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Aprenda a instalar o Microsoft Visual Studio Code (VS Code) no Ubuntu

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. arc says:

    VS Code by Microsoft, para além de todas as características apresentadas no artigo, possui tracking embutido, o qual envia dados para a Microsoft.

    Esta situação pode ser contornada ou então, deve ser instalada o VS Codium pois existe alternativa sem tracking.

    (https://vscodium.com/)

    NÃO é necessário a Microsoft, vir recolher data a uma Distribuição de Linux!!!!

    • Not says:

      Grande ARC, não conhecia. Como só uso o visconde quando tenho de usar um computador com Windows, acabei por instalar a versão “devil” do bicho.
      Sendo assim, vou trocar por este.
      Já agora, pelo que li no site, eles fazem um strip do original, portanto, á partida instalar depois extensões não terá problemas certo?

      • arc says:

        Isso mesmo, é um strip ao mais alto nível dos binários disponibilizados pela Microsoft, retirando tudo o que se encontra relacionado com tracking e telemetria e posteriormente devolvido a toda a comunidade sem essas PÉSSIMAS perfumarias.

        Todas as compilações do VSCodium são actualizadas, sempre que existam alterações via Microsoft.

        A totalidade dos build logs, podem ser vistos aqui:

        * Distribuições Linux e OS X
        (https://travis-ci.com/VSCodium/vscodium)

        e para MS Windows aqui
        (https://dev.azure.com/vscodium/VSCodium/_build?definitionId=1)

        SO suportados:

        OS X (zip, dmg)
        Linux x64 (deb, rpm, AppImage, tar.gz)
        Linux x86 (deb, rpm, tar.gz)
        Windows x64
        Windows x86

        Sim, é possível instalar todas as extensões (plugins) existentes no momento actual no VSCodium, sem qualquer tipo de problema.

    • JV says:

      Oh god… Fujam, a MS está a recolher metricas da utilização da apliação… medo! medo!

      Vamos antes usar uma versão de uns gajos que não acrescentam nenhum valor e só oferecem o que a MS desenvolveu com um nome diferente.

      Ganhem juizo…

    • Roni says:

      Show, obrigado por compartilhar!!!

  2. Pedro Pereira says:

    “O Visual Studio Code é um editor de texto ao estilo do Notepad++, Sublime Text, Atom, entre outros… mas muito mais poderoso”.
    Em completo desacordo.

    • Pedro Pinto says:

      Tens de justificar, assim não vale 😀
      Achas que algum dos outros é mais poderoso que o VSC?

      • Not says:

        Tens um problema com os “poderes” e os “poderosos”…
        O vscode não tem nada a ver com o notpad++. Não estão na mesma liga sequer, lsp diz te algo?
        Vscode é um ide que tem como principal concorrente o atom.
        Um ide tem de preencher pré requisitos para o ser, e tal como disse o tuaregue aqui em baixo, chumbado.
        Na questão de ide/editores para programar, andas muito fora da realidade.
        E no Ubuntu já não se usa o apt?
        Usar snap é o mesmo que dizer comam tralha em formato fechado, mas com o “selo” Open source.

      • Not says:

        Não, (apenas) dos que referiste, atom e acredito que sublime text (não uso muito) são concorrentes diretos, sendo que o atom tem a maior comunidade de utilizadores, e mais extensões. O notpad++ é uma brincadeira de crianças.

      • arc says:

        Por um acaso e só por um acaso e lendo esta ínfima parte “entre outros”, ainda existe o Vim, está vivo e de muita boa saúde e faz tudo o que estes “novatos” fazem, sendo que no caso do Vim, este não é o problema, mas sim o user!!!

        • Lucas says:

          O meu amigo, como o repeito! Eu uso vim! Custou a aprender, mas nunca desisti porque sabia que ia dar frutos a longo prazo… coitadinhos destes “meninos” a falarem de IDEs para código! Preguiçosos, comodistas, sempre atrás das “bonitezas” de ultima moda , mas que estruturalmente não acrescentam nada! CLI sempre porque não pretendo ser superficial! E emacs? ai se eu tivesse mais tempo…!

