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Atenção condutores de trotinetes! Multas da PSP podem chegar aos 300 €

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


    • Pedro Figueiredo says:

      Com esta até fiquei especado a olhar, já é sabido que a CML está a milhas da Segurança Rodoviária e da Mobilidade. A cidade já não estava boa em termos de trânsito mas parece que o Medina não parece estar muito preocupado com isso, desde que este tomou posse temos mais fiscalização e uma cidade mais limpa e também estradas cheias de buracos, toda a cidade está mal sinalizada e não vejo isto mudar e, pelo que se percebe nem a Polícia Municipal tem onde estacionar.

      A capital está muito atrás de Cascais em termos de mobilidade, adoro o meu país e a minha Lisboa mas o atual presidente da CML está a deixar muita gente indignada.

    • anon says:

      Porque ninguém pergunta como é possível um autocarro destes andar naquelas ruas? A culpa aqui não é somente da polícia que esta mal estacionada mas também de carris.

      • Pedro Figueiredo says:

        Bem visto! Concordo plenamente, há autocarros grandes a circular em rua pequenas e os motoristas de nada podem fazer.

      • Hugo says:

        Isso é tudo muito giro mas aquilo nem é a carris. Segundo quem decide o percurso logicamente não é a empresa mas sim a camera municipal e as juntas de freguesia.

      • Louro says:

        Se foram tomadas as medidas necessárias para que o auto-carro tivesse hipotese de ali passar (proibindo o estacionamento de veiculos na esquina para que ele tivesse espaco), nao estou a ver qual é o problema de o autocarro ali andar.

        • anon says:

          Qual o problema o autocarro ali andar? Então os lisboetas pagam pelo ar à EMEL para poder estacionar, não tem lugares e queres que toda a gente estacione bem? à certas horas e em certos locais em Lisboa se tu quiseres estacionar sem por em causa a circulação vais ter que perder várias horas. A culpa disto tudo é que as cidades simplesmente não estão preparadas para tantos carros e não existe solução, senão construção de parques subterrâneos por exemplo. Cabe a EMEL neste caso investir.

    • Miguel says:

      pois

      a carros mal estacionados ..
      fecham-se os olhos …

  1. fc says:

    Um dos erros da CML foi ter apostado maioritariamente nas Giras elétricas pois essas por lei necessitam de uso de capacete. E são claramente mais dadas a acidentes pois muitas pessoas andam a uma velocidade maior do que a destreza que têm recomenda. Com uma bicicleta normal a maior parte dos utilizadores citadinos andaria sempre a menos de 20km/h

    • archman says:

      convenhamos dizer que uma parte grande da cidade de lisboa é difícil de andar com uma bicicleta normal

      • fc says:

        Isso é um mito. Há mais de 10 anos que a bicicleta é o meu meio de transporte preferencial em Lisboa. Muitas vezes o percurso de bicicleta não é o mesmo que se faz de carro. Qualquer pessoa que use a bicicleta como meio de transporte diário ao fim de dois meses sobe com a maior das facilidades a avenida da liberdade nas calmas, não é necessário ser-se um atleta nem andar de licra.

      • Miguel says:

        invenção revolucionária
        quase quase a chegar ao mercedo

        https://www.instagram.com/p/BeI51_Yn0cw/
        (eu é que sou um gajo cheio de sorte que já tenho um protótipo :D)

  2. Joao says:

    “…a circulação neste tipo de veículo obriga o uso do capacete…”

    Esta informação é correcta?

    • Pedro Pinto says:

      Velocípedes (ou trotinetes) com motor, condutor e passageiros são obrigados a usar capacete devidamente ajustado e apertado

      • Pedro Figueiredo says:

        Acho que essa lei não se aplica em Portugal, pelo menos passo o dia a circular na cidade e raramente vejo alguém de capacete e, muitas vezes a polícia está ao lado e não faz nada.

