Chegou o novo Ubuntu 17.10 “Artful Aardvark”
Tal como estava previsto, chegou hoje o novo Ubuntu 17.10 "Artful Aardvark". Apesar de serem várias as novidades, a que mais se destaca é o facto da Canoncial ter (finalmente) trocado a interface Unity por uma versão modificada do GNOME Shell.
Faça já download e instale na sua máquina para conhecer todas as novidades.
A Canonical lança uma versão do Ubuntu a cada seis meses (em abril e outubro), oferecendo o que de melhor há no mundo open-source. Hoje foi dia de disponibilizar a versão final do Ubuntu 17.10 "Artful Aardvark" que traz algumas novidades e alterações interessantes.
Apesar de não ser uma versão LTS, o Ubuntu 17.10 será uma versão marcante para a Canonical uma que abandona a sua própria interface, a Unity. Além da interface Unity a Canonical deixa também cair o servidor gráfico Mir e passa a usar o Wayland. De salientar que a Canonical não mata por completo a interface Unity, apenas deixa de dar suporte.
Há outras alterações, que chegam com o Ubuntu 17.10 "Artful Aardvark", que mostram a mudança de caminhos da Canonical. Os botões de controlo de janela (maximizar, minimizar e fechar) passam para a direita (por omissão).
Esta versão vem com o Linux kernel 4.13, glibc 2.26, gcc 7.2 e muitas outras atualizações ao nível das aplicações. Está também disponível um novo wallpaper várias aplicações do GNOME e também algumas extensões de shell do GNOME, incluindo uma Dock e um tema.
Num próximo artigo o Pplware irá apresentar as principais novidades desta distribuição da Canonical que ainda se mantém bem viva.
Obter o Ubuntu 17.10 "Artful Aardvark"
Leia também...
Este artigo tem mais de um ano
Por razões práticas fui obrigado a desistir do Linux, no entanto acompanho e tenho um especial carinho pelo Ubuntu, ao ponto de ir acompanhando as notícias que saem acerca dele… Tenho mesmo pena de não o conseguir utilizar no meu dia-a-dia (desabafo pessoal, não comecem nenhuma guerra por causa disto).
E o que te levou a não conseguir utilizar no to teu dia-a-dia?
Basicamente as ferramentas de trabalho (ou a falta delas), a creative suite da adobe principalmente… e como trago sempre trabalho para casa é complicado.
No meu caso utilizo linux como sistema principal para 90% das coisas que faço, os outros 10% utilizo Windows, acho que não tem pq desistir de um sistema operacional, sempre será assim, vão existir coisas que um irá fazer e outro não, recomendo vc fazer um dual boot e com isso usar o melhor dos dois mundos.
No meu caso, com um disco SSD, prefiro o espaço em detrimento do dual boot… enfim, são escolhas que somos obrigados a fazer.
Eu também tentei fazer a migração mas o workflow na ferramentas de áudio: sound forge e fruit loops entre outras ferramentas de trabalho audiovisual não me deram alternativa. Bem como o helpdesk de sistemas Windows indica ter o sistema Windows instalado. se é direcionado para um determinado sistema a pessoa tem que usar para acompanhar as novidades.
Concordo.
Tens of Bitwig que é multi-plataforma, boa alternativa ao fruity loops.
e serve para o que
Para jogar joguinhos.
Para maquinas de baixos recursos, maquinas antigas, para gestão de redes, e tarefas simples. Para o utilizador comum não se justifica a adoção de SOs como o Linux.
“maquinas de baixos recursos, maquinas antigas”: na realidade o Ubuntu não é propriamente uma distro leve, existem outras melhores para esse efeito.
O Ubuntu sempre foi e continua a ser uma das distros linux mais user friendly para qualquer utilização do dia a dia e também muito usada no mundo da programação.
Teste feito num Core 2 duo P8700 com 4GB de memória e uma NVIDIA 9300 GS que no Ubuntu 17.10 usa apenas 1.5 GB de memória quando arranca e arrasta-se e no Windows 10 com o fall creatores update do dia 17 de outubro usa os mesmos 1.5 GB de e é fluido. quem é que dá para máquinas antigas. e ainda roda o fruit loops com utilização de 2gb de RAM quando ainda se põe a funcionar o Chrome no YouTube. estamos a falar de um portátil com quase 10 anos.
Não sei pq, acho muito útil uma distro linux como ubuntu para o usuário final, acho que atende muito bem aquele usuário que so quer navegar na internet, escutar músicas e ver filmes.
Para uma pergunta de ignorante, uma resposta mais ignorante ainda!
Para acessar internet, ouvir música, assistir vídeos, editar documentos, planilhas, apresentações, usar qualquer rede social, programar, gerenciar redes, bancos de dados, enfim, qualquer coisa que você queira fazer.
mais do mesmo. os clubes tambem lançam novos equipamentos dos os anos, mas não passam de meros equipamentos.
Isso tens razao.. continua… e já agora boa sorte!!
Não era suposto vir com o Gnome3 em vez o unity?
Sim e vem.
Gnome3 com addons da Canonical para simular o Unity. Podem ser desabilitados como qualquer outro addon do Gnome.
Tens algum link que mostre como ficar com o Gnome original?
Também me “enganou”… mas por aqui é mais Xubuntu (XFCE)
Nos testes que fiz aqui esse ubuntu 17.10 com gnome está muito mais rapido que quando usava Unity, muito mais fluido, otimo trabalho da equipe da Canonical, e acredito que a maioria dos usuários não vão estranhar a interface que está parecida com o unity so que melhor rsrs.
Ubuntu Awful Awkward 🙂 o Mint Mate é melhor e mais leve.
e o ubuntu voltou as raizes (gnome)
Deixei o 16.04 por este ate chechar o novo 18.04. Evoluiu para melhor na minha opiniao, principalmente a loja de aplicacoes que antes era lenta. Embora use sempre o terminal.
Acho este ubuntu com gnome mais bonito e agradavel.
O único grande defeito, ao meu ver, foi a escolha pelo servidor gráfico Wayland (ainda é muito cru, causa conflitos e incompatibilidades). Mas o próprio sistema lhe deixa selecionar o Xorg na tela de login sem grande dificuldade, portanto não é la tão problema assim. Outro erro, que eu custo a entender, foi ter desabilitado a instalação de extensões para o Gnome, que é um dos grandes atrativos deste desktop. Mas também se resolve com o simples instalar de um pacote. De resto, o Ubuntu deu um grande salto nesta versão. Nos próximos espero ver a implementação de algumas funcionalidades do Unity, como o “global menu” e a adoção de um tema repaginado (convenhamos, ninguém aguenta mais o Ambience).
Já não há versão i386?? Só encontro amd64…
Oficialmente, apenas o Ubuntu Server 17.10 está disponível para 32bits. É um caminho sem volta os desktops 64, eu próprio já utilizo maquinas com essa arquitetura ha anos, mas ainda assim acho que foi muito cedo esse corte de suporte. De qualquer forma, você pode instalar o 17.04 e fazer o upgrade para o 17.10. Sempre é recomendável fazer uma instalação limpa, em vez do upgrade do sistema, mas no seu caso é a única opção (e é uma boa opção, apenas dará algum trabalho). Ou então escolher outro “sabor” oficial do Ubuntu para instalar, como o Mate, Budgie, Kubuntu e Xubuntu, já que todos ainda tem versões i386 do 17.10.
Loool
“…Não mata ams deixa de dar Suporte…” muito bom 😀