          • Tuaregue says:

            la tinha de vir um zelota do vim achar-se superior só pq usa vim. Acho que ainda sou do tempo em que vi alguns zelotas do vi dizerem que os meninos eram os que usavam o vim. Usa o que bem entenderes, mas não venhas com esses insultos e com bocas de superioridade só pq usas vim. :w

    • Tuaregue says:

      Ora bem como fazes debbuging no notepad++, acho que basta isto para ja ser mais poderoso.

      • Pedro Pinto says:

        Já vi que não conheces o outro 😀

      • Super Lucas says:

        Tuaregue… obviamente que neste campo, ao usar vim sou superior. Mas até nem se trata de ser superior, trata-se mais que pessoas como tu escolheram voluntariamente ir pelo caminho do fácil e do bonito vs poderoso, flexível, rapido e eficaz e muito mais “pro”, para aqueles que se deram ao trabalho (árduo) de aprender vim. Esses sim somos respeitados e levados a sério, mesmo que não tenhamos grandes ordenados, mas porque sabem que em matéria de esforço e honestidade intelectual tomamos a melhor decisão. Vcs são a “manada”, que enunda e abunda, com a mesma monotonia de sempre nas empresas… Nós somos os eleitos!

    • Francisco says:

      Primeiro procure se informar sobre o que é uma IDE para que somente assim possa vir a comentar.

  3. Jorge Almeida says:

    Bem, a mim ninguém me convence a largar o Emacs 😀 . Não encontro nenhuma vantagem neste editores

  4. Miguel says:

    VIM for the winners!

    • Lucas says:

      Sempre, o resto é malta que pensa em segunda mão!

    • Tuaregue says:

      Ja sabemos que Vim e emacs são ferramentas de topo, qd bem configuradas e depois de muito tempo investido a aprender todos atalhos e truques. Mas estamos a falar de editores de texto / light ide gráficos.

      • Not says:

        Falando do Emacs, que conheço bem, está na liga dos campeões, e é de muito longe a melhor “equipa”.
        É verdade que é preciso dedicar relativo tempo a configurar tudo ao gosto pessoal, mas não há nada que se assemelha, até porque Emacs lisp é simples de se usar e dado o número de extensões que se podem adicionar ao Emacs, mais as configurações pessoais que se podem fazer, mete até qualquer ide num bolso, de longe.

        • Tuaregue says:

          Ide’s e quase que mete o SO num bolso, apenas usei durante uns tempos por isso não lhe conheço todas as qualidades , mas vi gente a usar o emacs como cliente de emails e gestor de ficheiros.

          • Not says:

            Eu uso, mas tens razão, a configuração é um projecto longo e sempre inacabado hahaha
            Mas, para quem trabalha principalmente a desenvolver, fora Java (esta porcaria só com eclipse ou semelhantes), tens de tudo, e agora tbm já é possível usar LSP (mesmo motor por baixo do vscode) no Emacs. Portanto, até tenho esperança de algum dia poder usar o Emacs como se usa um eclipse para Java.
            Cliente de e-mail/ feed de news, toda a parte de reconhecimento da linguagem de programação, saltos para qualquer parte do código, mesmo em diferentes ficheiros dentro do mesmo projecto, reconhecimento do projecto e apêndices, isolamento de “ambiente” por projecto, permitindo ter um buffer a correr um projecto e outro buffer noutro projecto, poder correr o interpretador da linguagem dentro do Emacs, poder ter um buffer para a shell (bassh, zsh, etc no Linux), ter um cliente git que é brutal, ter o org mode em que é possível ter toda a nossa agenda, ter N agendas, para cada nossa faceta da nossa vida, escrever no org mode e poder publicar automaticamente num blog nosso, com um comando. O próprio GitHub aceita ficheiros org.
            E só para o Pedro Pinto, arranja lá um editor/ide dos que falas muito, que tenhas uma sessão de trabalho aberta, trabalho remoto, ou seja, estás a editar ficheiros num servidor. Depois fechas o teu portátil, vais até Paris tomar um café, abres o portátil e estás com a sessão aberta, tal como deixaste, tudo pronto a continuar o que você estavas a fazer, sem teres de andar a reconectar nada.
            E já agora, para quem ainda usa IRC, porque há canais no freenode que têm lá a nata em algumas áreas, o Emacs tem o ERC e o rcirc, ambos muito semelhantes.
            E como sei que aqui no pplware não se vive sem Apple, a Apple tem um acervo de docs, o dash https://kapeli.com/dash e existe semelhante para Linux https://zealdocs.org .
            Escusado será dizer que dá para usar dentro do Emacs.

