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ASCENDI mantém portagens em três pórticos da A25

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. MLopes says:

    aveiro ficou uma ilha rodeada de portagens pagas por todos os lados!

    • Fusion says:

      Nos últimos anos, Aveiro tornou-se numa espécie de terceira capital do litoral. Antes tinhas Lisboa, Porto, e agora tens Aveiro.

      Para além do crescimento desmedido nos últimos anos, recebe inúmeros visitantes devido à história da Veneza portuguesa. Junta a isso as praias e tens a explicação.

      Quando o governo retira os pórticos no interior, não é por ser “good guy” ou porque quer ajudar o povo. Eles retiraram porque sabem que o que vão ganhar com os novos aumentos cobre o défice criado pela eliminação das portagens no interior.

      O aumento que aconteceu agora em janeiro já estava planeado, e a forma que encontraram para “acalmar” o povo foi remover da equação os pórticos menos lucrativos, justificando assim os aumentos e evitando que as pessoas ficassem todas crazy com a situação.

      Aveiro, pelas características que referi acima, não compensa ser gratuito, uma vez que isso representaria uma perda de receita. O mesmo aconteceria em qualquer cidade do interior. Por exemplo, se a Guarda, de um dia para o outro, se tornasse numa mega cidade com um hub tecnológico de ponta e passasse a ser de interesse nacional, acham que as portagens lá seriam gratuitas? Claro que não, e foi exatamente o que aconteceu agora com Aveiro.

      • Zé Fonseca A. says:

        Ainda deves estar com álcool do fim de ano no sistema, Aveiro é um lixo, antes de Aveiro tens Faro, Braga, Sintra, Coimbra, Viseu, até Leiria.

      • Castro says:

        ?????????????????????????
        Isto não foi nenhuma medida do governo nem os aumentos nas portagens têm alguma relação com o facto de deixar de haver portagens no resto da A25 e outras…
        A medida de acabar com as portagens nas ex-SCUT foi criada/aprovada pelos partidos da oposição em Maio de 2024 contra a vontade do governo!
        Já o aumento das restantes portagens é algo que segue regras pré-estabelecidas e é idêntico ao que se vê todos os anos.
        O facto de continuar a haver portagens no resto da A25 é porque essa extensão faz parte de outra concessão, não fazendo parte da ex-SCUT – a medida é apenas sobre as ex-SCUTs

        • Vera Martins says:

          Até podia ser Concessão da “Ti maria peixeira”. É uma ex-scut.

          Certamente quase ninguém se lembra, mas a história das SCUT’s foi para “justificar” construir estradas em cima de estradas que já existiam. “destruiram estradas “boas” (com os seus defeitos), e construiram estas EX-scuts em cima. O zé povinho aceitou e depois de construido, ah, e tal, quem usa tem que pagar.

          Ora, deixassem lá as estradas como estavam e construiam outras a pagar.

          • Castro says:

            A parte da A25 entre Aveiro e Albergaria não foi construída sobre outra estrada…

          • Vera Martins says:

            Eo que é que isso tem a ver? Destruiram a IP5 para construir a A25. Se utilizaram toda a estrada ou apenas 1 metro não interessa para o que eu disse.

            E já agora, com a a25 ganha-se uns 2 minutos (se tanto) para chegar a aveiro e paga-se.

          • AdN says:

            Nem toda a A25 é ex SCUT. Há muitas partes completamente novas e nem toda a IP5 foi destruída para se fazer a A25. Não é por estar certa em uma parte, que vai estar certa no seu todo!
            Tinha um professor que me ensinou que um relógio parado consegue estar certo duas vezes por dia, por isso temos de distinguir o parcialmente certo com o totalmente certo!

          • Vera Martins says:

            Eu moro perto de albergaria. Ganhei 2 min da antiga ip5 para a A25 para aveiro. e contruiram TODA a estrada em cima da antiga IP5.

            Estudei da covilhã, e destruiram a IP5 para a guarda (caminho que fazia). Existem alguns troços que ficaram, certo. no entanto não tenho uma estrada que era de certa forma boa (com os seus defeitos, claro!), e agora tenho que pagar.

