PplWare Mobile

Canoo anuncia carro elétrico que está disponível através de subscrição

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Eduardo Mota


  1. Rui says:

    Onde é a frente da coisa?

    Não podiam gastar mais uns trocos no design horrível da “coisa”?

    Quem quer ser dono deste tijolo? Parecem os carros de brincar das crianças!!!!!

    • Vítor M. says:

      😀 hoje o que conseguir ser mais feio, é o mais desejado. Isto já não é o que era 😉

      • Rui says:

        É o que dá a igualdade dos transgéneros e raio a 4! 🙂
        Cruzado com o politicamente correcto…….

        ….. nasce um carro que não sabemos se anda para a esquerda ou para a direita ou ….. para a frente ou para trás!!!!!!

        Está bem para a geração nem nem!!!!

        • GM says:

          A frente parece ser igual à traseira. No entanto, distingue-se pela cor dos farolins: vermelhos atrás, brancos à frente. Pormenores.

        • coiso says:

          what the….
          comentário que não adiciona valor nenhum…
          já olhaste para os autocarros? sabes se anda para a frente ou para trás?

          • Joao says:

            É de esperar de alguém que acha que se devem desviar fundos da saúde e educação para a compra de aviões de guerra e que ficou parado em 24 de abril de 74.

          • ervilhoid says:

            vês pelo lado em que tem a porta 🙂

          • Rui says:

            Diga-me lá João, onde é que escrevi tal coisa!!!!
            Para a próxima, tenho de colocar legendas para perceber o que escrevo.

          • Rui says:

            Pois se não sabe, os autocarros e camiões na Europa, tem um design diferente do americano, devido às dimensões mais curtas dos mesmos na Europa…… e mesmo assim vá lá assistir a fazer muitas rotundas por esse país a fora e depois já percebe.

            Este carro não tem nenhum restrição de dimensões, que eu saiba.

          • Joao says:

            @Rui, no artigo do F-15EX defendeu com unhas e dentes que deveriamos gastar mais dinheiro em defesa. Onde iriamos buscar esse €? Aumentavamos a nossa produção de petroleo? Canalizavamos o nosso superavit?

          • coiso says:

            já percebi, que não vale a pena.
            daqui a pouco está a falar da influencia que os pinguins tem sociedade

          • Rui says:

            Não, não percebeste, um dia talvez chegues lá…. esperas tu!

          • Rui says:

            João? Onde é que eu escrevi que não se deve investir na educação e saúde?

            Volto a reafirmar que investimos quase nada na nossa defesa. E a prova disso é que quando “somos obrigados a ir defender alguém para o exterior, ao abrigo da ONU”, chegamos ao cúmulo de pedir blindados emprestados, para transportarmos os nossos soldados!

            Onde vamos buscar o dinheiro? Dou-lhe uma lista:
            – 26 mil milhões “doados” aos bancos;
            – vários milhares de milhões “doados” à EDP (só num dos negócios, o Pinho doou 1,2 mil milhões à EDP);
            – Gastamos quase 500 milhões em concursos do TGV que nunca chegaram a arrancar (contratos ganhos por acaso pela empresa do amigo de Sócrates!!!!);
            – Corte total do apoio público ao futebol (até porque a FPF nada em dinheiro). Só no Euro 2004 foram 1,2 mil milhões;
            – Proibição das instituições públicas terem 1 “capelinha” em cada freguesia do país, cada Município fazia o levantamento para 1 único complexo de todos os serviços públicos do concelho e colocava lá quase tudo (PSP/GNR, tribunais, Segurança Social, Finanças, etc). A manutenção do edifício fica a cargo do Município e a construção do estado. Raras excepções para as cidades com mais de 50 ou 100.000 habitantes, escolas e pouco mais;
            Tenho mais ideias onde se pode ir buscar muito dinheiro, mas só com isto julgo que os mais de 30 mil milhões já davam para gastar na defesa aí até 2100!!!!!

          • Joao says:

            Entao talvez antes de se investir em defesa se tenha que resolver esses problemas… digo eu…ou pedimos mais empréstimos? Ou deixamos o sistema bancário falir, a EDP deixar de nos fornecer electricidade…mas pronto. Estamos a sair do tópico…

        • Joao says:

          Rui,

          1 -Explíque-nos o que e a igualdade de transgeneros
          2 -Qual a relação desse conceito com o facto de o carro ser bonito ou feio?

        • paulo says:

          Que preconceito ķķkkkkkkkkķkk kkkkķkkkk

    • blablabla says:

      Se tivesses lido, tinhas percebido que o objectivo não é ser “dono” do veículo, mas sim utilizá-lo através de um membership.

      • GM says:

        Pode acontecer que quando necessites do”bicho”, este não esteja disponível. Veículos por subscrição?? Nem pensar.

