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Será boa ideia? Linux vai deixar cair suporte para processadores 486 e Pentium

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. 2 dedos de testa says:

    siga, mas não sem manter em arquivo as últimas 53 versões que suportem estes hardware….deve há er por aí mt empresa com um PC super antigo a usar disquetes a correr algum software muito específico e importante que preciso disto, e que não podem investir em modernização desse software

    • David Guerreiro says:

      Podem continuar a utilizar, não podem é atualizar o Linux. Quem tem sistemas desses certamente não fará atualizações de software.

  2. says:

    Acho que não é a questão de ser boa ou má ideia. Vai sempre haver alguém a quem dá jeito. Acho que ainda lá anda um por casa, se bem que é capaz de já ser um Duo Core. Há tanto tempo…. A questão mesmo a que Linus Torvalds colocou: Vale a pena continuar a usar recursos de mão de obra e tamanho de ficheiros e código para manter o suporte de máquinas com mais de 20 anos? Até porque mesmo sem o suporte continuará a funcionar. Irá morrer, o mesmo que os processadores se ainda houveram para aí alguns vivos (haver há, mas com “uso” real?). Na prática, vai aligeirar o código e melhorar a performance dos modelos “a seguir”.

    • João says:

      Dual core? Isso ainda é uma máquina com linux. Ainda tenho alguns na empresa a rodar com o último ubuntu sem problemas…

    • My2cents says:

      O Core Duo (de 2006) é um P6 (penso que este patch será para os P5 apenas?). Podes instalar o Debian 12 ou o LMDE 6 (e provavelmente o LMDE 7 que irá sair este ano) de 32bit à confiança. Fiz isso a semana passada num portátil HP com 2x512MB e corre normalmente a versão mais actual de Firefox e LibreOffice

    • Toni da Adega says:

      Duo Core e 486 estao separados por umas boas geracoes. Processadores complemente diferentes.
      486 é um processador da decada de 80

      • Manuel da Rocha says:

        Que foi usado em 85%, dos PC montados até 1998. Só aí o Pentium IV, conseguiu subir, à liderança. Vários computadores, na altura com 10gb, de RAM e 500GB de HDD, ainda usavam os 486, nalguns módulos, com 3 a 6 processadores, por serem mais baratos e oferecerem muito mais capacidade, de processamento.

        • Toni da Adega says:

          Pentium IV só apareceu finais de 2000. A partir de 1995 vinha quase tudo com Pentium.
          em 1998 500MB de disco talvez, mesmo assim era muito. O primeiro HDD de 2005 apareceu em 2005.
          10GB de RAM quando nem Processador ou SO suportava mais de 4GB. O normal em 1998 era 32/64MB de ram. Quem tinha 486 usava muito menos que isso
          Isso é que é inventar numeros

        • Sail says:

          Santa ignorância 🙁
          Em 1998 já havia os Celeron e os Pentium 2

      • Tino da Bodega says:

        Dizer simplesmente que o 486 foi um processador da década de 80 pode levar ao engano. Sim apareceu ainda na década de 80 mas já a década ia na sua recta final.
        Eu tive um e aqui a bodega nunca mais foi a mesma.

  3. Nuno Nunes says:

    Esse processadores dos anos 80/90 ja deviam ter ido de base a muito tempoo

  4. Um gesto apenas says:

    Eu já mudei para Windows. Não tenho esses problemas. Tudo a funcionar corretamente.

  5. olarecas says:

    Se existir alguma empresa a usar isto pode fechar portas que nao anda cá a fazer nada

    • neo says:

      As redes ICS (redes industriais) por norma são suportadas por sistemas altamente legacy, muitos a correr sistemas operativos muito antigos que não podem ser atualizados. A vantagem do Linux neste caso é que dava a possibilidade de manter o sistema operativo atualizado em sistemas muito antigos, se faziam isso ou não já é outra história, até mesmo porque muitos sistemas industriais não podem ser desligados ou a estabilidade é extremamente sensível porque qualquer falha pode representar riscos ambientais ou de segurança.
      Qualquer das formas em Brown field e Green field networks por norma essas redes obedecem a arquiteturas de referência (e.g. Purdue), numa lógica de ligação entre multiplas camadas (Tier models) e total (ou quase…) isolamento com redes IT e Internet.

  6. Ricardo says:

    Porra e agora como é que vou poder vir ao PPLWARE ver as publicações e comentar?

  7. says:

    Querem continuar a usar tecnologia com 40 anos com um Linux fresquinho? Tenham lá paciência. Usem linuxs antigos. Esse suporte já devia ser sido removido há muito.

  8. paulo+g. says:

    Que saudade de um Pentium a 133MHz, que mudando um certo jumper trabalhava perfeitamente a 166MHz e com jeitinho ia até aos 180MHz… mas aí tinha que reduzir a velocidade do bus.

  9. Luis says:

    Eu tenho um Acer Pentium M com disco ide de 80gb e 512 de ram e ainda trabalha em linux 32bits

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