        • Andre says:

          mas é obrigatorio!
          Qualquer veiculos que circula na via publica, com ou sem motor! e tambem seguro!!!
          Agora quando as autoridades, fazem vista grossa, porque se eles marrarem! nao ha nada a fazer quem nao tiver dentro da lei!

          • Toni da Adega says:

            E qual é o decreto de lei? Onde é que diz que bicicletas necessitam de capacete e Seguro?

          • Ricardo says:

            Artigo 82.º, 5 – “Os condutores e passageiros de velocípedes
            com motor e os condutores de trotinetas
            com motor e de dispositivos de circulação com
            motor elétrico, autoequilibrados e automotores
            ou de outros meios de circulação análogos devem
            proteger a cabeça usando capacete devidamente
            ajustado e apertado. ”

            Já agora, dada a seguinte definição, no Artigo 112.º, 2, as bicicletas eléctricas da EMEL também são veículos com motor e, logo, também nelas há, pelo artigo anterior, a obrigatoriedade de uso de capacete (contra a informação dada pela EMEL na questão 8 das suas perguntas frequentes: https://www.gira-bicicletasdelisboa.pt/perguntas-frequentes/).

            “Velocípede com motor é o velocípede
            equipado com motor auxiliar com potência máxima
            contínua de 0,25 kW, cuja alimentação é reduzida
            progressivamente com o aumento da velocidade
            e interrompida se atingir a velocidade de 25 km/h,
            ou antes, se o condutor deixar de pedalar.”

            Portanto, se a PSP vai autuar as pessoas que circulam nas trotinetas eléctricas sem capacete, por paridade, devem autuar as pessoas que circulam nas bicicletas eléctricas da EMEL (e outras) sem capacete. Contudo, acho que é fácil somar 2+2 e perceber por que razão estas notícias são acerca das trotinetas.

          • Mendez says:

            Alguém mais sabe que a CARRIS circula sem qualquer seguro ? E que em caso de acidente em que são culpados sem lugar a dúvidas, o condutor de Carris assume a culpa, sabendo de antemão que a culpa vai morrer solteira, porque se o valor da reparação não for a milhares de Euros o que dizem é “NÃO PAGAMOS! se acha metanos uma ação no tribunal” Aconselho: Acidente com a carris chamar a PSP para tomar conta da ocorrência e fundamental para responsabilizar com testemunha da PSP e obrigar também o condutor da Carris a preencher e asinar a participação de seguro amigável de acidente. Só assim o abalroado poderá ter possibilidade de ser indemnizado no sinistro do qual não foi culpado. Eles Carris têm advogados de borla, nos não. Assim agem com total impunidade. Sob o manto de proteção da CML e do estado. Não sei quem mais anda a circular sem seguro dos veículos do estado e das câmaras. Cuidado com eles, não os deichem se aprochimar de vossos veículos.

          • Joaquim Moreira says:

            Capacete, seguro, IUC, IPO e mais alguma coisinha? Sr Andre quando não sabe do que vai falar não invente….

      • Paulo F. says:

        Pedro, já agora uma pergunta. Quanto a seguros a maioria das seguradoras ainda não apresenta soluções para trotinete por cá e acho também necessário. Em Espanha acompanho e já é uma realidade que há seguros anuais por volta de 25€ o que é bastante acessível. Por acaso a equipa pplware não conhece seguradoras com opção de seguros para trotinetes e se sim quais os preços praticados? Obrigado.

    • JMakebrj says:

      o uso de capacete não é obrigatório em velocipedes….nem com motor ate 250w. o manual do ciclista da ANSR diz isso e aponta para os decretos de lei

      • jorjão says:

        Conforme já foi referido Artº82º nº5 do Código da Estrada diz que é.
        Com certeza não leste bem a coisa . . .

