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Espanha: Radares de velocidade que detetam quem trava e depois acelera

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Joaquim says:

    Caça á multa

    • José Carlos da Silva says:

      Os limites estão explícitos, e se não estiverem, sabem-se quando se tira a carta. Só ultrapassa os limites quem quer. Só é apanhado quem quer. Se cumprir os limites é simplesmente caça ao otário.

  2. TXG says:

    Mas como funcionam estes radares em Portugal? Do que estive a ver, existem autoestradas apenas com um radar destes, o que me leva a acreditar que os mesmos funcionam num espaço de metros ou poucos quilómetros…
    Não me parece que, por exemplo, alguém detecte a passagem num radar em Lisboa e depois apanhassem o carro no Porto para fazer uma média… Não!?

    • Miguel C says:

      Eles enviam a multa para casa.

    • Miguel C says:

      Enviam a multa para casa.

    • Diogo says:

      Claro que não isso seria mto pouco conclusivo. Até porque nas saidas e entradas das cidades é onde o pessoal acelera menos.
      É como disseste em poucos kilometros.
      Ou seja, neste momento tens um radar num sitio. Sabes que está lá, vais nos teus 160, travas para os 120 antes do radar, passas, e uns 500m a frente voltas a por-te a 160.
      O que eles propõem fazer é ter um radar móvel tipo 500m antes do radar principal, e outro 500m depois.
      O 500m antes topa-te a 150, o principal topa-te a 120 e o seguinte topa-te a 145…o radar le-te a matrícula automaticamente e na base de dados fica registado que tu travaste e aceleraste novamente (se bem que o principal apanhou-te a velocidade certa)
      Ai aquela me&€@ imite-te uma multa…

  3. Rui says:

    Muitas das multas de trânsito dão para anular. Só quem não está no meio é que pensa que não. Em relação às velocidades, é um vale tudo para subtrair dinheiro, enquanto na justiça normal é preciso prova provada. Nestes casos até um polícia mal formado escondido, faz condenar um indivíduo imediatamente. É culpado e tem de pagar. É como as multas por média e estimativa. Ao que chegámos, que já querem multar, sem terem prova, mas por interpretação subjetiva. Juntando a isso as multas que o artigo descreve, multar por travar. Mas pronto, quem paga é porque tem receio de ser prejudicado e vai na conversa.

    • Zé Fonseca A. says:

      Radares SINCRO não anulas nenhuma, as outras sim é fácil, 300€ e um advogado e a multa nunca chega a ser aplicada.

    • TA says:

      “Muitas das multas de trânsito dão para anular” quais e como?

      • Zé Fonseca A. says:

        Praticamente todas menos as de radares da rede SINCRO.
        As outras é fácil ou fazer expirar ou arranjar outras artimanhas com escritórios de advogados que só fazem disto. Tipicamente sai mais caro que pagar a multa, por isso só justifica caso haja inibição de conduzir ou perda de pontos.
        Na rede SINCRO todo o processo é automatizado, mesmo quando se refuta nunca passa para a prescrição.

  4. Jon says:

    Agora com os carros novos já não vai haver multas!

  5. Jose Martins says:

    Como eu compreendo os automobilista portugueses. Ainda há 3 semanas tive de me desviar e ir levantar o pó da berma da estrada para não atrapalhar um BMW que vinha em ultrapassagem no “rigoroso” cumprimento dos limites de velocidade para o local. Aliás, Portugal todos sabemos, não tem acidentes causados por excesso de velocidade, por álcool no sangue, por telemovel na mão, por manobras perigosas. Há 3 coisas a necessitar de rápida alteração. Os piscas devem passar a ser opcionais, tornando os carros mais baratos (não faz sentido a obrigação de ter uma coisa que ninguém usa). Abolir definitivamente o código da estrada. Abolir a carta de condução o que iria resultar numa poupança enorme nos orçamentos familiares…

  6. Maria Rosa Falé says:

    Devem ter radares excepcionais, até multam quem não vai à Espanha, como foi o meu caso… Estou descansada no meu país e eles conseguem me multar em Espanha por excesso de velocidade… Fenómeno…

  7. Nunxx says:

    Claro que é para as receitas das multas.
    O Estado só fica aborrecido quando morre um contribuinte. Se não for contribuinte activo… que se lixe.

    41 novos radares de Lisboa geraram 38 mil multas e renderam 2,2 milhões num mês…
    Bom negócio do nosso Estado autofágico que só se extingue quando não sobrarem contribuintes.
    2.600 impostos, taxas e taxinhas refletem bem a gula do Estado.
    Até quando?

    • Vegeta says:

      Ate aprenderem a conduzir e respeitar os limites de velocidade. Se toda a gente conduzir dentro dos limites, pagar os seus impostos, não andar a espera de receber subsidios, o pais seria uma noruega prospera

    • Jose Martins says:

      Cada um fica impressionado com números consoante as suas prioridades. Enquanto ficou impressionado com o valor das receitas arrecadadas pelo Estado eu fiquei impressionado com o nº de condutores que colocaram em risco a integridade física dos outros e deles próprios. 38 mil num mês e apenas nos novos radares. É contra os radares e as multas. Sem radares e multas quantos seriam?? 380 mil? 1 milhão?

