PplWare Mobile

Tiny Core: A distribuição Linux que ocupa apenas 16MB

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. eu says:

    Que desperdício de tempo e recursos com algo inútil.
    Parece que existe um obseção por tirar computadores do sótão (até parece que são assim tantos) para poder desempoeirar e instalar Linux’s cada vez mais pequenos e com aspeto tirado dos anos 80.
    Coisas como esta, minimizam o Linux.

    • JS says:

      Quanto ao grafismo tambem acho,mas è muito bom termos esta chances,tenho um portatil ja com 12 anos com um 1gb da ran intel 1.4 e vou exprimentar
      Obrigado

    • Marcus Polo says:

      Coisa que o seu ruindows não consegue fazer né… Linux faz milagres, funciona em tudo, deveria era ser grato por isso ao invés de ficar de mimimi.

      “Ain ain, preciso de um SSD pro meu Windows 10 rodar satisfatoriamente”

    • Daniel says:

      Basta por um tema,

      Mas depois não reclame que a “leveza” se foi.

      Puppy Linux e AntiX também é bem leve.

      Pena que AntiX é comunista.

    • zedoido says:

      realmente, sao “coisas como esta”, artigos como este e outros que engrandecem o valor de uma distribuiçao com o kernel Linux.
      Sao precisamente muitas máquinas com uma mini distribuiçao de Linux, que podem fazer de firewall, servidor de ficheiros, etc., etc, com um custo quase zero.
      E depois, quantos às velharias existentes, espero por ser velha ou velho, e fique para ai a um canto desligado da ficha!

    • euzinho says:

      a nao ser que percebas alguma coisa de redes e gns3 e gostes de experimentar servicos em laboratório antes de passar para produção. excelente distribuição para gns3.

    • Diego Lameira says:

      Acho que está errado em certos aspectos, a tecnologia realmente se renova a cada dia, porém as obsoletas por muitas vezes caem nas mãos daqueles que não tem acesso às mesmas. Com o advento de novas tecnologias é impraticável à utilização de sistemas como o windows XP. Assim, o Linux Tony supre estas necessidade.

      Abraço!

    • Luciano says:

      Pegue aquele seu computador velho e empoeirado, instale esta distribuição e doe para alguém que precise.

      • Marcelo S. T. says:

        Acompanho o projeto há 5 anos e nesse tempo tenho feito exatamente o que você disse: Recebendo computadores antigos, instalando a distro TC e doando para escolas carentes.
        Supre com tranquilidade as demandas de ensino para os que não tem acesso fácil aos novos computadores.

    • Yur-pt says:

      E que tens tu com isso? “Quem não gosta não come.”

    • João Mourato says:

      Eu tenho na minha garagem uma “coleção” de computadores como um Pentium 3 e dois Pentium 4… Além que em minha casa montados tenho um Core 2 Quad que por agora é a minha máquina principal que apesar da idade tem-se mantido competente para correr o que preciso e um Core 2 Duo que corre Windows e Linux essencialmente para programar um Raspberry Pi , a questão destas builds é que por vezes para entusiastas é engraçado ver certos computadores conseguirem fazer certas coisas de forma algo compatível com sistemas modernos e também aceder à internet, embora de forma precária mas com a possibilidade de descarregar algum software que seja preciso para alguma coisa… Se alguém possui assim máquinas certamente se precisa de correr um Spotify num computador com Windows XP ou anterior e que seja para poupar um computador ou um outro aparelho não vejo desperdício nestas builds, uma vez que na sua maior parte são para a aplicação de alguma técnica de compactação ou demonstrar a “versatilidade” que pode ser óbvia para já utilizadores de distros de Linux mas para o usuário comum não… E ter uma build que se pode correr até de uma mísera pen de 128 MB que fornece a privacidade de um perfil num computador de outrem é sempre algo que por muito fútil possa parecer em alguma questão situacional pode dar jeito …

  2. Danilo says:

    Acho que um computador dos anos 90 funciona essa distro, o problema é que a maioria das aplicações são muito pesadas, por exemplo, o Chrome e Firefox… No mínimo 400 MB de RAM, já vi máquinas com 256 MB de RAM.