            Outro exemplo é que de penoita a viseu, onde a IP5 era a 90kmh, agora está na sua maioria a 70kmh.

            Cria-se dificuldades para vender facilidades.

          • Vera Martins says:

            @Castro, a A25 entre aveiro e albergaria foi TODA construida em cima da antiga IP5.

      • Bruno M. says:

        @Fusion, segue mais politica em vez de te ficares com o que achas!!

        Esta medida era algo que alguns partidos desejavam há muito tempo. Curiosamente, o partido que sempre se opôs a ela teve oito anos no poder para agir, mas nada fez. Agora, estando na oposição, decidiu adotar as ideias do seu adversário político direto, situado no extremo oposto do espectro político, numa tentativa de o descredibilizar e captar votos. Contudo, uma cópia nunca terá o impacto do original. É importante sublinhar que a aprovação desta medida não foi iniciativa do governo nem do partido proponente, que esteve oito anos no poder. Quem a concretizou foi o partido que, desde a sua fundação, sempre defendeu esta causa.

        Custa, dói, mas a realidade é esta.

        Não mencionei o nome dos partidos propositadamente, mas é só pensar um bocadinho e chegam lá quem eles são.

  2. OutroChegano says:

    a eliminação era apenas no interior não no litoral

    • orelhas says:

      a A28 que tambem vê muitos porticos a serem eliminados (deviam ser todos até) é no meio do deserto do interior? ou precisas de um mapa?
      mais uma vez, medidas aplicadas de forma a proteger a fortuna cada vez maior e mais gritante destes boys! nada mais interessa a não ser aumentar a fortuna deles à custa do povo.

  3. Marko says:

    É uma pena que em Portugal não se estude a possibilidade de utilizar o financiamento da manutenção de autoestradas, como o que vigora em países do centro da Europa. Quem quer utilizar autoestradas paga uma taxa anual de valores muito razoáveis. Na Áustria, por exemplo, paga-se cerca de 80€ por ano para utilizar toda a rede de autoestradas. Mas quem não quer utilizar não paga. E têm também outros valores mais baixos para outros períodos de utilização, por exemplo para turistas. Os pórticos servem para ler as matrículas das viaturas e verificar se pagaram a taxa de utilização. Julgo que esta solução permite um melhor equilíbrio para os valores necessários à manutenção das autoestradas. Está é contratada pelo Estado mas não serve para pagar milhões a acionistas e membros dos conselhos de administração das empresas….

    • Pedro says:

      Mas isso obrigaria a dissolver as mil e uma empresas de iniciativa privada para gerir a “coisa” pública. O que seria depois dos dois mil e dois administradores e CEOs? Ficavam sem os seus empregos… Assim todos continuam a trabalhar. E nós a pagar

    • Rps says:

      Existe há mt na Suíça e funciona mt bem!

    • AdN says:

      Há concessões em vigor e , para isso, era preciso indemnizar essas empresas no valor em falta da construção das mesmas! Se Portugal não teve dinheiro para as fazer, como é que agora vai ter para as expropriar às concessionárias?

  4. Mr. Nobody says:

    Na A25 diria não podem ser cobradas portagens.
    A Lei é clara.

    Lei n.º 37/2024, de 7 de agosto

    Artigo 2º Eliminação de taxas de portagens

    São eliminadas as taxas de portagem cobradas aos utilizadores nos lanços e sublanços das seguintes autoestradas:

    a) A4 – Transmontana e Túnel do Marão;
    b) A13 e A13-1 – Pinhal Interior;
    c) A22 – Algarve;
    d) A23 – Beira Interior;
    e) A24 – Interior Norte;
    f) A25 – Beiras Litoral e Alta;
    g) A28 – Litoral Norte, nos troços entre Esposende e Antas, e entre Neiva e Darque.

    https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/lei/37-2024-875716581

    • André says:

      Diz aí claramente A25 – Beiras Litoral e Alta. Os troços de que a notícia fala são da Concessão Costa de Prata.

