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Estado alemão vai instalar o Linux e o LibreOffice em 25 mil PCs

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. João says:

    Boa sorte.
    O dinheiro que vão gastar na conversão e nos custos de manutenção e evolução não será pouco, mas não usem o onedrive.

  2. SANDOKAN 1513 says:

    Ou muito me engano ou vai acontecer o mesmo que em Munique,ou seja,volta tudo ao Windows e ao Office.De certeza absoluta.As pessoas não têm tempo a perder com comandos para aqui,comandos para ali,etc. A produtividade cai a pique e isso é péssimo.

    • jonas says:

      “As pessoas não têm tempo a perder com comandos para aqui,comandos para ali,etc.”
      OMG!
      Que parvoíce de conversa a tua….

      • FreakOnALeash says:

        Não é parvoíce nenhuma, Linux não é para o utilizador comum, sei do que falo porque uso linux num portátil antigo…não é nada fácil e pouca gente tem tempo para se dedicar a estudar linux…muito menos funcionários no contexto de trabalho! Mal ou bem a gente chega lá no windows/office …já em linux, por vezes tens mesmo de falar com quem perceba para ultrapassares alguma barreira
        Dito isto, defendo que se dêem aulas de linux no ensino público, pois o sistema tem vantagens mas que são difíceis de entender para os nativos em sistemas e softwares windows.

        • Ze Carlos N says:

          Compreendo, mas num sistema bem confirgurado no trabalho, os funcionarios nao devem andar a mexer em nenhuma configuracao do sistema ou a instalar software. Isso e’ valido tanto para Windows como Linux. Ou seja, nao ha razao nenhuma para os funcionarios terem de executar o que quer que seja para alem de aplicacoes Office, browser da Intenet e mais uma ou outra aplicacao. Como tambem nao se espera que grande parte das funcoes administrativas exijam funcoes avancadas do Excel ou Access, nao ha realmente razao para ficar no Windows.

          • Vilna says:

            Este comentário diz tudo para a larga maioria das pessoas. Tudo o resto são mitos criados.

          • lopes says:

            Vês como sabes pouco do assunto, infelismente as coisas não são assim tão lineares, pois o uso não se baseia só internet, browser e office como pensas, mas em muito mais, e por isso é que a tentativa de Monique falhou, eram mais de 800 softwares e muitos nem existem em Linux somente em Windows, ora os custos de criar softwares a fazer o mesmo e a falta de conhecimentos de quem iria usar o novo sistema levou a custos maiores que os inicialmente pensados e acabaram por voltar ao Windows no final.

        • João says:

          Eu fui funcionário de uma escola na área TI e pela “calada” converti uma sala de TIC de windows/office (por falta de licenciamento) para Linux e OpenOffice, nem os alunos e os professores notaram! Só se aperceberam a meio do ano lectivo e faziam as tarefas de igual forma que em windows.

          Agora depende da capacidade de adaptação de cada um. Neste momento trabalho noutra instituição e revejo alguns comportamentos em relação às TI que…. pronto!

          Uma coisa é certa. Eu digo e faço-o as vezes que forem necessárias, o que a microsofre tem de bom é o office, porque de resto…

          • DB says:

            deve ser um grande tecnico deve…so pela frase ‘nem os e professores notaram’…

          • Secadegas says:

            Boa ‘istória’… Quase que verti uma lágrima de tanto rir.

          • lopes says:

            És um bom contador de histórias, isso era bom se tivesses aqui na pagina leigos no assunto.

          • EverlastingCunt says:

            Não estou a entender o drama, Alguém aqui tem a mínima noção que Linux tem várias distros e que são configuráveis praticamente em quase tudo? E que basicamente os alunos TIC / 1º ciclo, utilização o office / libreoffice para algo muito básico, e o restante é feito em plataforma online via browser ?
            Se as configurações forem minimamente decentes e organizadas, qualquer aluno de 1º ciclo, que hoje em dia usa android todos os dias, sabe que se clicar no Firefox ou Chromium vai abrir o browser, e libreoffice ou openoffice serve como editor de texto.
            P.S. Ubuntu/Debian Sucks.

          • Felipe says:

            Fiz isso numa empresa num setor que o sistema era totalmente online (navegador) meti o linux mint, configurei a pagina inicial para a pagina do dito sistema, e mudei o nome do Writer, Calc e Impress, para os nome do Word, Excel e PowePoint kkkk, cara uns 06 messes ninguém falou nada.

    • jorge santos says:

      Comandos? No LibreOffice?
      Sabes o que é o LibreOffice?