  3. ElectroescadaS says:

    Foi-me emprestado um Acer Aspire One que tem apenas 1GB de RAM. Talvez experimente também…

  4. Fernando says:

    Olá pessoal me interessei no Linux, gostaria de saber qual a melhor distro para essa máquina fraca
    Intel i9-9900k
    128 GB de RAM
    2 TB SSD / 5 TB HDD

  5. Marcos says:

    O termo “mais pequeno” é considerado correto em Portugal? No Brasil usamos “menor” porque assim é o certo por aqui.

    • Mario says:

      Os portugueses escrevem de maneira bem estranha. O português precisa de uma modernizada.
      Quem ainda usa vós??? Só os tugas mesmo.

      • ElectroescadaS says:

        Se for para escrever como escreves mais vale ficar quieto…

        • Mario says:

          Você colocou 3 pontos seguidos, o que é incorreto. Além de esquecer-se do espaço.
          Nada podes falar.

          • Danilo says:

            Deixa de ser tolo, fica se preocupando com gramática e os argumentos que é bom nada.

          • ElectroescadaS says:

            Tens de comer muita papinha Maizena antes de me ensinares a falar e escrever Português (toma lá de novo os 3 pontinhos e vai perguntar a quem sabe o que quer dizer)… 😈

          • Mario says:

            Você está digitando e não falando!

            Abraços!
            PS: Se quiseres, podemos marcar uma aula online.

      • Daniel says:

        Se escrevemos de forma estranha, porque é que ainda perde tempo a falar connosco? Não tem nada que possamos aprender, nada de útil para dizer, então não diga nada…

      • Brunex says:

        Pensei que queria dizer Vois .. ou qui tá errado por aí.. ou nei como falá maiiis nada.
        Cuidado como fala da tua língua materna rapais
        Fim di contas quem fala estranho aí?
        Português com muito prazer, obrigado!

    • ElectroescadaS says:

      Já te respondi mais abaixo…

      • Marcos says:

        Obrigado.
        Engraçado que no Brasil o uso de “mais/menos pequeno” assim como “mais/ menos grande” é considerado incorreto.
        É comum as crianças quando começam a aprender a estruturar frases utilizar dessa forma e são logo corrigidas e ensinadas a falar “maior” ou “menor”.
        Fico imaginando como ao longo dos tempos esses termos linguísticos evoluíram de forma diferente em ambos os países.

        • Daniel says:

          Normalmente usamos o termo “menor” quando a diferença é muito acentuada ou queremos salientar essa diferença de tamanho… Caso tal não aconteça, usamos o termo “mais pequeno”… Já o “mais grande” é incorrecto, cá

          • Marcos says:

            Interessante, muito interessante.
            Obrigado pela explicação, estava curioso para saber em que casos eram usados mas fiquei com receio de perguntar e parecer um chato.
            🙂

          • Daniel says:

            Esteja à vontade para perguntar o que quiser

  6. DA says:

    Esta secção sobre Linux – à qual não resisto voltar de quando em vez – denota um espírito deveras perseverante dos administradores do PPW. Já fui um fervoroso utilizador e divulgador de Linux, há década e meia quando o WIN era feio como tudo e muito poucos tinham MAC. Nos seus sonhos mais húmidos a comunidade sempre acreditou que o LX vingaria no desktop. Nunca aconteceu. Nunca irá acontecer. Não há um DE de jeito. São todos horríveis. O software que toda a gente usa não corre em Linux nativamente. Existem uns clones, uns melhores, outros piores, mas não se consegue depender só deste SO. Daí os dual bootings e outras tretas. Um computador menos recente não corre LX com a devida fluidez. Nem é leve, nem esteticamente apelativo, nem prático e ainda por cima só os nerds se atrevem a instalá-lo. A fragmentação desgraça o LX completamente… Antes que me atirem pedras percebam o que quero dizer: lamento que assim seja. Acho que a comunidade em vez de tentar ganhar umas m….. de uns trocos com mais umas dezenas de distros que aparecem como cogumelos devia juntar-se e criar um DE de raiz, limpo, moderno, intuitivo e desenvolver verdadeiras alternativas de software essencial. Não é necessário estar ao nível da Adobe e do MS Office para se ser bom. Talvez aí a coisa melhorasse um pouco.