      • Pedro says:

        “A A25 ou Autoestrada das Beiras Litoral e Alta é uma autoestrada portuguesa que tem início na Gafanha da Nazaré, na sub-região da Região de Aveiro, e termina em Vilar Formoso, nas Beiras e Serra da Estrela, na fronteira com a Espanha. É um dos principais eixos rodoviários do país[1], tendo uma extensão total de 199 km.” É uma estrada que atravessa a Região da Beira Litoral e Beira Alta que ainda são regiões de Portugal. A lei é clara há que cumprir ou então alterem a lei.

      • Antonio says:

        Então Aveiro, Albergaria e Costa da prata fica onde??? No Alentejo ou Beira Litoral

    • jotabê says:

      Mas no ponto anterior: «… lanços e sublanços das autoestradas do Interior e em vias onde não existam alternativas…» Penso que Aveiro ainda não é considerado “Interior”.

      • Yamahia says:

        E Faro, é interior?

        • jotabê says:

          «… e em vias onde não existam alternativas…»

          • PeterJust says:

            Existe uma alternativa como existe em todos os troços, tanto em Faro como nos restantes 95%, demora é o dobro do tempo ou mais. Se a ideia era só beneficiar o interior, de facto em Faro que é a 3a maior cidade do país não faz sentido. São as cunhas a funcionar

          • Yamahia says:

            Olha eu não tenho aqui alternativa à ligação Alverca – Vila Franca.
            Fazer esse troço é um inferno como já disse. E atravessar a Vila um martírio masoquista.
            Fico à espera que anulem a portagem da A1 no troço Alverca – Vila Franca. Idealmente Alverca – Carregado.

    • Virgílio Lunet says:

      A lei é bem clara. A25 Beira Alta e Litoral. Não fala em Angeja ou outras localidades.

    • Castro says:

      estás enganado.
      A lei diz A25 – Beiras Litoral e Alta (não diz A25)
      A25 – Beiras Litoral e Alta é o lanço/concessão que começa em Albergaria a Velha

    • baixem os preços says:

      Eu não entendo como é que a A29 não tem os pórticos eliminados. É uma vergonha.

  5. Yamahia says:

    Ora bolas, afinal não dá para ir para a Praia da Barra de AE sem pagar.
    Ir para a Praia de AE sem pagar só mesmo na via para turistas!

  6. John says:

    Só em portugal, a ascendi deve ter lá juristas que não interpretam a lei de acordo com o espírito do legislador. Quero ver se lá passo e não vou pagar nada enquanto a Lei 37/2024 de 7 de agosto estiver em vigor. Que vão para tribunal!

    • Castro says:

      Quer se goste quer não, o que a lei define é o que a Ascendi aplicou.
      O lanço A25 – Beiras Litoral e Alta começa em Albergaria, não vai até Aveiro.

      • John says:

        Não invente!
        A A25 ou Autoestrada das Beiras Litoral e Alta é uma autoestrada portuguesa que tem início na Gafanha da Nazaré, na sub-região da Região de Aveiro, e termina em Vilar Formoso, nas Beiras e Serra da Estrela, na fronteira com a Espanha. É um dos principais eixos rodoviários do país[1], tendo uma extensão total de 199 km.

        • Castro says:

          Estás a confundir autoestrada com concessão/lanço…
          O troço de Aveiro até Albergaria pertence à concessão Costa de Prata.
          A partir daí é a concessão Beiras Litoral e Alta. Os nomes que aparecem a seguir à identificação da Autoestrada referem-se à concessão.
          O mesmo se aplica, por exemplo à A13 e à A4 que estão divididas em diferentes concessões… Os nomes que estão ali indicadas são as concessões e como tal também só partes dessas auto-estradas é que passarão a ser gratuitas.

          • O-das-CAldas says:

            De facto tens razão quando te referes a concessões.
            – A parte da A25 da Gafanha da Nazaré até Albergaria-a-Velha pertence à concessão Costa da Prata, da Ascendi
            – A parte da A25 de Albergaria até Vilar Formoso pertence à concessão das Beiras Litoral e Alta, da Ascendi
            Mas o nome da autoestrada A25 é “Beiras Litoral e Alta”, não tem um nome até Albergaria e outro a partir de Albergaria.
            Não vejo motivo para se interpretar o que está no DR”:
            “lanços e sublanços das seguintes autoestradas:
            f) A25 – Beiras Litoral e Alta;” como sendo apenas a parte entre Albergaria e Vilar Formoso. O DR não diz concessão, diz autoestrada.

