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Bicicletas elétricas: quatro propostas para tornar as suas deslocações mais fáceis

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. paulo says:

    deviam de oferecer um folheto com o código da estrada, pelo menos no que diz respeito a velocípedes. Os aiatolas das bicicletas acham que são donos disto tudo e que vale tudo. Eu tenho e uso uma, mas sinto vergonha alheia pelo que vejo outros fazerem. Informem-se a via pública é de todos, temos de saber partilhá-lha.

    • Luis Rosalino says:

      Amigo n precisa de criar um grupo para os ciclitas, ha condutores de carros, de bike, de pesados, peoes que fazem asneiras nao sao so os ciclistas….

      • paulo says:

        Amigo, alto, não nos conhecemos. Não vejo esses carros, motas e pesados a que te referes, a circularem em cima dos passeios, das passadeiras, nos jardins sem ciclovia…. é mesmo isso que disse, não retiro uma palavra. Tu talvez seja melhor pensares no que escreveste. São aiatolas, tribos, clãs, sim, de gente que se acha mais do que os outros e que pensam que podem infringir a lei. Não vejo grupos de peões, de camionistas, de motociclistas a fazer o mesmo que alguns ciclistas fazem. Separei bem as águas não te preocupes.

        • old says:

          Tu comparas o que não há para comparar. Cada um infringe dentro do que pode, dentro daquilo que pode infringir. Os sítios mais estranhos onde já vi carros e motas… tudo a infringir. É como o Luís disse, todos cometem infrações. Não é porque tu és uma flor a andar de bicicleta que os outros têm que ser como tu. Deixa de ser uma flor de cheiro a querer fazer distinções. Até com as máscaras houve pessoal a cometer infrações, montes delas. Ando de carro como ando de bicicleta, com cuidado e respeito pelos outros mas obviamente que já cometi os meus erros, conscientemente e inconscientemente… e irei continuar assim, tal como TODA A GENTE.
          Portanto, não venhas para aqui dar lições que devem dar folhetos do código a quem tem bicicleta, fica-te mal. A única coisa que as pessoas precisam é de educação cívica, que a devem ter em casa e deviam ter tido na escola.

          • Sergio says:

            Mas tem que haver uma questão evolutiva, por exemplo com a massificação e mudança das infraestruturas o código da estrada foi se alterando e penalizando de forma cada vez mais severa. Tens o exemplo da taxa de alcoolémia, limites de velocidade ou um simples estacionamento para deficientes.

            O que se está a assistir em relação aos condutores destes veículos, é que são cada vez mais e a cometer mais infrações, principalmente em passeios destinados a peões, e começa a chegar o bom senso de ter que os penalizar para isto não ser uma selva.

            Para não falar da falta de obrigatoriedade de ter um seguro, que por exemplo uma moto ou automóvel tem.
            Quero ver quem é que vai garantir o arranjo ou conta médica quando a situação for mais grave.

          • paulo says:

            Eu não estou a comparar nada, se bem repares no que escrevi. Tui defendes que cada um “infringe dentro do que pode” e acabas a falar em civismo, podes começar começar por ti, porque te foste ofender com aquilo que à partida não era para ti, mas afinal é, e vens ofender não sei por que carga de água. Não retiro uma palavra ao que disse, o que aliás reflecte bem o meu civismo. Queixo-me da falta dele noutros. E não estou a dar lições de nada, tu estás a ver coisas que não escrevi, assim deves ser quando andas na estrada, por isso o teu testemunho tão confuso. Eu uso uma bicicleta e não defende de modo nenhum outros que as usem mal, ou fora da lei. A percentagem de infracções cometidas por ciclistas, é abismalmente superior às dos outros.
            Se eu erro, sim, também, mas nunca ao ponto de fazer com que peões, pais com carinhos de bebés incluidos, tenham de se desviar de mim em cima de um passeio, nunca ao ponto de provocar uma travagem de emergência por ir atravessar uma passadeira montado numa bicicleta e em andamento rápido, nunca por entrar em jardins dedicados ao lazer dos mais idosos e pais com crianças em velocidade de “Tour de France”. Há que saber estar e se se para isso tivermos de distribuir panfletos, que seja. Não é por ver os outros a infringir que devamos achar que também podemos, isto não se deve tornar numa competição a ver quem infringe mais, como pareces acreditar. Revê as tuas prioridades e talvez sejas mais feliz, respeita se queres ser respeitado.

          • old says:

            Sergio, seguro para andar de bicicleta? Isso é uma piada, só pode. Por essa lógica deviamos todos ter um seguro de responsabilidade civil já que qualquer um de nós pode fazer asneira, tal como aconteceu comigo em que uma senhora passou fora da passadeira, num viaduto, onde de repente se atirou para a frente do meu carro e por mais que eu quisesse travar, não pude. Tive danos no carro, por acaso foram pessoas honestas, se não fossem, como ficava a situação? Por essa lógica tudo devia ter um seguro. Haja bom senso. Comparar carros ou tipos de transportar que se deslocam a velocidades elevadas e com uma massa elevada, é uma questão de física, vão criar grandes estragos. Uma bicicleta se for contra um muro não há-de ser grande o estrago comparado com um carro…

            Paulo, abismalmente superior? Não me parece que ande de carro, pois eu vejo infrações a toda a hora, basta sair de casa. Adoro estas discussões de quem fica cego com esta questão das bicicletas. Então atiram-se para a passadeira de bicicleta? E nunca teve peões a fazer o mesmo? Ainda para mais existe lei que antevê isso e tem multa para essa situação e olhe que também são um fartote, gente que se atira para a passadeira a correr ou então quem nem olha… Tem de tirar as palas e deixar de ficar tão obcecado com o que os outros fazem, querer regrar tudo é só para dar asneira.
            Há só que haver bom senso e educar as pessoas, mais nada.