  7. Alfie says:

    O azar é que foram os tugas que levaram o português para o outro lado do mar atlântico. Por isso mesmo dispensamos a tal “de modernizada” e ficamos bem na nossa antiguidade. Quanto à estranheza da língua só a vejo mesmo do outro lado do mar, porque pelas bandas de África e Ásia não é estranho não. E a propósito já leu Machado de Assis, Erico Veríssimo, Clarisse Lispector, Guimarães Rosa e outros tantos? São todos brasileiros. Olhe que o português deles deve ser bem estranho para si. Mas experimente e vai ver que até é bem agradável.

    • XJarreta says:

      Sou brasileiro, e graças ao acesso de conteúdos lusitanos na net a cada dia fica familiar a nossa “Última flor do Lácio, inculta e bela” do outro lado do Atlântico.

    • Mario says:

      Se até o inglês evoluiu, por que não o português? A nova geração de jovens já está a fazê-lo, goste você ou não. Cada vez vejo mais jovens portugueses a falar que nem brasileiros e a misturarem palavras em inglês no dia a dia com português.

      • Alfie says:

        Claro que as línguas podem e devem evoluir. O português também é exemplo disso. Basta comparar o léxico e a grafia do início do sec. XX com a actual (uso a grafia de antes do AO) para exemplo do que afirmo. Não devemos esquecer que há duas normas para a língua portuguesa: a do português do Brasil e a do português europeu. Quanto à evolução uma coisa é alteração por aculturamento (desrespeito por normas, mau uso dos significados, iliteracia, etc., etc.) e outra é aquela a que estamos a assistir com a introdução de novos vocábulos, alteração da grafia, etc., de acordo com as nossas regras linguísticas. E nisto de alterações os jovens de hoje vão ser os velhos de depois de amanhã e espero que não se transformem em “velhos do Restelo”.
        Quanto ao inglês o mínimo que posso dizer é que não é de todo a minha pátria (a minha pátria é a minha língua).

    • Brunex says:

      Verdade, nosso rico Português

  8. Anónimo says:

    Houve uma altura em que experimentei várias distribuições Linux leves e a conclusão a que cheguei na altura é que não havia nenhuma que permitisse um fácil upgrade para versões mais recentes das mesmas (como acontece com o Linux Mint ou o Ubuntu, por exemplo). Esta distribuição será exceção? Outra questão para além disso é se a distribuição suporta ou não o Firefox.

  9. Marcos says:

    O lado ruim da internet é que não podemos perguntar nada que já se inicia uma guerra.
    Na verdade esse é o lado ruim da humanidade não da internet…
    E no final ninguém respondeu minha pergunta: “mais pequeno” está correto?

    • ElectroescadaS says:

      Dependerá sempre do contexto em que é utilizado a forma como se escreve. O facto é que “mais pequeno” pode ou não ser idêntico a “menor”…

        • Daniel says:

          Facto* (fato é algo que se veste, ou da forma como se escreve no Brasil. Cá usamos o “c” que não é “mudo”. Antes de corrigir, certifique-se do que vai escrever)

          • Mario says:

            Fato* é o correto, goste você ou não.]
            Não tem nada a ver com Brasil.
            A regra vale para todos os países falante de português.
            Só porque em Portugal “fato” tem outro significado não implica no uso do C. Existem palavras com a mesma grafia que tem significado diferentes, tanto no português, como inglês.

          • Daniel says:

            Mario, antes de falar, pesquise…
            O Mario ainda tem muito que crescer até me ensinar…
            Já nem lhe digo para ir a um dicionário, porque nem deve saber mexer num, mas que tal uma simples pesquisa no Google?