      • says:

        E achas mesmo que só vão usar o LibreOffice e mais nada? (que por si só é bem reles comparado com o offixe)
        Quando houver um problema técnico resolve-se como? Não é com comandos? No Windows ainda dás uns cliques e resolve-se com a ajuda da net. No Linux começa logo por primeiro saber em que variante estás pois pode haver comandos diferentes. Achas mesmo que funcionários públicos vão andar a fazer esse tipo de pesquisa?

        • Ze Carlos N says:

          Quando houver um problema tecnico, o funcionario fica quieto e quem resolve e’ a pessoa da informatica. Isto e’ valido para qualquer sistema bem configurado numa organizacao, seja baseado em Linux seja em Windows.

          • says:

            Sim aparece o técnico… Passado 2 ou 3 dias. Até lá o funcionário não trabalha e leva constantemente nas orelhas para resolver o problema.

        • Vilna says:

          Os Funcionários públicos são iguais aos do privado. E se o sistema tiver configurado para o colaborador não instalar nada e afins tudo funciona bem. Tudo o resto é para deixar ao HelpDesk.

        • EverlastingCunt says:

          Posso responder por experiência própria e apenas pela cidade onde trabalho.

          1º Ponto – Computadores nas escolas públicas são cedidos pela Direção Regional Educação (Concurso Público)

          2º Ponto – Equipamentos são previamente preparados antes da entrega, a maioria já com dual-boot Ubuntu / Windows. (MS Office / LbreOffice etc…)

          3º Ponto – Em caso de avaria a nível do Hardware a empresa que venceu o concurso público trata da garantia. (São garantias normalmente superiores a 2 anos)

          4º Ponto – Tudo o que tenha a haver com sistemas operativos, os técnicos da Direção Regional de Educação, ou deslocam-se à escola em questão, ou o assunto é tratado remotamente.

          Disto isto…

          Não sei se em outros pontos do País é diferente.

          • seiLÀ says:

            Dito isso… essa não é a realidade das muitas escolas que conheço. Nem sabia que a DRE local tinha técnicos para contratar, mais, com a mudança das escolas para a alçada das camaras, os técnicos dos municípios é que começam a “entrar na baila”. E um pc num serviço publico tem uma vida útil de muitos 3 nos…

      • Abílio Portas says:

        Deve-se ter esquecido que o SO Linux tem user interface.
        Reconheço que não é tão boa como a do Windows, mas tem.

        • Samuel MGor says:

          Depende da distro e sei do que falo pois já usei muitas. A pior de todas é a do puppy linux e as melhores (superiores ao windows) são as do MX Linux e a do Mint UMA (xfce). Mas podes personalizar o Linux com temas em quase tudo, ainda me lembro do ecrã de inicio com um mocho que se mexia.

        • Paulo Jaime says:

          A personalização gráfica vem com muitas interfaces imbutidas por padrão….é só escolher mas existem milhares em sites da especialidade. É só baixar e instalar! Tão ou mais bonitas que as dio Windows ou até iguais! Faça isso no Windows? Depois de tudo instalado e configurado não preciso de usar comandos para nada!

    • Vilna says:

      Quais comandos? No meu Ubuntu tenho interface simples e intuitiva para tudo.

    • Akonom says:

      Quando é que foi a última vez que instalaste o GNU/Linux? Experimenta instalar, por exemplo, a última versão LTS do Ubuntu. Está muito bom e não tens de perder tempo “com comandos para aqui, comandos para ali,etc.”. A sério, experimenta. Vais ter uma agradável surpresa.

    • Paulo Jaime says:

      As máquinas e redes Windows também são os utilizadores finais que configuram. Não se preocupe que fica tudo Out-Of-The Box. E o Libre Office faz tudo o que o Office da Microsoft faz. Pelo menos conseguem manter milhares de computadores ” obsoletos ” para a Microsoft….

  3. Jota says:

    Vai passar de ter uma administração ágil, para uma administração retrograda, só para poupar uns míseros euros! Mas desconfio que vai ser por pouco tempo! Quando começarem a haver muitas manifestações dos funcionários públicos, eles voltam atrás, que é como quem diz, voltam à frente!

  4. lopes says:

    Mais um iluminado, uns já o fizeram e no fim voltaram atrás, este vai pelo mesmo caminho.

  5. ZeDasCabras says:

    GANOO/Loonix

  6. João Cartaxo says:

    Em Portugal deviam substituir as pessoas que estão em frente à um PC a escrever com uma mão e um dedo apenas… É preciso alguém mais eficiente

  7. Carlos Santos says:

    boas noticias. aquilo que é de todos deve ser aberto a todos. isto inclui os formatos, o software a as soluções.

