Atenção ao telemóvel ao volante! Autoridades estão a fiscalizar…
As ações de fiscalização nas estradas portuguesas visam principalmente a segurança de quem nelas circula. "Ao volante, o telemóvel pode esperar" é uma campanha que envolve a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a GNR e a PSP e está inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2024.
"Ao volante, o telemóvel pode esperar": Conheça os locais onde vai estar a PSP e GNR
"Ao volante, o telemóvel pode esperar" é o nome de uma campanha que tem como objetivo de alertar os condutores para as consequências negativas do uso indevido do telemóvel durante a condução.
Esta campanha acontecerá entre os dias 7 e 13 de maio e é a quinta de 12 campanhas de sensibilização e fiscalização planeadas para este ano no âmbito do Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024.
Sabia que a 50 km/h, olhar para o telemóvel durante 3 segundos é o mesmo que conduzir uma distância de 42 metros com os olhos vendados, o equivalente a uma fila de 10 carros.
A utilização do telemóvel durante a condução aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente, causando um aumento no tempo de reação a situações imprevistas.
As ações de sensibilização ocorrerão em simultâneo com operações de fiscalização nas seguintes localidades:
- Dia 7 de maio, às 09h30: IC2 - Km 33,4, Lisboa;
- Dia 8 de maio, às 15h00: Rua Coronel Armando da Silva Maçanita, Portimão;
- Dia 9 de maio, às 08h00: Área de Serviço de Almodôvar – Sentido Norte/Sul;
- Dia 10 de maio, às 10h00: Avenida Lino de Carvalho, Évora;
- Dia 13 de maio, às 14h00: EN18 - Km 171,100, Portalegre.
A ANSR, a GNR e a PSP relembram que o uso do telemóvel ao volante é um risco para a segurança do próprio e dos outros: Os condutores que utilizam o telemóvel durante a condução são mais lentos a reconhecer e a reagir a perigos.
A distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo, o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação; O uso de aparelhos eletrónicos durante a condução causa dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões.
Nunca atendi o telemóvel enquanto conduzia e nem sequer o farei. Há muitos e muitas que o fazem mas eu não sou desses.
Atender? Para isso existe ha mais de uma década sistema mais livres.
Problema é pior que atender, é responder a mensagens e a e-mails, ir em reuniões de trabalho com vídeo ligado ou em FaceTime.
Vamos lá ver uma coisa, eu tenho o smartphone num suporte e faço reuniões de trabalho com vídeo ligado mas não estou a ver o vídeo (óbvio). Isso não é o mesmo que estar a ver o vídeo ou escrever mensagens.
O que não se admite e vejo diariamente, são pessoas com veículos (alguns topos-de-gama) com sistema de mãos-livres e não o usam, vão com o telemóvel na mão! Na minha família há carros sem esse sistema e comprei no LIDL um mãos livres por 10-12€. Não se admite. E já vi alguns mesmo a escrever mensagens enquanto conduzem…
Problema é quando estão apresentações a decorrer e tens de olhar e ler slides
Uma pergunta . Pode-se usar o telemovel qundo parado num semáforo ?
Aqui está o tipico infrator, estacionas o carro mais à frente ou onde puderes e usas como quiseres.
O problema são os que estacionam na faixa de rodagem.
A Lei refere-se ao acto de manuseamento continuado de um telemóvel durante o acto de condução. Quando está parado num semáforo, está num contexto de acto de condução, sem qualquer dúvida, logo aplica-se a proibição, e note-se bem, mesmo que o aparelho esteja desligado. Não pode manusear equipamentos electrónicos nenhuns de forma continuada. As mãos são para estar colocadas em cima do volante e só devem ser retiradas dele para efectuar acções por breves instantes, como mudar a velocidade num carro de mudanças manuais ou fazer uma festa breve no namorado/namorada.
“É proíbida ao condutor, durante a marcha do veículo, a utilização ou o manuseamento de forma continuada de qualquer tipo de equipamento ou aparelho suscetível de prejudicar a condução, designadamente auscultadores sonoros e aparelhos radiotelefónicos.”
Não é isto ?
Se não estou em marcha …
A partir do momento que está ligado o carro, está em marcha.
em marcha
•Em andamento, em funcionamento ou a caminho.
O motor desliga-se automaticamente para poupar combustivel.
Não, tenho o hábito de o fazer para responder a e-mails, no outro dia passaram uns polícias de mota por mim na zona da praça de Espanha e só não fui multado devido à minha personalidade inebriante
Uma pergunta . Pode-se remover o cinto de segurança quando parado num semáforo ?
Claro, são entre 120 a 600€ sff.
não porque continuas na faixa de rodagem e ter que estar exclusivamente atento à tua condução e à circulação em tua volta. Estar parado não significa necessariamente que não estejas a conduzir
Quando se senta à frente de um volante, liga a ignição de um qualquer motor e põe em marcha uma máquina com uma tonelada ou mais de peso, capaz de matar, pensa realmente em fazer mais ou quê senão conduzi-la em segurança ??
Campanha???? Excesso de velocidade, álcool e telemóveis não devia existir campanha mas sim fiscalização todos os dias e com multas pesadas até os condutores aprenderem a respeitar os outros e civismo. É bastante fácil identificar um artista ao telemóvel, infrações atrás de infrações.
Fiscalizam como? Com o cu sentado no carro e o radar de velocidade colocado em locais de 50kmh onde nunca aconteceu um acidente? Cloquem mas é os Srs agentes de moto no meio do transito a fiscalizar como deve de ser… assim sim… eram aos milhares por dia!
É assustador o número de condutores que se cruzam comigo e que vão nitidamente com os olhos no telemóvel sem prestar atenção à estrada ou ao que vão a fazer em termos de condução.
Mesmo.
Todos os dias vejo vários condutores aos zigue-zagues e quando os ultrapasso estão a olhar para o smartphone.
Os trabalhos e vidas são ocupados, pouco tempo e coisas imediatas para responder.
Embora não goste de o fazer faço-o diariamente, principalmente trabalho
Quando esse teu trabalho custar vidas pode ser que dês valor ao que é mais importante.
Voltamos ao problema de sempre : a educação. Ah, mas isso não interessa nada…