigados, acidentes de trabalho “estranhos” sempre ao fim de semana quando há menos chefias.
      Trabalhei numa multinacional e havia um mix interessante de trabalhadores. De um lado, a malta que tinha 20 anos de casa, que trabalhavam no turno da manhã e basicamente estavam-se a marimbar e à espera que a fábrica fechasse para lhes pagarem uma pré reforma. Do outro, a malta nova, que trabalhava maioritariamente no turno da tarde ou noite e que se preocupava em puxar pela empresa para que a mesma não fechasse portas porque se isso acontecesse, ficavam a receber subsídio de desemprego uns meses, se tanto. Mas depois ainda havia a terceira “espécie”. Aquelas pessoas que eram uns verdadeiros encostas mais que entretanto tinham filhos na fábrica. Começaram a abrir os olhos e a trabalhar a sério. Infelizmente, acabou mesmo por fechar (gradualmente, mas de forma rápida) e só foram cerca de 4000 postos de trabalho à vida.
      Em Portugal temos os trabalhadores e as chefias quase em guerra fria constante e a culpa muitas vezes pode ser atribuída em partes iguais.

  17. João Lourenço says:

    O curioso é que lembram se de tirar os portageiros é não se lembram tirar as portagens ?as portagens até fazem poluição ambiental, deviam ser amigos do Ambiente,e reduzir a pegada ecológica.

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