      • Nunxx says:

        Eu fiquei impressionado consigo. Tão bem formatado…
        Não sou contra os radares, sou contra colocarem radares em locais manhosos, com limites de velocidade pouco sensatos e incoerentes. Quando assim é, é caça à multa. Não beneficia nem dá qualquer segurança aos cidadãos. Será só para encher o bolso, causar constrangimentos de tráfego e filas. As eternas filas que prejudicam o cidadão mas enchem o bolso ao Estado. Quanto mais filas mais combustível, mais ISPP, mais IVA.
        Nunca pensou nisso?
        Quantos daqueles 38.000 foram “caçados” a 60 km/hora com o radar a 50 km/hora?
        Provávelmente a maioria.

        • Jose Martins says:

          Toda a razão quando diz tão bem formatado. Formatado no civismo, educação e respeito. Que por acaso é o que mais falta quando se fala de trânsito. Se há caça à multa é porque há infratores. Se não há infratores não pode haver caça à multa. Simples, não é? Goste-se ou não, concorde-se ou não as leis são para se cumprir. E o não cumprimento, por norma, tem as suas penalizações….

  8. Yamahia says:

    Aqui em PT já fazem disso há anos.
    Radar móvel (escondido) a seguir ao fixo (visível). Na Av Mar. António Spínola em Lisboa é recorrente na descida para o Vale Formoso.
    Recentemente, desde as instalações dos novos radares fixos em Junho, tb passou a ser na Av,. Infante D. Henrique (pelo menos) de quem vai para o Batista Russo. (separador central, sem cruzamentos sem pessoas vais a 60 e já foste)
    É de desconfiar que façam o mesmo nas av. onde instalaram os restantes novos radares.
    Por isso nestas Avenidas vou a 30 km/h mesmo para meter nojo. Se estiver a empatar o trânsito…paciência!!!
    Para parvoíces deste género a resposta mais óbvia é ser parvo tb

    • Adeus says:

      A lei é para cumprir. Se os limites de numa estrada são 30kmh é para cumprir. Mas como o tuga gosta de carregar fundo já é caça à multa. Eu já fui multado algumas vezes e não reclamei porque tenho a plena consciência que não o devia ter respeitado os limites. Pode ser que no futuro os automóveis sejam capazes de limitar a velocidade consoante o limite da estrada.

    • Yamahia says:

      Não é isso que está em causa. O que está em causa é que os radares não estão nos locais onde poderiam proteger as pessoas! Antes pelo contrário. Estão estrategicamente em autênticas AE’s onde se reduziu a velocidade para 50 kms/h (após a construção dessas vias era 80 kms/h mas os sinais desapareceram misteriosamente e quando não há sinais é 50 kms/h, dizem eles) onde não há pessoas cruzamentos, com 3 vias para cada sentido, separador central etc.
      Isto é o quê?
      Conhece a Av Santos e Castro em Lisboa?
      Fica foto satélite:
      https://1drv.ms/u/s!AvwLJVpLF7bcq4cFoavf4kZot1bfJQ?e=5jVrhu

  9. Pedro says:

    porque nao obrigam os fabricantes de automóveis a colocar um dispositivo nos carros para comunicar a autoridade e emitir uma multa assim que é ultrapassada a velocidade mediante localização GPS? É uma ideia para o governo

    • Yamahia says:

      Isto não interessa aos gestores do negócio “Caça à Multa” pq dessa forma ng ultrapassaria os limites e eles facturavam zero!.

      A verdadeira função dos radares é faturar e não proteger os cidadãos no geral!
      Basta analisar onde estão estrategicamente colocados.
      Conhece por ex a Av Santos & Castro em Lisboa? (Uma AE que atravessa as traseiras do aeroporto) limite 50 kms/h. Se isto não é caça…

      Onde realmente pessoas precisam de ser protegidas da velocidade (exemplo…Rua da Madelena, Rua da Prata etc…) Não há radares!

      • Adeus says:

        Não é bem assim. Acho que você devia refletir um pouco.. . Esse dinheiro é para as políticas. Polícias essas que nos protegem. Há caça à multa quando existem infractores. Infractores esses que podem por em risco a vida de outras pessoas.

    • Pirata says:

      Mais vale limitar a velocidade a 120 não?
      Está mais que visto que o automovél não é uma ferramenta de transporte é um veiculo tributivo.

  10. Fabio says:

    Os radares de Espanha só detectam até 250km/h por isso é fácil…basta nunca descer abaixo dos 250

  11. Louro says:

    Gosto imenso de ver a malta que sabe perfeitamente que vai a transgredir os limites de velocidade, a culpar a instalacao de radares por irem a transgredir.

    Tudo serve como desculpa, já parecem o filho de um amigo meu que lhe dizia que a culpa de ele ser mal comportado era do pai, porque o pai aparecia sempre quando ele estava a fazer asneiras.

    • Capitao Alpoim Calvao says:

      Sao todos pilotos em Portugal. Nao sao os piores da Europa mas andam bem no topo da lista.
      Basta ir a Polonia, onde tem retas que nunca mais acabam, mas mal o sinal de localidade aparece toda a gente reduz a velociade para 50km/h mesmo que nao ha nada na rua.
      E podemos dar um exemplo pior ( acho as autoestradas de la uma confusao), mas ate nos USA tirando os racers que consegues topar logo, a maioria da populacao cumpre a risca os limites de velocidade.

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