          • GM says:

            És “old” de nome mas certamente não tão old assim, que te permita conhecer que há uns bons nos atrás, cerca de 30, que para circulares na via pública terias de ter seguro de responsabilidade civil e matrícula na bicicleta, esta última obtima nas câmaras municipais.

          • old says:

            Não sabes a minha idade e também tentas passar por sabichão e no fim até ficas mal com o que dizes.
            Não fiques preso ao passado! Caso não saibas, havia matrícula para velocípedes por causa de um decreto de 1928, até carros de bois o tinham de ter, já que carros na altura eram muito poucos. Por alguma razão os tempos evoluem. Fica a dica! (sê um pouco evoluído e vai a países como Holanda e afins e vê se eles se preocupam em ter seguro ou matrícula…)

        • Luis Rosalino says:

          Este senhor Paulo é um belo de um caso perdido.

          • old says:

            Este e todos os outros que vêm despejar ideias sem sentido. Tantos países que adotam a bicicleta como meio de transporte principal e que não andam com este tipo de verborreia desta gente das matrículas, seguros ou até “eu pago IC por isso tenho mais direito em andar com o meu carro na estrada do que um gajo de bicicleta”, gente mentecapta.

          • Profeta says:

            Caso perdido ? Nao me parece. E sim concordo com a obtencao de um seguro para os ciclistas, porque nao ? Alem disso esta a comecar a ficar insustentavel todas estas transgressoes, entao andarem em ruas em contra-mao e um prato cheio, e parecendo que nao isso tambem contagia outras pessoas a fazerem o mesmo. Nunca fez mal a ninguem cumprirem com o codigo da estrada e seguir as regras. E ainda acrescento, nao e porque os outros motoqueiros ou camionistas, etc que possam fazer transgressoes que ja e permitido aos ciclistas fazer o mesmo. Devia de haver mais mao pesada para esse tipo de infraccoes vindo de que condutor vier.

          • old says:

            Ó Profeta, por essa lógica, todas as pessoas têm também de ter seguro, não vão elas causar acidentes, ou causar danos em propriedade alheia. Vai a uma Holanda ou uma Bélgica e vai lá ver se todos têm que ter seguro ou têm que ler o código da estrada. Os peões têm também de cumprir parte das regras do código da estrada e não é por isso que têm de ter seguro por tal, quantas e quantas pessoas se atiram para a passadeira sem olhar, achando que têm o direito de o fazerem?! Quantas e quantas pessoas não passam fora da passadeira, quando as têm a menos de 50m? E podia continuar por aí fora… Tem seguro quem quer ou acha que precisa. Quanto a respeitar as regras, vai da educação de cada um, como exemplo tens o que aconteceu com as máscaras, era só gente a transgredir. Enfim…

          • Pereira says:

            Completamente, acho que os problemas dele transcendem o que ele manda cá para fora, talvez uma psicoterapia ajudasse.

        • Miguel says:

          ahahahahah
          basta abrires os olhos para veres

    • José Alves says:

      Apoiado, Paulo. Nas motos há os Hells Angels, nas bicicletas são os seus congéneres. Ocupam a via toda, não circulam pela direita, e ocupam a via toda. Passam semáforos vermelhos e acham-se os intocáveis. Há tempos ouvia um desses arruaceiros a comentar no café que provocava acidentes para ficar em casa a viver à conta do seguro. Eu também ando de bicicleta e tenho nojo dessa gente que se acha intocável. A via é partilhável, não é para açambarcar pelo donos disto tudo.

  2. Luis says:

    Eu até deixava o carro na garagem… Se a tivesse! Como não tenho, também não tenho onde guardar uma bicicleta dessas (deixar na rua parece-me mais arriscado que deixar um carro).
    Estas pelo menos tem um preço razoável

  3. Fusion says:

    Giro. Agora por acaso têm aí propostas acessíveis ao comum português?
    Um simples Saxo ou Clio vale menos que essas bicicletas

    • Grunho says:

      Ao fim de algumas semanas ou meses os consertos desses Saxo ou Clio (para não falar dos consumos) davam N vezes o preço de algumas dessas bikes.

      • Fusion says:

        Falei de um Saxo porque tenho 1. Comprei o carro por 1250€ em 2015 e até hoje zero problemas, nunca tive que ir ao mecânico, faço 6 litros aos 100 (carros de guerra na minha opinião).