          • O-das-CAldas says:

            Antes desta Lei, houve reduções de portagens nas ex-SCUT, a última pela Portaria n.º 418/2023, de 11 de dezembro (link). Ao contrário da atual lei, aportaria falava em concessões, e tinha um anexo em que era claro que a redução de portagens na A25 era na Concessão da Beira Litoral/Beira Alta, Lanço de Albergaria a Vilar Formoso.
            Sendo agora o fim do que restava do valor das portagens faz sentido, como pretende a Ascendi, que se aplique onde houve a redução. Mas facto é que a atual lei refere claramente a autoestrada A25, sem falar em concessões ou lanços. E se ouvi bem o que os juristas não se cansam de repetir: “Onde a lei não distingue, não cabe ao intérprete distinguir”.
            https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/portaria/418-2023-229857694

          • Castro says:

            O-das-CAldas,
            O nome oficial para toda a autoestrada A25 não é autoestrada da Beiras Litoral e Altas, é apenas A25 (nem tudo o que aparece na wikipedia é verdade). Os nomes que aparecem são os das concessões.
            E pensa um bocadinho… acreditas que o nome oficial de toda a A4 é Transmontana e Túnel do Marão (não é) ou que toda a A13 é Pinhal Interior (não é)!!!!?

          • O-das-CAldas says:

            Por aí também não vais lá, porque a lei fala em autoestrada A25 não fala em concessão. A Ascendi pode lá chegar por:
            – a atual Lei diz no preâmbulo que: “Elimina as taxas de portagem nos lanços e sublanços das autoestradas do Interior (…)”
            – Como escrevi no segundo comentário, pode-se dizer que elimina onde já houve redução. E na última redução era claro que se aplicava à “Concessão da Beira Litoral/Beira Alta, Lanço de Albergaria a Vilar Formoso”.
            Mas há quem defenda que os preâmbulos das leis de nada valem, tem que estar na letra da lei, e se a lei não distingue não cabe ao intérprete distinguir. Eu ia a tribunal contra a Ascendi e dizia que – a lei atual acabou com as portagens na A25, porque se pretendia acabar só numa parte teria especificado, como na legislação anterior, que era só na concessão da Beira Litoral/Beira Alta, ou troço Albergaria – Vilar Formoso.

          • Castro says:

            O-das-CAldas,
            sorry mas a lei não fala em autoestrada A25, a lei fala em lanços de autoestradas sendo identificada a “A25 – Beiras Litoral e Alta”, que é o corresponde à autoestrada da concessão da Beiras Litoral e Alta.
            Se dissesse apenas A25 terias razão, mas não diz.
            Não venhas com o argumento da “letra da lei” porque se fores por aí “A25 – Beiras Litoral e Alta” não é igual a “A25”. Se era para ser toda a A25 a lei não teria aplicabilidade por falta da identificação formal correcta… há que ler tudo e não apenas a pequena parte que te convém!
            Os exemplos das restantes autoestradas na mesma lista só reforçam o argumento contra o que dizes.

          • O-das-CAldas says:

            Diz a lei, autoestradas;:
            f) A25 – Beiras Litoral e Alta;
            g) A28 – Litoral Norte, nos troços entre Esposende e Antas, e entre Neiva e Darque.
            Se a lei quisesse que se lesse concessão ou troço “Albergaria – Vilar Formoso” escrevia concessão “Beiras Litoral e Alta” ou troço da A5 “de … a”, como fazia a Portaria n.º 418/2023, de 11 de dezembro e a atual lei na A28. Nas leis não se anda a adivinhar a intenção do legislador – lê-se o que lá está escrito.

