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Microsoft testa arrefecimento líquido submerso para data centers

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Microsoft

Autor: Marisa Pinto


  1. wq says:

    Tecnologia interessante! Mas não quereria nada ser a pessoa envolvida na manutenção… o gas que cria não deve ser muito saudável.

    • Gerardo says:

      Não acha que isso está tudo estudado?

      • Rui says:

        Sabe como é que começaram os estudos dos efeitos das explosões nucleares aos seres humanos?

        Ficavam expostos à explosão como se fosse um espectáculo de fogo de artifício!!!!!

        https://youtu.be/eCtxSlH0DK0

      • wq says:

        Tendo em conta que não sei qual é o líquido não faço ideia até que ponto é que está estudado, mas pela minha experiência compostos líquidos com baixo ponto de ebulição não costumam fazer muito bem à saúde quando se é exposto a altas concentrações e de forma prolongada ou repetitiva! Também pela minha experiência a indústria química limita-se a testes muito básicos quando o que desenvolve não é suposto ser para uso humano ou animal! Não andam anos a testar a toxicologia de cada novo composto.

      • Miguel says:

        Claro que está estudadado, assim como os melhentes alimentos, substânciase materiais cancerisnos do nosso dia á dia.

        Diz-nos a história (e ela é bem velha) que as coisas más só ficam más depois de muito mal fazerem, durante muito tempo.

  2. Rui Valdez says:

    Mais vale apostar no arm

  3. cK says:

    Eu levava mas é os servidores para a Antártida

    • FAR says:

      Num mundo ideal aproveitar-se-ia também o calor libertado pelos componentes que aquecem para carregar o sistema de arrefecimento.

      Isso ou ter componentes com 100% de eficiência no uso de energia. Mais lá para a frente talvez, se os lobbys respetivos assim o desejarem.

      • wq says:

        componentes electrónicos nunca poderão ser 100% eficientes no uso de energia…
        Os circuitos eléctricos comportam-se como uma resistência o que leva a desperdício de energia sob a forma de calor… Se quiseres circuitos sem resistência terás que usar supercondutividade, mas isso requer temperaturas ainda mais baixas, o que implica gastar mais energia com o sistema de arrefecimento, impedindo que se atinja 100% de eficiência. Não são lobbys é física!

    • João says:

      Então teria que aquecê-los. As máquinas também tem limitação de temperatura na faixa baixa.

  4. Thiago says:

    Tecnologia usada há 10 anos para minerar criptomoedas. ASICS submersos em óleo mineral e sistema de catalizador para supressão dos gases poluentes.
    Nice!
    Só o fato de remover todas as ventoinhas e canalizar a energia para onde é necessário, o ambiente agradece.
    Cumps

  5. Atento says:

    O projecto, faz parte do processo continuo de evolução no desenho/concepção de datacenters, com especial enfoque na neutralidade carbónica, os datacenters de 8ª geração utilizam este método em substituição da circulação de ar forçada e o circuito é fechado, pelo que não há libertação de gases a circulação faz-se de modo passivo (convecção).
    Esta nova geração também está a ser preparada para vir a receber fuelcells de hidrogénio em substituição dos actuais geradores.
    O objectivo principal é neutralidade carbónica zero no horizonte 2030.
    Quando fizerem alguma coisa na Azure, estão a utilizar estes datacenters; os mais recentes já utilizarão estas tecnologias.

    • wq says:

      Haverá sempre libertação de gases quando se tem que fazer manutenção já que é preciso abrir! É esse tipo de contacto directo que poderia eventualmente ser perigoso.
      Se a Microsoft vier a usar isto nos seus vários datacenters vai necessitar de muito mais espaço…

      • Gerardo says:

        Na realidade o artigo diz que os servidores podes estar mais próximos uns dos outros porque não são necessárias ventoinhas. por isso talvez até seja preciso menos espaço.

        • wq says:

          o sistema não é um rack vertical e tem menos de metade da altura dum rack normal! As implicações são óbvias em termos de espaço que ocupa, e não é a ausência duma parte do sistema de ventilação que irá compensar isso!

      • Atento says:

        Na realidade será necessário menos espaço.
        Não há manutenção dos componentes; (todos os sistemas são redundantes) a «manutenção» é feita com eliminação da componente com problemas e substituição por nova; a destruição e separação para reciclagem é feita in-situ (já hoje é assim).

        • wq says:

          ?? Na realidade é preciso mais espaço! Para teres o mesmo número de unidades de servidor dum rack vertical de 42U ocupas mais de 2 vezes a área do rack vertical… basta fazer as contas: profundidade dum armário é 91cm, altura de cada unidade 4,45cm. Altura de 42U cerca de 185cm, e a isso tem que se somar os espaços mortos que são visíveis naquele armário horizontal!

          Não sei qual é o teu problema com a palavra manutenção para dares tantas voltas e no final descreveres aquilo que é manutenção – resolução de problemas e substituição de unidades dum armário, o que obriga a abrir o armário que usa arrefecimento líquido!

          • Gerardo says:

            This tub of servers also allows Microsoft to more tightly pack hardware together, which should reduce the amount of space needed in the long term compared to traditional air cooling.

          • wq says:

            Gerardo, no longo prazo se redesenharem o próprio hardware dos servidores, não com a solução actual!

  6. Tiago Costa says:

    So uma nota, isto já corre workloads em produção:
    “We are the first cloud provider that is running two-phase immersion cooling in a production environment,” said Husam Alissa, a principal hardware engineer on Microsoft’s team for datacenter advanced development in Redmond, Washington.” at https://news.microsoft.com/innovation-stories/datacenter-liquid-cooling/

  7. JCR says:

    Usem vinho, Portugal agradece! Ou melhor ainda, usem ácido, o mundo agradece a não ser espionado!

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