        Se esta na gama de preços destas bicicletas? Está, mas com este ando faça chuva faça sol (e posso levar coisas) já bicicleta a este preço acaba por ser um fait diver, que compensa zero.

        Mais vale comprar uma bicicleta tradicional.

        • Zé Fonseca A. says:

          Quem compra carros desse segmento claramente não vai comprar uma bicicleta electrica.

          • Fusion says:

            Aqui está onde queria chegar, então as alternativas ecológicas pro ambiente são só para aqueles que têm dinheiro, o resto dos comuns mortais tem que continuar andar com sucatas velhas e sem alternativa ao disparar de preço de combustíveis

          • Zé Fonseca A. says:

            Eu diria que o comum mortal consegue comprar um carro por 10-20k e uma bicicleta por 1k.
            Basta o comum mortal receber o ordenado medio.

        • kolas says:

          Eu tenho um Golf III, que custou 750 paus e aqui anda para as curvas, não é muito económico mas no inverno dá muito jeito, sobretudo quando chove. Na minha cidade, com as subidas, muitas para quase todos os lados, um transporte da natureza destes, torna-se uma coisa pesada de levar para casa quando se acaba a “pilha”. Teriam de ter mais autonomia para eu os considerar uma alternativa. Mas isto sou eu… 😛

        • Pereira says:

          A alternativa ecológica é bicicleta normal e é acessível a qq carteira ou pernas, só é preciso vontade e deixar de ter mentalidade de gente gorda. Quem quer arranja meios, quem não quer arranja desculpas

      • Infinity says:

        Tudo depende da sorte, um dos carros da familia ja ia com 21 anos e 0 problemas

        • Grunho says:

          Correcto, mas quem tem carros desses não se desfaz deles. A não ser por não precisar e estar mesmo farto dele. Mas aí, desfazer por desfazer, em vez de vender dá a um familiar.

    • K says:

      Tambem as acho caras demais para o que são. Pelos mesmos cerca de 1000€ podes comprar um carro simples que tem um mínimo de despesa mas tambem faz muito mais.
      Para eu sequer considerar tinham que ser no mínimo metade disso, o preço não justifica.

      • Capitao Alpoim Calvao says:

        Mas um carro tem muito mais despeza. Seguros, manutencoes, inspeccoes e combustivel. Para quem faz 10km ou 15km por dia uma bicicleta e mais que suficiente para ir trabalhar. Sei que o maior problema e em Portugal a estrutura nao estar bem preparada como em outros paises Europeus. Mas se numa familia se em vez de terem 2 carros ou 3, se puderem cortar e ter so um, imagina so as poupancas. E nao vale apena falar no inverno e na chuva. Na Holanda chove imenso e mesmo assim a bicicleta e usada todos os dias e Portugal tem muitos mais dias de sol por ano.

  4. Miguel says:

    Epá isto não são bicicletas para o dia a dia.
    Propostas comerciais é o q isto é.

  5. Paulo says:

    ADO A20F
    Tenho e posso dizer que é boa opção abaixo dos 1000€.

  6. ZeManel says:

    Estas “bicicletas” são ilegais em Portugal. São considerados ciclomotores e não podem circular em ciclovias. Tudo o que de acima de 25km/h e tenha mais do que 250w não são bicicletas e requerem matrícula, carta de condução e tem de estar homologados.

    • Hugo Cura says:

      São vários os nossos visitantes que se mostram conhecedores da lei, mas todos os que arriscam, mostram também que em certa altura pararam no tempo:
      “2 – Velocípede com motor é o velocípede equipado com motor auxiliar com potência máxima contínua de 1,0 kW, cuja alimentação é reduzida progressivamente com o aumento da velocidade e interrompida se atingir a velocidade de 25 km/h, ou antes, se o condutor deixar de pedalar.”

      in https://dre.pt/dre/legislacao-consolidada/lei/2013-116041830-150903555

      • old says:

        Até uma pessoa sem bicicleta com motor consegue atingir velocidades acima de 25 km/h a pedalar, nem precisa de uma descida, será que essas pessoas precisam de carta, seguro e matrícula? ahahah Como é óbvio, em todas estas bicicletas elétricas a velocidade está limitada de fábrica a 25 km/h e estão feitas para respeitarem as leis dos vários países onde vão ser comercializadas, se depois os donos as alteram, a história é outra… boa resposta, Hugo!

  7. wow says:

    Eu tenho uma FiidoX e tirando o problema do recall, foi a melhor coisa que fiz ter comprado ainda em Crowdfunding. Quando a V2 vier, já vai custar o dobro. Eu sei que é mais estável, mas o pneu gorducho ainda não me convenceu

  8. SANDOKAN 1513 says:

    Eu só tive uma bicicleta na minha vida.Na altura paguei 4 contos por ela,em segunda mão.Era uma de cor vermelha,daquelas de ciclista,de tamanho médio.Teria eu na altura os meus 13 anos,se não me engano.Vejam bem,ao tempo que isso lá vai.Já lá vão mais de 40 anos.Nem sequer tive uma BMX,como era moda na altura,ou talvez um pouco depois.Vida de pobre é lixada.Vocês nem se apercebem do que uma pessoa passou na altura.

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