  8. Rui says:

    Uma mudança destas é demasiado radical!

    Não é mais fácil os serviços migrarem para a web, incluindo os programas (eu uso o contabilidade, comercial….. da TOConline tudo pela web) e aí sim um mero pc com linux e libreoffice ou oppenofice resolve?

    • Vilna says:

      Eu diria que o futuro passa por aí. Todas as aplicações da empresa em ambiente web e para o resto chega linux, llibreOffice, Firefox, Thunderbird e mais algumas open source.

  9. Vilna says:

    Tudo é facilmente ultrapassável com formação e uma boa comunicação.
    E não digam que formação tem custos porque “todas” as empresas dão formação em windows e office aos seus colaboradores. É apenas dar formação num software diferente mas não tão diferente.

    Se a empresa mudar de software documental, contabilístico, etc dá-se formação, existe período de transição e tudo corre bem. Se for para linux e libreoffice cai o Carmo e a trindade e não se percebe bem porquê.

  10. Samuel MGor says:

    Pode se dizer que Munique foi a ovelha negra de resto todos os casos onde houve a mudança para o Linux foram de sucesso. Para os que dizem que vai ser um falhanço aqui fica exemplos de paises e empresas:
    Russia
    Cuba
    Irão
    Indonesia
    Departamento de defesa dos EUA
    Frota de Submarinos da Marinha dos EUA
    Espanha
    FAA (EUA)
    Parlamento Francês
    Escolas e Colégios do Paquistão
    Ministério da Educação e da Ciência da Macedónia
    Serviços Postais dos EUA
    Tribunais Federais dos EUA
    Governo da Cidade do México
    Garden Grove (cidade dos EUA)
    Largo (cidade dos EUA)
    Serviços Postais da Checoslováquia
    Universidades Alemãs
    Filipinas
    Geórgia
    Estado Indiano de Tamil Nadu
    Escolas Suíças
    Bolzano (Itália)
    Kerela (Índia)
    Novell (empresa)
    Google
    IBM
    Panasonic
    Virgin America
    Cisco
    Amazon
    Peugeot
    Wikipedia
    Bolsa Americana
    Tommy Hilfiger
    Toyota
    CERN
    etc…

  11. andy says:

    Mas não deve ser só questão de poupança em licenciamento ou de ideologia. Tinha curiosidade de ver o plano em pormenor. Munique foi há 14 anos – hoje as tecnologias FOSS estão muito mais maduras

  12. Pedro says:

    Leiam o caso de Munique com mais atenção. A Microsoft criou uma loja Microsoft em Munique, criando postos de trabalho e rendimentos municipais (e nacionais) e o Presidente da Câmara reverteu de Linux para Windows. Tudo o resto é marketing. Num sistema bem configurado para o utilizador, o OS é irrelevante.

  13. Secadegas says:

    Mais uns que daqui a um ano têm de apresentar contas por terem mudado outra vez para Windows. TODOS, mas mesmo TODOS os estados federais que mudaram para Linux deram prejuízos de milhares de milhões por serem obrigados a voltar ao Windows.

  14. zakarias says:

    Esta gente toda para aqui fala sem saber de factos. Tem tudo a ver com o parque informático actual. Pode ser o inferno a migração ou não.

    • Vilna says:

      Isso é uma grande verdade. Cada caso é um caso.

    • lopes says:

      A migração é possível, mas não é algo que se faça do pé para a mão, a transição tem de ser efetuada gradualmente, 1º tem de se fazer um estudo dos softwares usados e se existe alguma coisa em Linux, se não existir tem de como é evidente pagar a alguém para os desenvolver, e carece período de teste antes de dar como final, para não falar de constantes updates, além de quem vem de um sistema operativo que é há várias décadas o mais usado no mundo em praticamente tudo, necessita de formação e período de adaptação.

      O problema maior é mesmo o Linux por muito que tenha evoluído, ainda não é tão simples para utilizador básico como o Windows ou outro sistema operativo, já requer ter algumas bases na informática para se safar o que 90% utilizadores não tem, e simplesmente como tudo gira em volto do Windows, Linux nem lhes diz rigorosamente nada.

  15. António says:

    Se forem como eu, se tiverem bom gosto e gostarem de simplicidade, fiabilidade e tudinho ali à mão de semear, mudam logo para a Microsoft. Só disse mal da Microsoft até conhecer o sistema Linux! E só tenho uma palavra: deceção!