            Cá vai uma, só para ajudar :https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.infopedia.pt/%24facto-ou-fato&ved=2ahUKEwjf8P7Rk5biAhVvAWMBHddLCygQFjAAegQIARAB&usg=AOvVaw21LCL1q-sIQK7CqQlptyji&cshid=1557669681952

            No caso em que se leia o “c” antes do “t”, que é o caso de “facto” em português de Portugal, o mesmo escreve – se.
            No entanto, face ao novo AO, há uma flexibilidade em relação a ambas as grafias (espero que saiba qual o significado de “grafia”)…

            Apesar de “fato” poder ser aceite, no entanto, no pt-pt, escreve-se “facto”…

            Antes de “falar” certifique-se do que diz… Ou, então, não diga nada

          • Daniel says:

            Cá vai outro link que reforça a dupla grafia:

            facto ou fato – Acordo Ortográfico – Sapo
            https://acordoortograficopt.blogs.sapo.pt › …

          • Daniel says:

            Quase todas as palavras que levam “ct” mantêm o “c”, mas há uma aceitação generalizada de ambas as formas, a chamada dupla grafia…
            Mas também lhe digo, com o novo AO perdeu – se imensa identidade… Porque o idioma, acima de tudo, é isso : identidade… E eram as pequenas diferenças que faziam do nosso português, seja de Portugal, do Brasil, de África, ou da Ásia, assim como o inglês ou o francês, interessantes… Porque a grafia, o idioma, era marca de cidadania e de pertença… Mas isso, é uma longa discussão, e aqui, o tema é outro…
            Vá, no hard feelings…

          • Mario says:

            Eu sigo 100% o novo AO e sou a favor do uso em todos os país que falam português.

            FATO.

            Português de Portugal é arcaico.

          • Daniel says:

            Pouco me importa o que o Mario siga ou fale, assim como não me importa a sua opinião sobre o nosso idioma… Eu não o conheço, nem tenho interesse em fazê-lo… Se se incomoda com o nosso país e o nosso idioma, porque não procura sites em português do Brasil?
            Teria muito mais respeito por si, do que o que tenho agora…
            A única coisa que transpareceu, foi que o Mario falha muito, no que toca a discernimento, e procura atritos desnecessários… Provavelmente, será um miúdo, com 20 e poucos anos, que se sente feliz, mostrando – se superior aos outros, sem que o seja..
            Assim sendo, não perco mais tempo… Seja feliz… Ou não, o problema é seu… Mas humildade ser-lhe-á abonatório…

          • Mario says:

            Não compreendo português arcaico, sorry. A época de Cabral já foi-se pelo menos 500 anos.
            A colônia que superou Portugal, país explorador de recursos. Chegou a hora da colônia tomar posse.

          • Lucia says:

            Daniel, não perca tempo com trolls. É o que mais se ver neste sítio…

          • Daniel says:

            Cara Luísa, tem toda a razão… Mas faz – me confusão, o facilitismo com que se cometem erros, e não se faz o mínimo esforço para os corrigir…
            Nalgumas empresas, como a minha, por exemplo, erros ortográficos ou gramaticais, por norma, é o suficiente para um candidato ser excluído…
            Mas já dizia um amigo meu, aquando do meu percurso militar, “um macaco pode usar uma ferramenta, mas não deixa de ser um macaco”… Aqui, basta substituir ferramenta, por computador, e é exactamente o mesmo…
            Infelizmente, isso verifica – se cada vez mais, independentemente das origens, raças ou credos…

            Quanto a si Mario, se quer usar o novo AO, certifique – se que não comete erros…

            Aliás, a sua tirada sobre o “país explorador” mostra muito da sua (falta) de) capacidade de raciocínio… Não se está cá em Portugal, mas se estiver, porque veio pays cá?
            Se não está, porque visita sites portugueses?

            Bem, não lhe respondo mais, porque se o fizer, estou – lhe a “dar atenção”, mas como disse a Luísa, e bem, sendo um “troll”, o ideal é não o “alimentar”

          • Daniel says:

            Cara Lucia, peço desculpa, troquei – lhe, acidentalmente, o nome por Luísa, peço imensa desculpa

        • Luisa says:

          Eu escrevo fakto, é assim no português novo Mário!

    • Augusto says:

      Saramago usava e nem por isso ficou mais pequeno.

      • Marcos says:

        Um dos meus escritores favoritos por sinal.
        Atualmente estão lançando os livros dele traduzidos para o português do Brasil. Pra mim estragou totalmente as obras.
        A forma como ele escreve é essencial para a dinâmica dos livros.