          • Not says:

            Uma ressalva, para ser honesto, Emacs no Linux ou até em MacOS é possível de usar sem grande fricção, já no Windows, a experiencia não é a melhor, porque o Windows faz tudo daquela forma típica, Microsoft way…
            Portanto, em ambiente Windows desisti, como tbm só pontualmente uso Windows, acabo por usar vscode. (Alturas penosas essas)

        • Jorge Almeida says:

          Comecei a utilizar o Emacs há pouco tempo, até agora estou a gostar bastante, sem dúvida o melhor que já utilizei. Tem alguma sugestão de packages recomendados, algum init.el no qual me possa basear para melhorar o meu? Obrigado

          • Not says:

            Claro que posso. Como não sei o objetivo, assumo que seja para escrever notas, documentos (para blog ou manuais, ou até trabalhos) e tbm para programação, sendo que como não sei a linguagem, vou apenas dar como exemplo uma configuração de um utilizador relativamente conhecido. Já agora, uma dica, no GitHub dos devs de pacotes, às vezes têm tbm as suas configurações gerais.
            Pacotes “obrigatórios” (globais/transversais para uso em tudo no Emacs) para superar praticamente todos os editores são:
            Para gerir todos os seus projectos:
            https://github.com/bbatsov/projectile (este dev tem mais pacotes muito bons)
            Cliente Git:
            https://magit.vc (o melhor cliente Git existente, não encontra melhor nenhum editor/ide)
            Organizador, bloco de notas, criador de documentos, de apresentações, listas de todo, gestor temporal de projectos, enfim, algo sem igual:
            https://orgmode.org (se tem a versão mais recente do Emacs, já vem por defeito)
            Com estes 3 pacotes gerais, já está com mais poder nas mãos do que qualquer outro editor ou ide sonha vir a ter.
            Depois, vêm os pacotes específicos para o uso pessoal, porque há quem apenas escreva no Emacs, mas há quem programe no Emacs nas mais variadas linguagens.
            Para escrever documentos, é obrigatório ter um corretor de texto, daí ter de instalar fora do Emacs um verificador de palavras, que qualquer distro de Linux costura trazer, por exemplo, ispell, aapell, etc. Depois é usar dentro do Emacs com o flyspell https://www.emacswiki.org/emacs/FlySpell .
            Depois, existem muitos pacotes específicos para edição de código, para percorrer/mover mais eficientemente o cursor dentro do Emacs, para pesquisa etc.
            Deixo este GitHub como exemplo, com excelentes pacotes, uso muitos deles:
            https://github.com/abo-abo?utf8=✓&tab=repositories&q=&type=&language=emacs+lisp (destaco a pasta avy e swiper, muito bons
            Por último, e como já vai longo, um português que tem também excelentes pacotes, João Távora:
            https://github.com/joaotavora/yasnippet (este é o mais famoso, se já viu o eclipse ou outro ide a criar um template em que depois é só escrever nos espaços que se quer, é este o pacote similar no Emacs.
            Depois a cola que liga isto tudo, elisp, uma versão de lisp própria.
            Como exemplo, deixo uma configuração que acho ser boa para aprender e alterar a gosto:
            https://github.com/purcell/emacs.d
            Nao está demasiado martelada e está modelar, o que facilita a compreensão de tudo.
            A minha não posso fornecer por 2 motivos, tem configurações minhas, com dados privados “hard coded” (sim eu sei que não o devia fazer), o outro motivo é que está muito mais “over engineered”, ou seja, eu uso um Linux muito específico, e o meu Emacs está configurado para tirar partido das especificidades de tal distro, portanto intratável para si.
            Pedro Pinto, depois desta explicação, espero que quando voltares a chamar poderosíssimo ao notpad++, por comparação, te refiras ao “sistema operativo” Emacs de mágico/de outro mundo/ou de outra galáxia.