        • Pedro Sousa says:

          Peço desculpa por responder a um tópico antigo, mas o artigo mencionado fala em “autoequilibrados”… Além disso, abaixo de 25km/h e “não sei quantos watts” são equiparados a velocípedes, e não a velocipedes com motor. Estive há uns dias envolvido num acidente e foi a própria polícia que me explicou que esse artigo é genericamente mal interpretado pelo público, e que não se aplica a não autoequilibrados.
          Por via das dúvidas contactei um conhecido na ansr, e não há obrigatoriedade de usar capacete nenhum, tam como não há numa bicicleta tradicional que atinge velocidades até superiores.
          Falei com o meu advogado, e nem sequer se quis envolver porque a seguradora de quem me bateu não tem qualquer hipótese, até porque “o uso do capacete não é obrigatório”…
          Fui contactado pela seguradora a confirmar se tinha ou não capacete por não ser explícito no relatório da polícia, e simplesmente respondi que de acordo com o meu advogado não era obrigado a usar um, pelo que não iria responder à pergunta. 4 horas depois fui informado que iriam proceder ao pagamento do valor da trotinete na integra e explicaram os tramites da coisa e os procedimentos a seguir. 16 dias depois tinha o dinheiro na conta e após pedir com jeitinho deixaram-me ficar com a minha. Está partida mas tem a bateria, as rodas, os discos, manetes, etc em pleno!

  3. LA says:

    Preocupados com os acidentes? É para rir. Querem é encher os bolsos. É o chamado chico espertismo dos comandantes, da PSP.

  4. Andy says:

    Deixo aqui um mini-FAQ com alguns tópicos que considero mais pertinentes:

    Velocípedes (ou trotinetes) com motor não podem circular nos passeios nem nas bermas das estradas. É o que diz o Artigo 17, acrescentando que a multa para esta infracção é de €30 a €150 €(Artigo 96).

    Velocípedes (ou trotinetes) com motor, condutor (e passageiros) são obrigados a usar capacete devidamente ajustado e apertado (mas aqui não referem necessidade de ser homologado).
    É o que diz o Artigo 82, acrescentando que a multa pela não utilização ou utilização incorrecta de capacete no caso do velocípede (ou trotinete) com motor é de €60 a €300. O Artigo 145 classifica esta infracção como contra-ordenação grave.

    Não se pode utilizar o telemóvel ou headphones enquanto circula, excepto se for com um sistema “mãos-livres” (1 único auricular ou alta-voz e microfone). Não pode usar headphones ou auriculares em ambos os ouvidos, mas pode usá-los num deles. É o que diz o Artigo 84, indicando que a multa para a infracção – uma contra-ordenação grave pelo Artigo 145 – é de €60 a €300 (Artigo 96).

    Na via pública, os velocípedes não podem circular a par, excepto nas ciclovias, e apenas se não causarem perigo ou embaraço para o restante trânsito. É o que determina o Artigo 90, sendo que a infracção ao disposto – considerada contra-ordenação grave pelo Artigo 145 – implica multa de €30 a €150.

    É proibido estacionar veículos (o que inclui as trotinetes) em cima dos passeios e noutros locais destinados à circulação de peões. É ainda proibido estacionar em qualquer lugar que interfira com o trânsito de veículos, o acesso dos mesmos e de peões a lugares de estacionamento ou propriedades, e em lugares de estacionamento afectos a determinados veículos que não os velocípede. O Artigo 49 indica que «é proibido parar ou estacionar

    Consultem mais em: https://www.cenasapedal.com/o-ce-e-os-velocipedes/
    O Código da Estrada e os Velocípedes de Ana Pereira

    • Bruno Nogueira says:

      Isso é bonito, se as pessoas fossem sensibilizadas para tal.

      A euforia dos ciclistas para a falta de condições legais que os protegessem para andarem nas ruas das grandes cidades, fez (e bem) criar regras. Mas esqueceram-se que dentro dos direitos vêm os deveres e isso significa cumprir o código da estrada, o que não acontece de todo.