        • Sergio J says:

          A lógica da coisa é que 90 e tal por cento (ou qq coisa assim) do tempo tens o carro parado. É uma péssima gestão de recursos.
          No entanto eu discordo, pois isso é verdade para as viagens casa-trabalho, mas nos outros periodos temos de ir levar os filhos à escola, ir às compras, etc… E este modelo já não é bom. Por outro lado este modelo funciona para as viagens casa-trabalho, no entanto esse é o periodo em que mais pessoas irão precisar dos carros, fazendo com que a procura nesses periodos seja muito superior à oferta.

          • maxgiger says:

            Essa lógica dos 90 e tal por cento do tempo em que o carro esta parado, parece mesmo algo saído de uma religião qualquer. Tanto se quer dizer o mesmo, para convencer que é mesmo assim!
            Então e a tua habitação? se trabalhas fora de casa, também nao estas a usa-la a 90 e tal por cento?
            E a tua moto?bicicleta? também nao estas a usa-las a 90 e tal por cento do tempo, certo?
            E os pratos e talheres? também nao estas a usa-los a 90 e tal por cento do tempo certo? Ai como aqui vai uma “uma péssima gestão de recursos”!
            queres fazer viagens casa-trabalho? vai de autocarro, comboio, bicicleta, o que seja, mas subscrever para ter um carro??Qualquer dia hás-de querer algo teu e não podes ter.

          • GM says:

            O conceito de viatura por subscrição já existe à largas dezenas de anos. Chama-se transporte público, e sempre que é preciso (ou quase) dentro dos horários determinados, tens um à disposição. Já a viatura, aquela viatura para a função que pretendes, que não seja só deslocação, pode não estar disponível pois mais alguém, por acaso, ou não, teve precisamente a mesma necessidade e na mesma altura. Coisas do acaso. Mas percebo o teu ponto de vista, de facto o carro está parado cerca dos 90% ou + do tempo, mas quando é preciso, está ali à mão de semear. E essa disponibilidade não se paga. Ou ainda, mesmo que esteja disponível, não sabes em que condições vais encontrar a dita viatura de carsharing, mais suja, menos suja, etc. Ou ainda, a possibilidade de te esqueceres de algum pertence teu. Podem parecer desculpas para justificar a propriedade de viatura, mas não deixam de ser verdades pertinentes.

          • anon says:

            Então segundo essa tua lógica deviamos ter casas com subscrição, enquanto estamos a trabalhar alguém outro estará a utilizar a tua casa.

          • Miguel Silva says:

            Não sei se li um artigo diferente de vocês todos mas isto não é um serviço tipo a CIRC ou a Lime mas em vez de trotinetes são carros. O serviço é uma espécie de Leasing mas no sentido em que usas o carro enquanto pagares a subscrição (tal como o netflix). E se têm dúvidas é só procurar mais sobre o serviço. Toda uma conversa baseada em coisas erradas. Haizzz

          • blablabla says:

            anon, a comparação faz 0 de nexo.

        • blablabla says:

          Basicamente és uma besta. Mas tudo bem, queres ser “premium”, paga por isso.
          Eu pago menos e tenho quando preciso para os percursos rotineiros, evitando como o Sergio J disse muito bem, uma ineficiência de recursos.

        • Sergio J says:

          Estão a ser desenvolvidos por todo mundo serviços e tecnologias que suportem e resolvam os problemas aqui expostos. Mas como disse na minha opinião não resolve o maior problema que são as viagens casa/trabalho. Apesar que no meu caso particular até daria jeito. Felizmente vivo só a cerca de 4 km do trabalho e vou a pé, mas no final do dia tenho levar a minha filha aos treinos ou os miúdos todos só inglês. Mas como aqui costumo a dizer o meu caso em particular não é estatística.

    • Ruy Acquaviva says:

      Eu pelo contrário gostei muito do design. É um projeto belíssimo, prático e de linhas elegantes.
      O fato de ser completamente diferente do design tradicional dos automóveis é para mim um forte ponto positivo.
      O design por si já é atraente, independentemente do fato de ser elétrico, que é um ponto positivo a mais, e da forma de comercialização por subscrição.

      • Joao says:

        +1 melhor aproveitamento do espaço é difícil. Os velhos do Restelo tem que se mentalizar que os EV não trazem mudanças apenas no tipo de propulsão. Ao haver menos necessidade de espaço para o motor de propulsão, não re-inventar o design é ficar preso ao passado, é não evoluir.

  2. MACnista says:

    … e que LINDO que é, parece uma caixa com rodas, enfim!!!!!!!!

  3. Filipe says:

    Copiaram o Tartan Prancer??? Não acredito!! 🙂 🙂
    https://www.youtube.com/watch?v=uFHehn0UOLU

  4. paulo says:

    Achei muito bonito!

  5. João says:

    Não dá para perceber qual é afrente e a traseira realmente podiam ter feito um design melhor o conceito van está de acordo já que precisamos de espaço para viajar

  6. ze says:

    Há anos que digo que isto é o futuro.
    Rentabilizar os carros ou pagar apenas o que se usa, carro hoje em dia é a pior coisa, só tenho carro porque é a empresa que paga, senão andava sempre de uber e alugava quando precisasse de ir de viagem.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.