          • Castro says:

            O-das-CAldas
            e tu a teimar… Se a lei quisesse dizer A25 não dizia “A25 – Beiras Litoral e Alta”, um texto não equivale ao outro! O argumento que queres usar cortaria para os dois lados, o que tornaria a lei como está sem aplicação possível.
            Com a “A13 e A13-1 – Pinhal Interior” é a mesma coisa – impossível ser a A13 toda (é aliás algo repetido há anos sempre que há ajustes nos preços), até porque a A13 nem sequer está completa e tem segmentos claramente distintos… A “A13 e A13-1 – Pinhal Interior” é a concessão do Pinhal Interior, localizada no, advinha, “Pinhal Interior”…
            Com a “A4 – Transmontana e Túnel do Marão” é a mesma coisa – impossível ser a A4 toda

            E com a “A28 – Litoral Norte, nos troços entre Esposende e Antas, e entre Neiva e Darque.” identifica troços específicos dentro da concessão Litoral Norte.

          • O-das-CAldas says:

            Como disse acima, eu punha a Ascendi em Tribunal. Para isso é que servem os tribunais, para interpretar e aplicar as Leis.
            Não há a A25 – Costa da Prata (da Gafanha da Nazaré a Albergaria) e a A25 – Beiras Litoral/Alta (de Albergaria a Vilar Formoso). A A25 – Beiras Litoral/Alta vai de uma ponta à outra.

          • Castro says:

            O-das-CAldas,
            “Não há a A25 – Costa da Prata”:
            Existe a concessão, e tem figura jurídica…
            Mas se insiste que cada a alínea na lista apenas poder ser interpretada como a identificação duma autoestrada, então terás chegar à mesma conclusão de que não há a “A25 – Beiras Litoral/Alta”, já que apenas existe A25!
            O mesmo se diz para todas as outras naquela lista …

            Já agora convém lembrar que é pelos contratos de concessão que se define em que moldes é que o Estado terá que compensar as concessionárias pelo fim das portagens… Ou seja tudo isto foi já acordado previamente com o Estado já que a Ascendi vai ter que ser paga de alguma forma, não foi a Ascendi que dum dia para o outro decidiu que era apenas aquela parte da A25 que ficava sem portagens

  7. Amadeu says:

    Senhores da Ascendi será que temos de serrar com serras os porticos da á 25e pô-los abaixo. Foram abolidas as ex secut senhores gatunos

  8. Sérgio V. says:

    Agradeçam ao PS esta obra de arte.

    Vergonha

    • Mário says:

      Agradeçam aos sucessivos governos os contratos absurdos que fizeram com as autoestradas… incluindo as concessões da Brisa, em que se tiveres uma inflação de 10% tens um aumento de 10% nas portagens.

    • Castro says:

      foi preciso mais do que o PS para aprovar aquilo…
      E pelo PSD e governo continuarias a pagar por toda a obra de arte

  9. AscendiAosCéus says:

    Claro que estes tinham de manter os pórticos, se não os mantivessem é que era estranho.

  10. xpto says:

    https://www.dn.pt/5233946086/quase-mil-quilometros-de-autoestrada-passam-a-ser-gratuitos-em-2025/
    A4 – Transmontana (e Túnel do Marão) – 137,1 km entre Vila Real e Quintanilha.
    A13 – Pinhal Interior e A13-1 ou Radial de Coimbra – 89,6 km entre Coimbra e Atalaia (A13) + 12,5 km entre Condeixa-a-Nova e Almaguês (A13-1)
    A22 (antiga Via do Infante) – Algarve
    133 km, que ligam Bensafrim a Castro Marim
    A23 – Beira Interior- 208,7 km entre Torres Novas e Guarda, atravessando os distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém.
    A24 – Interior Norte – 150,1 km entre Viseu e Chaves.
    A25 – Beiras Litoral e Alta – 195,5 km entre Gafanha da Nazaré, Aveiro, e Vilar Formoso.
    A28 – Minho – 24,2 km nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

  11. José says:

    Se algum dia eu passar na A25 e tiver de pagar alguma portagem esse portico tem de ir abaixo. A25 só á uma do principio ao fim daí haja honestidade, seriedade e assima de tudo responsabilidade de quem gere estas coisas. Obrigado pela atenção. UM BOM ANO PARA TODOS.

  12. Ze says:

    Vi agora mesmo umas rabarbadeiras a bateria super baratas… Estão em casa a fazer o que?

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