      O que é que se vê? Trotinetes espalhadas em qualquer sitio paradas e a circular indevidamente na rua, ciclistas sem protecções, usarem passadeiras como “meio de contornar o trânsito” e escaparem dos sinais luminosos, a não respeitarem o código da estrada como os sinais verticais e os luminosos.

      Um dia que exista um acidente em que um destes veículos a cima seja o legal culpado por ele, quero ver quem vai “pagar”, dado que não é obrigatório um seguro.

      • Andre says:

        Caro Bruno! é obrigatório seguro!

        Qualquer veiculo que circula na via publica, com ou sem motor, tem que ter seguro! ou a pessoa ter uma seguro de responsabilidade civil a terceiros! é de LEI

      • JMCXL says:

        Bruno, tudo isso que referes em relação as trotinetes se aplica aos veículos automóveis: estacionamento nos passeios, estacionamento nas passadeiras, incumprimento dos limites de velocidade, incumprimentos dos semáforos, incumprimento dos sinais de STOP, incumprimento das regras de prioridade, incumprimento de toda e qualquer regra do CE, condução sob o efeito de álcool e \ ou estupefacientes, etc.
        Com uma agravante: os acidentes rodoviários são directamente responsáveis por mais de 500 vitimas mortais todos os anos, só em Portugal.
        E aqui se calhar a questão é que como existe seguro, os condutores sentem-se desresponsabilizados: afinal de contas num acidente o seguro paga.
        Não te esqueças que a responsabilidade civil existe com ou sem seguro. Mas havendo seguro há quem a pague por mim.

    • Pedro Figueiredo says:

      Não nos podemos esquecer que muitas vezes o que está no papel é para lá ficar, se não dá dinheiro não interessa.

      Em Portugal estamos muito longe da Segurança Rodoviária, até há peões que se atiram para a passadeira pondo a sua vida em risco e a de quem vai a conduzir.

      O que aconteceu à campanha que durou muitos anos que dizia: Pare, Escute e Olhe?

    • JMCXL says:

      Andy, atenção ao artigo 90 que foi reformulado para:

      Artigo 90.º – Regras de condução

      1 – Sem prejuízo do disposto no n.º 2, os condutores de motociclos, ciclomotores ou velocípedes não podem:

      a) Conduzir com as mãos fora do guiador, salvo para assinalar qualquer manobra;
      b) Seguir com os pés fora dos pedais ou apoios;
      c) Fazer-se rebocar;
      d) Levantar a roda da frente ou de trás no arranque ou em circulação;
      e) Seguir a par, salvo se transitarem em pista especial e não causarem perigo ou embaraço para o trânsito.

      2 – Os velocípedes podem circular paralelamente numa via, exceto em vias com reduzida visibilidade ou sempre que exista intensidade de trânsito, desde que não circulem em paralelo mais que dois velocípedes e tal não cause perigo ou embaraço ao trânsito.
      3 – Os condutores de velocípedes devem transitar pelo lado direito da via de trânsito, conservando das bermas ou passeios uma distância suficiente que permita evitar acidentes.
      4 – Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de € 60 a € 300, salvo se se tratar de condutor de velocípede, caso em que a coima é de € 30 a € 150.

      • Jose Quintas says:

        pois… utopia e teoria é muito bonito..na prática é ciclistas do lado direito, passadeiras e passeios; trotinetes pior ainda; se algum dia acontece alguma, “ai o pobrezinho, malandros dos carros… “

    • Miguel says:

      o Artigo 17.° diz precisamente o oposto do que afirmas:

      “Artigo 17.º 
      Bermas e passeios
      1 – Os veículos só podem circular nas bermas ou nos passeios desde que o acesso aos prédios o exija, salvo as exceções previstas em regulamento local. 
      2 – Sem prejuízo do disposto no número anterior, os velocípedes PODEM circular nas bermas fora das situações previstas, desde que não ponham em perigo ou perturbem os peões que nelas circulem. 
      3 – Os velocípedes conduzidos por crianças até 10 anos podem circular nos passeios, desde que não ponham em perigo ou perturbem os peões.”

