PplWare Mobile

Trotinetas partilhadas: problemas de segurança superam vantagens e levantam preocupações

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. rui says:

    Já estive para fazer parte dessa estatística (mas para a cidade do Porto). Ia eu muito sossegado no passeio e só sinto passar por mim (aproximou-se por trás) a grande velocidade uma dessas trotinetes. Foi mesmo uma rasante pois ele não me viu com antecedência. Ele próprio quase caia com a manobra de desvio. Se em batesse ambos iamos ficar maltratados…

  2. Vasco says:

    O uso de capacete e o cumprimento das regras de trânsito deveria ser fortemente fiscalizado, com apreensão imediata em caso de incumprimento ou cessação de conta caso se trate de um equipamento partilhado. Sou um grande entusiasta destas formas de mobilidade mas o problema reside na mais completa ausência de atenção por parte de muitos utilizadores. Ontem à noite pude ver da janela da minha casa um sujeito a fazer toda a circulação em sentido contrário, incluindo uma curva e terminando num cruzamento… Na maior das calmas! Com este tipo de atitude que revela o maior desprezo pelas normas desse segurança em vigor e que coloca em risco a segurança individual e a segurança de terceiros, não existe outra opção senão reprimir fortemente esse tipo de utilizadores. Multas e apreensões para cima, sem dó nem piedade.

  3. Hugo Nabais says:

    O problema é eles andarem a alta velocidade no passeio.
    Devia de ser verdadeira proibido circular no passeio, e a policia fiscalizar a sério essa actividade!

    • Blackbit says:

      E misturar trotinetes com carros é melhor?
      A mim mete-me muita confusão ver esses “veículos” circular ao lado de carros, bus etc e com pouco ou nenhuma proteção.

  4. Grunho says:

    Em todos os acidentes com trotinetes estiveram envolvidos, de maneira directa ou undirecta, os carros. Porque a segurança das trotinetes passa por poderem circular com 100% de segurança nas faixas dos carros. E isso consegue-se de duas maneiras: ou tirando os carros de lá, “vocès não têm nada que andar a entupir as ruas do centro e a empestar o ar da cidade”, ou então obrigando-os sempre a circular de maneira a que não constituam ameaça às trotinetes, começando pelos 30 kms/hora em toda a cidade. E sempre dissuadindo o uso do carro na cidade, cobrando portagem urbana. Um carro ocupa 8 a 10 metros quadrados, e na mesma superfície cabem mais que 20 ou 25 trotinetes. Não é preciso ter um QI superior a 100 para perceber quem lá está a mais.

  5. Tobias says:

    As empreas que exploram o negocio deveriam ser obrigadas a ter seguro, de responsabilidade civil para danos a terceiros e de acidentes pessoais do condutor.

  6. Figueiredo says:

    A trotinete/patinete é um brinquedo para crianças desenvolvido no Século XX, e não um veículo, como erradamente e de forma mal-intencionada pretendem fazer crer.

    As trotinetes eléctricas são extremamente poluentes e prejudicais à Natureza, Meio-Ambiente, e ao Ser-Humano.

    Prejudicam a mobilidade urbana, colocam em causa a integridade física e a vida de peões e condutores de veículos, privatizam os espaços e vias públicas subvertendo e ocupando os lugares de estacionamento, são um elemento que comporta insegurança e elevada instabilidade em circulação na via de trânsito, e um sinal de sub-desenvolvimento, estupidificação, embrutecimento, e infantilidade da sociedade, prejudicando assim o normal desenvolvimento e funcionamento da mesma.

    Enquanto não for proibida a circulação destes brinquedos nas vias de trânsito, e chamados à responsabilidade quem autorizou o uso dos mesmos em diversas cidades ou localidades do País, as entidades competentes têm de tornar obrigatório a obtenção de licença ou carta de condução, o uso de matrícula, espelhos, sinais sonoros e luminosos, capacete, seguro, e o cumprimento do Código da Estrada (CE), para que as trotinetes eléctricas e quem as dirige possam circular nas vias de trânsito.

  7. Dinis says:

    Proponho que o estado ofereça cursos de condução aos “trotinetistas”… Acaba por sair mais barato…

    • Figueiredo says:

      Não é necessário, basta a obtenção de licença ou carta de condução, o uso de matrícula, espelhos, sinais sonoros e luminosos, capacete, seguro, e o cumprimento do Código da Estrada (CE), para que as trotinetes eléctricas e quem as dirige possam circular nas vias de trânsito.

  8. compro essa também says:

    Pois fica bem claro que em nada beneficia…

    O Estado falta à sua responsabilidade quando permite tamanha falta de segurança, responsabilidade civil, mas não admira porque o mesmo e as suas instituições permitem a violação constante das regras por exemplo nos estacionamentos pagos junto de passadeiras assim como em constantes violações claras da própria Constituição entre outras …

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.