  10. André says:

    Uma distro excelente. O que me desanima (e isso nas distros Linux em geral) é que muitas tecnologias “recentes” como assinatura digital utilizando token, ou espelhamento na TV (ex.: miracast) se tornam extremamente complexas de fazer funcionar. Além disso, ainda temos o velho problema dos drivers. Boa parte do novos dipositivos dos PCs (embarcados, internos ou externos) ainda têm drivers exclusivos pra Windows, sendo que pra Linux temos que utilizar drivers genéricos que muitas vezes não funcionam, ou não funcionam direito, ou sequer existem.

    • Luisa says:

      Linux é uma porcaria cheio de screen tearing, stuttering, drivers genéricos e pessoas que ficam a defender esse sistema como se fosse uma seita religiosa.

      • Luís Gonçalves says:

        E que provavelmente usas todos os dias sem te perceberes … Já viste se o teu router não tem linux instalado ?

      • zedoido says:

        Já sabemos que é tudo isso e muito mais, mas existe quem goste, viva feliz e não tenha esses problemas.
        Só nao usa drivers proprietarios nas distribuiçoes de Linux quem nao quer ou nao sabe como…

        AMD (https://www.amd.com/en/support)
        Nvidia (https://www.nvidia.com/object/unix.html)

        Mas por falar nisso, nem sei porque comenta…uma porcaria como o Linux!!!

        • TuFfAs says:

          Eles falam mal do Linux mas não sai em daqui, tristes.

          Entretanto, falando de coisas úteis, para os gamers Linux e para os restantes que não largam o Windows só por causa dos jogos…deixo aqui uma dica que vos resolve essa questão de uma vez por todas.

          Já experimentei alguns (Fedora 30) e correm todos em High/Ultra sem stress, alguns exemplos:

          Rocket League (Steam) 100+ FPS
          Anthem (Lutris – https://lutris.net/ ) 100+ FPS
          The Forest (Steam) 100+ FPS

          …não há mais desculpas para ficar no Windows
          O segredo está aqui:

          https://github.com/FeralInteractive/gamemode

          • ElectroescadaS says:

            Esse tal “Lutris” é pago ou gratuito?

          • zedoido says:

            Lutris, é uma plataforma para jogos totalmente Open Source, onde não faltam jogos (https://lutris.net/games/) e aqui tens como se instala (https://lutris.net/downloads/).

            Boas jogatinas

          • zedoido says:

            Aproveitas a excelente dica do TuFfAs e instalas o Lutris e diverte-te.
            Apesar de nao usar jogos na minha distribuição de Linux, segui as instruções dadas pelo git e funciona em pleno.

          • Luisa says:

            Usar a exceções pra diminuir o Windows é triste. Só porque alguns jogos funcionam com mais fps via Lutris/Proton não significa que A MAIORIA seja assim. Há jogos que nem sequer existem no Linux. Roblox é um exemplo disso. Vai tentar fazer rodar com “anti-cheat engine”.
            🙂

          • Luisa says:

            Enquanto Linux depender de plataforma de compatibilidade pra rodar games e não de forma oficial, nunca vai ser preferível por jogadores, ainda mais hardcores. Só usa linux quem é xiita do software livre ou tem máquina tão ruim que não aguenta o Linux. Um ou outro curioso que testa por causa do xiitismo desenfreado. Mas na real o uso do Linux no desktop nem faz cócegas no Windows.

          • Luisa says:

            correção: que não aguenta WINDOWS*

          • TuFfAs says:

            Experimentei usar o comando manual do gamemode, executando “gamemoderun Firefox”, ‘p/exemplo’ (sem aspas) e com alguns outros programas (Skype, Chrome, Steam entre outros) e funciona hehe. Basicamente permite a utilização sem restrições de todo o CPU no programa definido no comando. Experimentem 😉

        • Luisa says:

          Amiguinho, eu já fui fanática xiita do Linux. Acordei pra VIDA!! Sei reconhecer os méritos do mesmo, como em servidores, IoT, tecnologia das coisas, firewall mas em desktop ainda tem muito caminho pela frente pra se igualar ao Windows!