    • Miguel says:

      “Artigo 90.º 
      […]
      2 – Os velocípedes PODEM circular paralelamente numa via, exceto em vias com reduzida visibilidade ou sempre que exista intensidade de trânsito, desde que não circulem em paralelo mais que dois velocípedes e tal não cause perigo ou embaraço ao trânsito. 
      […]”

      —tens de ler, também—

      “Artigo 41.º 
      Ultrapassagens proibidas
      1 – É proibida a ultrapassagem: 
      […]
      e) Nas curvas de visibilidade reduzida; 
      f) Em todos os locais de visibilidade insuficiente; 
      g) Sempre que a largura da faixa de rodagem seja insuficiente. 
      […]”

      “Ultrapassagem
      […]
      Artigo 38.º 
      Realização da manobra
      […]
      3 – Para a realização da manobra, o condutor DEVE OCUPAR o lado da faixa de rodagem destinado à circulação em sentido contrário ou, se existir mais que uma via de trânsito no mesmo sentido, a via de trânsito à esquerda daquela em que circula o veículo ultrapassado. 
      […]”

      —a maioria nem o Artigo 1.° leu—

      “Artigo 1.º 
      Definições legais

      Para os efeitos do disposto no presente Código e legislação complementar, os termos seguintes têm o significado que lhes é atribuído neste artigo: 
      […]
      f) «Eixo da faixa de rodagem» – linha longitudinal, materializada ou não, que divide uma faixa de rodagem em duas partes, cada uma afeta a um sentido de trânsito; 
      […] 
      h) «Faixa de rodagem» – parte da via pública especialmente destinada ao trânsito de veículos; 
      […] 
      u) «Via de trânsito» – zona longitudinal da faixa de rodagem destinada à circulação de uma única fila de veículos; 
      […]
      x) «Via pública» – via de comunicação terrestre afeta ao trânsito público; 
      […]”

  5. Zépovinho says:

    SIgnifica que quem quiser andar de trotinete para se deslocar alguns metros, ou km, terá de comprar um capacete, ou trazer de casa??? ahahahah

    • carlos fernandes says:

      se calhar as empresas podem colocar um capacete e sacos de protecção para os cabelos, numa caixa à frete trotinete.

    • Mauro says:

      Claro. És do tipo que só mete o cinto de segurança se for pra fazer pelo menos 2 km? Já assisti a um acidente bem feio com uma trotinete em Lisboa, o capacete tinha ajudado a minimizar os estragos.
      Sobre o artigo, concordo com uma fiscalização mais atenta, mas a comparação do nº de acidentes deste ano com os do ano passado, é no mínimo tosca. A quantidade de trotinetes em circulação nos últimos 2/3 meses deve ser no mínimo 20 vezes maior que no período homólogo.

      • Pedro Figueiredo says:

        Concordo plenamente, mas não nos podemos esquecer que em Lisboa só são tomadas medidas quando à tragédias, a prevenção sai muito caro e as pessoas não querem saber.

        A polícia devia era andar com os olhos bem abertos para todos e não só para os automobilistas, pessoas que atravessam a estrada devagar com passadeiras a 5 metros, peões que se atiram para a passadeira com vontade de ir para o hospital e dar cabo da vida ao condutor, essas trotinetes de mer… que só vieram causar mais caos.

        Aqui há tempos não atropelei um miudo por sorte, eu ia a circular na Infante Dom Henrique perto de Sta. Apolónia e um puto atravessou-se literalmente à minha para ir para a faixa contrária, buzinei que nem um desalmado (devido ao susto) e ele ainda se riu.

