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É o fim do WordPad! 28 anos depois, Microsoft acaba com a aplicação

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. jota says:

    Mal, muito mal!

  2. Sergio+J says:

    Por vezes o Wordpad dava muito jeito, principalmente em PC empresariais que mão têm Office. Tipicamente em ambiente industrial (shopfloor) a maior parte dos PCs não tem windows.
    Quando por vezes é preciso abir um texto em RTF o WordPad era a alternantiva que estava ali à mão, sem ter que instalar SW adicional (onde por vezes instalar é um verdadeiro problema).
    Em empresas (a sério) não há MS Offices pirateados, logo estão a remover um ferramenta que era extremamente útil, apesar que adimito ser pontual.
    O windows, enquanto sistema operativo deveria ter uma forma de ler ficheiros RTF

  3. Joaquim Afonso says:

    RIP!
    off-topic: O Camões tb nasceu a 23 de janeiro de 1524 (há 500 anos) e a nossa nação praticamente cagou no assunto! deve ser por motivos relacionados com o novo enriquecimento cultural, para não melindrar os “novos portugueses”!!!

  4. joão says:

    Deve ser mais um MS Paint…

    Em que foi um grande alarido que ia-se “matar” o MS Paint em detrimento do Paint3D (que era o futuro) e que uns meses depois, afinal, já não se matou nada o MS Paint porque afinal aquilo até era “muita bom” (especialmente porque o Paint3D nem pegou assim tanto….)

    mas pode ser que não…

    (e nem vamos falar do icon do IE que já devia ter desaparecido do Windows à sabe-se lá quantos meses….)

  5. da Silva says:

    Tenho 58 anos e não me lembro de haver alguma vez comemorações do nascimento de Luiz Vaz de Camões. Provavelmente porque não é certo onde nasceu Camões nem em que ano.

    • Luís Machado says:

      500 anos!
      Não será de comemorar?

      • Joaquim Afonso says:

        leste o que eu escrevi?
        23 de janeiro de 1524 é a data de nascimento!
        A data da morte é que é incerta mas terá sido aprox. em 1578, mais ano menos ano!

        • Joaquim Afonso says:

          Luís, a resposta anterior não era para ti mas sim para o “da Silva”.
          Pois claro que 500 anos deveria ter sido comemorada como deve ser mas misteriosos são os desígnios deste (des)governo que deve ser muito mais adepto de tiktok’s para agradar a gregos e a troianos do que aos lusitanos!
          Fui ver… e, pelos vistos, vão retratar-se desta falha colossal e criaram um comissariado para as comemorações, provavelmente a serem assinaladas a partir do 10 de junho, durante talvez um ano.
          Enfim, agora andam às aranhas com as coisas em cima de joelho!

  6. da Silva says:

    Meus caros, sobre Luis Vaz de Camoens, só lhes fica bem informarem-se, como bons portugueses que dizem ser, e eu acredito. Não se sabe ao certo em que ano nasceu nem sequer em que ano morreu. E estão a falar com um tipo de 58 anos que na sua juventude foi professor de História, com todos os diplomas e certificações profissionais obtidos. Cumprimentos.

  7. da Silva says:

    Quanto ao WordPad, caso a Microsoft acabe com ele sem o substituir por algo equivalente e grátis, acho um erro lamentável. Mas muito pior do que isso fez a Apple, ante de eu me mudar de Apple Macintosh para Windows: extinguiu o AppleWorks, um dos melhores pacotes de software burocrático que existiu até hoje e substituiu-o por uma cena paga e sem um programa de gestão de bases de dados (o AppleWorks tinha um excelente programa de gestão de bases de dados para PC onde fiz uma parte importante do trabalho para a minha tese de doutoramento).

  8. Luiz says:

    Já agora podiam encerrar a exigência exagerada de recursos a cada nova edição do Windows. Migrei para Linux e não vou comprar um PC novo só para usar AI. Parei no Windows 10, foi bom enquanto durou

  9. Indignado says:

    Claro mudem para o word nem é uma aplicação paga … o wordpad chega e sobra para o básico dos básicos já me safou o couro muitas vezes. Depois disso LibreOffice, a maioria das pessoas nunca vai utilizar 25% das funcionalidades do word.

  10. says:

    Ainda dá muito jeito. Ainda tenho que, com alguma regularidade alterar ficheiros “na fonte” e o wordpad é bom para isso. Mas há sempre solução. Tanto querem “agarrar” as pessoas que só fazem com que se afastem ainda mais. Mas infelizmente é difícil fugir ao Office. Quem estiver a estudar não tem como dar a volta porque nas escolas têm de entregar os trabalhos em formatos “office”. Nas empresas há falta de capacidade mental para outras soluções (eu ainda tentei convencer esta malta a usar Linux e LibreOffice, mas não há capacidade mental para mais). Além de que as aplicações e programas de gestão muitas vezes só lá vão com o Windows. O próprio estado ainda usa extensivamente o java, sites com certificados expirados, assinaturas digitais não válidas… enfim. No meio disto tudo, não é o wordpad que me preocupa. Até porque, há sempre (entre outros) o portableapps. Aqui no trabalho não podemos instalar nada (mesmo quem perceba, saiba e precise) e para pedir uma autorização é preciso fazer um requerimento em folhas azuis de 25 linhas e apor selos fiscais. O portableapps numa pen ou no disco duro é um verdadeiro canivete salva vidas.

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