          Mesmo que instales os drivers proprietários, ainda assim o problema continua.

          Pode ser que não tenhas o problema ou tenhas e estejas acostumado com ele a ponto de não perceberes que ele está ali.

          Se pesquisares por “screen tearing” ou simplesmente “tearing” nos fóruns Linux verá a quantidade de reclamação e inclusive a solução dada atrapalha a performance em jogos (que já péssimos no Linux). No Windows não tem isso não.

          https://wiki.archlinux.org/index.php/Talk:NVIDIA/Troubleshooting

          • TuFfAs says:

            Lê o meu comentário acima (logo que seja aprovado) e faz um teste por ti…gaming já não é problema

          • zedoido says:

            Bem, começou bem mal a sua argumentaçao: “Amiguinho, eu já fui fanática xiita do Linux.”

            Fim de conversa.

          • André says:

            Eu sempre fui um grande admirador do Linux, gastei muito tempo testando novas distros e tentando configurar PCs que rodavam quase tudo nativamente em Windows. E de repente caiu a ficha: pra servidores dedicados especialmente criados pra funcionar usando Linux, ou outros aparelhos que precisam funcionar sem sistemas incrivelmente complexos, o Linux funciona muito bem. O problema é tentar fazer o Linux funcionar em PCs que usam recursos nativos do Windowsz como por exemplo chipsets da Intel, placas de rede broadcom, PCs com tecnologia centrino, sem falar nas novas tecnologias que vão surgindo sem drivers nativos pra Linux. É muito sofrimento configurar o sistema pra não quebrar pacotes, às vezes temos que recompilar kernel, fazer uma série de configurações a mão pra fazer funcionar algo que simplesmente se instala com next – next – finish no Windows. Não estou defendendo nenhum S.O. nem outro, mas a maioria dos PCs desktop com hardware mais atual é feito pra rodar com Windows, ou qualquer dispositivo a ser usado mais recente. Hoje em dia só uso Linux se todo o PC já foi dedicado pra funcionar naquela distro, ou se eu mesmo tiver que montar um PC com placas que sei que rodam bem em Linux. Fora isso, não fico tentando encaixar Linux dentro de um mundo predominantemente Windows. E o que já vem embarcado: routers, Android, etc. uso como esta

          • Luisa says:

            André captou totalmente o que eu quero dizer…

          • Luisa says:

            Zedoido, a carapuça deve ter te servido bem pra fugires do debate.
            Não tenho preconceito se fores xiita e defensor louco do software livre. Aqui há espaço para todos. Não ser martirize!

    • André says:

      Hoje em dia essa separação entre sistemas operacionais diferentes é algo que se torna cada vez mais difícil de determinar. Recentemente saiu uma notícia da atualização do kernel Linux que o Windows 10 tem embarcado pra rodar aplicações em Linux. É inegável que o Linux é muito forte em performance e servidores, e sua construção traz um nível de segurança maior (praticamente não existe necessidade de instalar um anti virus pra Android, por exemplo), por causa do sistema de permissões desenvolvido desde os primórdios. Não adianta adotar um posicion

      • André says:

        *posicionamento radical atualmente, cada sistema atua em perfeição nas suas respectivas áreas de domínio.

      • André says:

        O que não concordo é com essa política de substituição desktop. É um esforço desnecessário pra aquilo que já funciona bem em um sistema ou outro. Se em comprasse um mac, por exemplo, não iria desinstalar o SO pra colocar Linux ou Windows nunca. Em time que está ganhando não se mexe.

  11. Marcelo S. T. says:

    Comentários capitalistas em cima de uma simples publicação que visa apenas ajudar quem realmente quer utilizar uma disto Linux leve.
    Em nenhum momento foi descrito que você está sendo obrigado a testar e utilizar o sistema em seu computador.
    Mais respeito e empatia, é o que todos precisamos.

  12. XT says:

    Sou do tempo que rodava o AutoCad em 48k de RAM, então tirando os Mimimis está é uma ótima notícia para os Profissionais experientes que muitas vezes tem que fazer grandes coisas com pouquíssimos recursos utilizando a inteligência que os Mimimis não tem.

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