        • me and me says:

          o que dizes sobre peoes atirarem para a passadeira nao é totalmente verdade.
          eu todos os dias de manhã vejo na porta da minha casa os carros a contornarem pessoas na passadeira para nao terem de parar. ja reclamaram comigo e com a minha mulher porque eramos “muitos” a atravessar a passadeira (1 criança ao meu colo e outra de mao dada com a mae).

          existe muita falta de civismo, especialmente dos condutores. eu como condutor tento ter cuidado, especialmente nas passadeiras. o que acontece é que ja me tentaram ultrapassar porque parei na passadeira quase atropelando o peao… em portugal nao se respeitam regras de transito.

          relativamente as trotinetes nao vejo escandalo nenhum nas multas, até porque está no codigo da estrada…

          se queremos circular na via publica temos de respeitar as regras e nao achar que as mesmas foram feitas porque é bonito.
          a PSP nao tem de andar a ensinar as pessoas o codigo da estrada, se nao sabem o mesmo nao podem circular… simples

    • Paulo F. says:

      Não sou de Lisboa, sou duma cidade mais calma mas mesmo assim faço muitas vezes casa/trabalho em trotinete eléctrica e sim uso capacete. Também uso iluminação extra, cuidados extra e civismo. Porque acredito que se houver cuidados de como usamos a mesma, os benefícios podem ser grandes para a mobilidade, poluição e trânsito. Mas é como tudo, pelos que não cumprem com nada não se devem julgar todos…

  6. Rui says:

    Porque é que não pedem emprestada a vaca voadora do Costa?

  7. Eu says:

    Deviam ver como é na Holanda! Nada de capacetes em velocípedes e equiparados (lá mesmo as motas de até 50cm3 circulam como os velocípedes, o que na minha opinião está mal)! Têm vastas áreas de circulação exclusiva para além de todas as outras ruas citadinas! Têm prioridade sobre todos, inclusive peões! Andam a pedalar e a falar ao telelé. É ver putos a sair das escolas e a pedalarem em bicicletas de adultos com roda 28, que até parecem estar a fazer um número de circo! Alguns de mãos nos bolsos a pedalarem rua fora! Bicicletas estacionadas em tudo o que é espaço da rua: passeios, paredes, pontes, postes, etc., fora os lugares para tal reservados que estão sempre lotados. Queria ver o que fazia a nossa PSP numa situação dessas 😀 Não tinham livros de multas que chegassem!

    • Pintor says:

      Na Holanda com referes tem pirioridade sobre todo e todos logo, qualquer acidente è sempre da responsabilidade dos outros veículos ou pessoas sendo que isto se aplica nas zonas reservadas a esses veículos que se encontram em todo o que è estrada.

      • JMCXL says:

        Pintor, mais importante do que a prioridade \ responsabilidade é a fragilidade.

        Na Holanda ou em qualquer outro país o ciclista é o elo mais frágil na estrada.
        A diferença é que na Holanda não há um registo de sinistralidade rodoviária tão elevado como em Portugal, há mais civismo por parte dos condutores e os holandeses sabem disso.
        Mas não é só na Holanda que os capacetes não são obrigatórios: Suécia, Reino Unido, França, Espanha, etc são tudo países em que os capacetes não são obrigatórios.

      • anon says:

        Bicicletas tem sempre prioridade sobre carros mesmo se forem eles a causar acidente?