          • Jorge Almeida says:

            Excelente, muito obrigado!!

  5. Jhonathan says:

    Boa Pedro, pedi em outro artigo, esta feito! Obrigado.

    • Jhonathan says:

      Programar e igual entrar um loja de doces, tem vários tamanhos, sabores e cores. Escolha o seu, come e fica quieto!
      Ficam nesse “bla bla bla… xo ró ró… de crianças birrentas, “meu OS e melhor”, “ai se tiver virado para lua com inclinação de 3 grau, vai dar error”, pfiii..” desnecessário.

  6. Jhonathan says:

    Programar e igual entrar um loja de doces, tem vários tamanhos, sabores e cores. Escolha o seu, come e fica quieto!
    Ficam nesse “bla bla bla… xo ró ró… de crianças birrentas, “meu OS e melhor”, “ai se tiver virado para lua com inclinação de 3 grau, vai dar error”, pfiii..” desnecessário.

  7. Jhonathan says:

    #Pedro Pinto#
    Que tal agora uma serie de artigos a ensinar como automatizar tarefas (Windows/ Apple OS/ Linux/Raspiberry Pi/ Others), com Python?

  8. Diogo says:

    Não usem pacotes Snap, o Fedora retirou o suporte e a maioria das distribuições adotou/ está a adotar o Flatpak, que é bastante superior ao Snap.
    A malta do Pplware devia informar-se um bocadinho mais antes de escrever este tipo de artigos.

  9. Luis says:

    Nossa, todo nesse Linux é feito via terminal.

    • Jorge Almeida says:

      Por acaso não, o programa do artigo seria facilmente instalado com apenas um clique através da loja de aplicações do Ubuntu. O terminal é usado por se tratar de uma forma rápida, eficaz e poderosa de se realizar determinadas operações, o que não invalida que haja outras maneiras de o fazer

      • Luisa says:

        queres dizer, versões desatualizadas? hahahaha

        • Jorge Almeida says:

          Devo ser um bocado burro, mas não percebi o que quis dizer… Normalmente os pacotes snap costumam estar bastante atualizados (se tem dúvidas, vá pesquisar). Se os pacotes instalados via apt não o estão, é porque não é suposto estarem. É importante não esquecer que distribuições diferentes têm propósitos diferentes. Se procura algo mais bleeding edge, experimente o Fedora, o Manjaro ou até mesmo o Arch…

          De qualquer forma, a instalação do VS Code via loja de aplicações instala a última versão snap disponível, não versões desatualizadas…

          • Luisa says:

            Me refiro justamente ao pacotes no repositório local e ao fato do Ubuntu usar a filosofia LTS e dar freeze nos pacotes. Snap e Flatpak são tecnologia recente e tem seus problemas e nem todos os softwares estão nesses formatos. O método padrão para se instalar apps é via repo.
            Ubuntu por si só já tem pacotes antigos demais. O ideal seria optar por uma distro rolling release.
            Sou contra o uso doentio de snap como solução mágica.

          • Jorge Almeida says:

            Ok, compreendo o seu ponto de vista, e até concordo com muitos dos pontos. Imaginei que fosse mais um comentário de hate injustificado ao Linux, como muitas vezes se vê

  10. André Martins says:

    O Vscode é muito bom para usar em Linux. Principalmente pra explorar agora todo o potencial que o . NetCore vai oferecer com o Blazor. E não precisar do Windows pra isso é épico 🙂 por falar nisso, ainda não vi nada aqui no pplware sobre o Blazor:

    .NETCore 3 Blazor

    -Server-side
    -Client-Side
    -Offline mode e instalavél (PWA)
    -SignalR update componentes quando online

    Sem necessidade JavaScript, embora seja possível continuar a usar JS e inclusive criar componentes Blazor de bibliotecas JavaScript

    Tudo isto com C#

    A isto sim tiro o chapéu à Microsoft, principalmente quando o .NetCore funciona em Linux 🙂

  11. Prof.francis says:

    Alguém que consegue dizer se existe alguma framework que de para adicionar ao VS Code para conseguir programar Windows forms

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