  16. Luis Henrique Silva says:

    Pois mas não é assim tão sinples como parece.
    Até tentei usar libreoffice aqui numa instituição num pc com uns anitos com windows 10.
    O Libreoffice tem algumas limitações e falhas.
    Para além de misteriosamebte demorar mais tempo a abrir um documento que o office 365…..

    • Samuel MGor says:

      No Linux abre rapidamente não será algo que a Microsoft pôs no Windows para que os outros offices funcionassem mal!? Já não seria a primeira vez que a Microsoft punha umas linhas de código para que software de terceiros funcionassem mal 🙁

    • António says:

      Se há alguma coisa em que a Microsoft é ainda imbatível é no office. Embora os open office estejam cada vez melhores e mais completos.

  17. Luis Henrique Silva says:

    Vão ter de gastar muito dinheiro até com os funcionários pois vão ter de dar formação pra aprender a lidar com linux e libreoffice.
    Pois se os deixarem à toa vão ver a produtividade baixar durante bom tempo até apanharem o jeito e quando apanharem o jeito já perderam muito dinheiro com a baixa produtividade que tiveram.

  18. Joaquim says:

    É preferível pagar a técnicos e ter as infraestruturas que ficar dependente da Microsoft, não é só win e office, é toda a estrutura na claud com a dependência das empresas . inicialmente o custo pode ser baixo, mas com o tempo vai aumentando dependência perdendo as competências, mais tarde mais difícil é sair… Os utilizadores podem, desde que acompanhados migrarem. nós passamos do 95, XP, 7, 7, 10, todos eles tiveram curva de aprendizagem. na minha empresa não podemos instalar nada, tudo é preparado e instalado pelas equipas de TI. nem uma atualização do java ou consola de comandos podemos. qual a diferença de passar para linux? é claro que existe aplicações que só funcionam no win, mas são situações excepcionais e nesses casos existir uma licença de win que é diferente de ser para todos os utilizadores. é uma questão de politica e de interesses.

  19. JL says:

    Ah e tal, Linux é que é! Depois diz assim: “No entanto, após aprovação da equipa que faz parte do comité da autoridade administrativa e de pessoal do Município de Munique, foi decidido que a cidade de Munique vai mesmo voltar ao Windows e abandonar o Linux.” – ah ah ah ah ah
    Linux não é? Pois… Boa sorte!

  20. Jorge says:

    A parte do Linux estou completamente de acordo, já o LibreOffice será uma completa dor de cabeça, porque tem uma péssima compatibilidade com o Microsoft office. Porque ao nível de funcionalidades o Libreoffice é ótimo, mas quando for necessário abrir documentos criados noutros sítios o LibreOffice não consegue lidar com formatações mais complexas, o que normalmente é o que acontece com documentos de estado e formularios. Pessoalmente uso o Onlyoffice porque é o que tem melhor compatibilidade com docx que é na minha experiência o que é mais compatível.

    • Paulo Jaime says:

      Desculpe mas está enganado. Se for a ferramentas/Opções/Carregar-guardar/ tem possibilidade de configurar os formatos em que quer guardar seus documentos de texto, , folha de cálculo, apresentação, desenho e fórmula e pode guardar nos formatos do Office da Microsoft: Word 2007 a 365 Docx / Excel 2007 a 365 xlsx e Power point 2007 – 365 pptx. Tem igualmente a possibilidade de conversão para pdf. Não discuto que o Office da Microsoft tenha mais recursos mas o LibreOffice para escritório e uso doméstico, mesmo recorrendo a Sites do estado ou outros, eu trabalho 100% sem problemas de compatibilidade alguma. É bonito, rápido e funcional. Gastar dinheiro numa licença para quem usa windows para quê? Eu uso 100% Linux e faço tudo o que o Windows faz, ajusto o aspecto gráfico a meu gosto pessoal ( Milhares de opções ) e até nos jogos posso usar o Steam, com estabilidade e segurança.

      • António says:

        O facto de ter essa possibilidade de formatos na gravação de documentos, não quer dizer que elimine todas as incompatibilidades entre offices. Se for ver, nenhum open office é 100% compatível, há sempre algumas desconfigurações, por mais pequenas que sejam e de fácil resolução. As maiores desconfigurações surgem em formatações especiais de tabelas, por exemplo, na construção de partes de tabelas através do lápis, etc!

        • Paulo Jaime says:

          Limitei-me a responder ao que referiu quanto a abrir documentos criados noutros sítios. Até ao momento abro tudo, edito, altero, quer venha de empresas, formulários ou documentos de sites do Estado etc. Aceito que no desenho ou na elaboração de tabelas no Excel possa existir dificuldades. de uns sistemas para outros. Mas repito para uso escritório e doméstico é perfeitamente funcional!

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