  8. Andy says:

    Madrid dá 72 horas à Lime para retirar trotinetas eléctricas das ruas

    “segundo as autoridades responsáveis pela mobilidade em Madrid, estes veículos não podem circular ou permanecer nos passeios destinados a peões ou noutros espaços reservados exclusivamente para o trânsito.”

    https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/transportes/detalhe/madrid-da-72-horas-a-lime-para-retirar-trotinetas-electricas-das-ruas?ref=HP_cruzados_blocohorizontal_record_pb

  9. miguel says:

    + 1 multa(s) .. uma de muitas ,, e o que temos

  10. censo says:

    O principio do fim da praga que assola a capital portuguesa. E lembrem-se do comentário que fiz há uns tempos atrás a um artigo que saiu aqui sobre as trotinetes …

    • Miguel says:

      vão acabar com os carros?

      boa

    • Francisco says:

      Praga? Se toda a gente (capaz) se deslocasse a pé, trotinete, bicicleta, segway, patins, skate, pode ter a certeza que andar por Lisboa era uma alegria para todos.
      Se a questão for só o mau “estacionamento”, mais uma vez a culpa é de não haver civismo, não é culpa da trotinete.
      Mas volte lá para o seu popó e ligue o ar condicionado, não se esqueça de se manter a mais de 1.5 m quando passar por mim; se não tiver espaço, paciência.

  11. MANU says:

    esse “GAJO” da camera de lisboa necessita de dinheiro para mesquita…!
    NA DINAMARCA ALGO ESTA A MUDAR……….
    https://www.msn.com/pt-pt/noticias/sociedade/dinamarca-vai-colocar-os-estrangeiros-indesej%C3%A1veis-numa-ilha/ar-BBQt7rn

  12. Daniel says:

    ui! é só condutores de automóveis que não querem largar o seu popó e ter uma cidade mais “limpa”!
    deve haver regras e ser explicadas, mas no meu ver as trotinetes elétricas e bicicletas tem de ganhar mais espaço e menos carros na cidade!

  13. John says:

    Lei antiga aplicada a algo que nunca a lei imaginou.
    O mesmo acontece com a informática a lei não está ajustada aos tempos e somos administrados por gente que faz leis mas conheço mal o assunto.
    Já agora façam uma nova classe na carta de condução com um novo código da estrada.

  14. Ricardo Pereira says:

    Convite para evento #RespectTheRide:

    “Olá Lime Rider,

    Não se esqueça: venha ter connosco amanhã e receba um capacete grátis!

    Reserve o seu lugar

    No seguimento da campanha de sensibilização #RespectTheRide, iremos organizar um evento que irá decorrer no dia dia 6 de dezembro, a partir das 17 horas, no Cabana Studio, na Rua D. Luís I 25A em Lisboa.

    Aproveite esta visita para receber um capacete grátis e conhecer a nossa exposição de sensibilização para uma condução segura.

    Boas viagens!

    PS: Não perca também a oportunidade de aceitar o compromisso #RespectTheRide”

  15. Miguel says:

    até junho
    só em Lisboa
    houve 24 atropelamentos mortais
    (em números à portuguesa que não incluem feridos que não resistiram)

    mas o drama são os doze incidentes
    no mesmo período
    com as trotinetas

    sim
    prioridades bem calibradas…
    🙁

  16. Amândio Reis says:

    Hoje no Saldanha … os condutores de trotinetes que circulam sem capacete .. estão a ser presenteados com um presente de natal pela polícia…

  17. Daniel says:

    hoje estava operação stop no saldanha.. tudo o que era trotinete elétrica e gira elétrica sem capacete levava 60€ de prenda de natal..
    após um bocado a clientela já era muita e já só encostavam as trotinetas..

  18. McGoms says:

    Concordo, à velocidade que andam as trotinetas é bem preciso.
    Se provocarem um acidente, quem paga os estragos do próprio ou de terceiros? a CML?

  19. paulo costa says:

    acho muito bem que a policia faça o seu trabalho a lei é igual para todos. só que estas acções chateia a cama de LISBOA

  20. Filipe says:

    Deviam ter tirado daqui esta notícia mentirosa e estúpida . Para mais não publicaram o meu comentário nesse sentido , parvalhões !

  21. Joana says:

    Uma pergunta: isto também inclui trotinetes sem motor ou..?

  22. Joana says:

    Uma pergunta: isto também inclui trotinetes sem motor ou..?

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