Já falta pouco para o terror de The Sinking City
Já por diversas ocasiões mencionámos (ver aqui, aqui ou aqui), o interesse cada vez mais crescente da indústria dos videojogos no Universo de HP Lovecraft.
Sinking City será o próximo título com a marca de Lovecraft a ser lançado, e já falta pouco… muito pouco.
A um mês da data de lançamento de The Sinking City, a Bigben e a Frogwares revelaram um novo vídeo sobre o jogo. Trata-se de um trailer bem mais elaborado do que os anteriores. Assim, é mostrado como vai ser jogar The Sinking City quando o jogo sair, já no final do próximo mês.
"Vivemos numa plácida ilha de ignorância, no meio de infinitos mares negros, mas não fomos concebidos para viajar longe". - H. P. Lovecraft, O Chamado de Cthulhu.
The Sinking City sairá no final de junho para PS4, Xbox One e PC
Este trailer de jogabilidade mostra a forma perturbada e inquietante como o universo denso e pesado de HP Lovecraft foi transposto para The Sinking City.
A história de The Sinking City coloca-nos na pele de um investigador, Charles Winfield Reed. É um veterano de guerra, que na década de 20 do século passado se tornou um detetive privado. No entanto, a “reforma” de Reed da Marinha (era tripulante do USS Cyclops) teve também a sua própria dose de mistério. Reed sobreviveu então no seu obscuro passado a um qualquer evento paranormal a bordo do USS Cyclops. Dessa forma, eliminou todos os restantes membros da tripulação.
Agora, passados todos esses anos, Charles Reed encontra-se na fictícia cidade de Oakmont no Massachusetts. Encontra-se então a sofrer de misteriosas inundações (também de origem sobrenatural) e cabe a Charles descobrir o que se passa e pôr-se a salvo.
Após um ligeiro contratempo que levou ao seu adiamento, The Sinking City será lançado no final a 27 de junho para PS4, Xbox One e PC.
Este artigo tem mais de um ano
Um dos jogos que mais aguardo este ano!!!
O outro já cá canta: Metro: Exodus.
Boa noite. Tiveste oportunidade de ver ler a nossa experiência com Metro: Exodus? E o que achaste do jogo?
Boa noite.
Até agora estou a achar o jogo fantástico, embora ainda não tenha tido oportunidade de jogar muito. Como jogo em PC tenho a vantagem de conseguir activar o RTX e então aí, como se costuma dizer, “é outra louça”! Com RTX activado os gráficos ficam deslumbrantes e consigo, até agora, ter uma média de 100 fps em full hd sem qualquer OC na máquina (embora já tenha ouvido dizer que mais para a frente vão aparecer zonas que provocam grandes drops)!!
Sim, li o artigo logo no dia que saiu e tenho de concordar contigo. A interação com os NPC é, para ser simpático, exquisita. Os diálogos são um bocado cansativos e confusos. Por 1 ou 2 vezes dei por mim a pensar “fogo, que confusão, não apanhei metade, só espero não vir a precisar desta informação” o que acaba por também detiorar a compreensão da história.
Quanto á dificuldade também achei que os patamares estão um bocadinho a cima do que é habitual. Nunca jogo em Easy, por norma jogo em Normal e se o jogo me agradar assim que o terminar e se não estiver a jogar nada de especial no momento, acabo por o repetir no nível máximo. Neste acho que o nível normal é bastante mais difícil (nada que o torne impossível de jogar pela primeira vez ou que leve ao desespero) tendo o jogar de ter atenção redobrada e muito cuidado. Mas não vejo isso como um ponto mau, até acabou por ser uma surpresa boa. Estáva a espera de o nível de dificuldade ser equiparado aos outros jogos e dei de frente com uma coisa que me obriga a estar mais atento, a ter mais cuidado e que me desafia mais.
Em suma, acho um jogo muito bom, bastante bem conseguido, embora os diálogos e o facto de não ser totalmente um jogo de mundo aberto me tenham desiludido um bocado!
Recomendo vivamente e acho que tem tudo para ser um dos melhores jogos do ano.