Análise Call of Duty: Ghosts (Playstation 3)
Já desde há vários anos que a série Call of Duty se tem caracterizado como uma autêntica incubadora de bons títulos FPS (First Person Shooters). Tradicionalmente, oferecendo aos jogadores, modos campanha bastante intensos e cativantes, e modos multiplayer frenéticos e excitantes, Call of Duty tem-se mantido como uma série de referência.
Os mais recentes Modern Warfare III e particularmente, Black Ops II elevaram a fasquia a níveis ainda mais elevados, ao apurar Call of Duty num shooter ainda mais frenético e excitante mas também com uma dose de espectacularidade visual digna de Holywood.
Recentemente foi lançado Call of Duty: Ghosts que, coincidindo com o lançamento das consolas de última geração, chamou a si uma ainda maior dose de atenção.
Ghosts traz na sua essência a sequência genética de Call of Duty e, contrariamente ao que muitos jogadores poderiam recear, ainda não apresenta sinais de cansaço evidente. Contudo algumas ameaças começam a surgir no horizonte.
O Pplware já vestiu a máscara de Ghosts.
A história de Pplware começa num conflito fictício entre os USA (quem mais?) e uma Organização Multinacional de nome, Federação. Constituída por variados países da América do Sul (um dos locais onde ainda existem grandes reservas de petróleo), a Federação toma de assalto um satélite militar americano e ataca assim o território dos USA.
Enquanto isso acontece nós encarnamos a pele de Logan que, com o seu pai, Elias (que será uma parte importante do jogo) e o seu irmão, Hesh, se encontram perto de casa num momento de descanso.
Esse momento de descanso é abruptamente interrompido pelo ataque proveniente do satélite desviado e assim começa a nossa aventura. Num primeiro momento, somos membros integrantes do que resta do Exército dos Estados Unidos passando mais tarde a membros dos Ghosts.
A história de Ghosts não é particularmente um enredo digno de um Óscar mas acaba por ser minimamente interessante. No entanto e, apesar de haver tentativas da Infinitive Ward em acrescentar uma maior densidade emotiva ou carga dramática ao jogo, nunca chegamos realmente a sentirmo-nos no próprio conflito e a história nunca chega a passar de um elemento secundário do jogo.
Call of Duty tem-se caracterizado ao longo dos tempos como tendo uma mecânica de níveis pequenos carregados de adrenalina mantendo o batimento cardíaco do jogador em níveis elevados. Ghosts não desilude nesse aspeto, talvez esse comece a ser um dos primeiros sintomas de cansaço da série pois também não traz grandes inovações nessa mecânica.
Contudo o ritmo continua frenético como sempre e carregado de momentos repletos de adrenalina alternados com missões mais stealth ou estratégicas mas sempre voltando a impulsionar-nos para um ritmo que se torna demasiado rápido, deixando pouco espaço para criação de táticas ou estratégias.
Outra característica à qual Call of Duty nos habituou especialmente nos últimos tempos tem sido a inclusão de cinemáticas espetaculares no decorrer da ação e neste capítulo, Ghosts não desilude de forma alguma. Por exemplo, em determinada missão temos de abrir caminho contra elementos da Federação enquanto a cidade começa a ser inundada e vamos alternando a jogabilidade com eventos como prédios a ruir, ondas gigantes a avançarem pelas ruas, destroços no meio das águas. Este tipo de ação imiscuída de eventos paralelos acaba por transformar Ghosts num jogo de guerra diferente e que gosta de espantar o jogador.
No entanto existem umas quantas missões que se tornam difíceis de aceitar. Por exemplo, existe uma passada num estádio de futebol que é bastante irreal. Com o apoio de 4 outros soldados temos de invadir um estádio repleto de inimigos e libertar um Ghost preso. Mesmo tendo o recurso a uma arma comandada à distância (que usamos para abrir caminho de uma forma bastante interessante), torna-se numa missão claramente exagerada.
E é esse exagero que mina por vezes a sensação de imersão no jogo. Contudo existem variadas missões onde realmente sentimos que somos apenas mais um soldado no meio do conflito, como por exemplo numa ocasião em que a Federação tenta invadir a base dos Ghosts.
Mas, conforme mencionei existem diversas mecânicas no decorrer da história. Mecânicas variadas que vão desde o combate subaquático, a combate espacial com gravidade zero, ou missões mais Stealth, como a missão Hunted, na qual por exemplo, quando nos reunirmos com os Ghosts temos de seguir imediatamente atrás de Elias pela erva alta para não sermos detetados, terminando com um brutal salto numa queda de água.
Ouro exemplo de mecânica diferente e muito bem implementada surge quando temos de invadir um arranha-céus em Caracas, o qual temos de descer em rappel e ir eliminando inimigos pelas janelas. Creio que esta missão é um exemplo do que ainda pode ser inventado para as mecânicas de Call of Duty.
Tal como nos Call of Duty anteriores, todos os amantes da utilização de aviões não tripulados podem rejubilar pois essas missões estão de volta. Aliás, existem variadas missões em que pilotamos helicópteros ou blindados.
Existe uma determinada missão na qual atacamos uma base da Federação em que a acção decorre tanto em terra como no ar e a Infinite Ward criou uma mecânica de alternância espetacular. Basicamente alternamos entre o piloto do helicóptero e o soldado no terreno.
No entanto, comandar um blindado é uma experiência demasiado absurda. Detestei essa missão principalmente pela forma irreal como o tanque se movimenta. Parece um carro de rally e o controlo da peça principal parece o mesmo que uma espingarda. Simplesmente ridículo. Para piorar ainda mais, quando disparamos um míssil terra-ar do tanque nós é que conduzimos o próprio míssil. Ridícula esta missão.
Uma coisa que ainda não mencionei e que novamente traz a lume outra direcção na qual os criadores de CoD podem seguir é a utilização do cão de Logan, Reilly. Existe um par de missões onde podemo controlar Reilly e verdade seja dita, encontram-se bastante interessantes. No entanto, é de estranhar que para o final não haja mais missões destas.
Apesar da Infinite Ward ter dado a Ghosts uma estrutura de missões muito semelhante aos anteriores CoD, é certo que conseguiu também, muni-lo de um grande e diversificado conjunto de novas abordagens que aumentam a diversidade, Estou a falar de combater numa cidade inundada, controlar um helicóptero, encarnar a pele de um cão ou descer de rappel um edifício por exemplo. Os FPS ainda têm muito para dar e estes são exemplos de possíveis caminhos a explorar.
Foi ainda adicionado um Modo Extinction que leva o jogador a lutar contra uma invasão alienígena e que apresenta as suas próprias exigências. Pessoalmente não gosto deste tipo de abordagens. Tal como referi por várias vezes que não gostava dos Undead em Red Dead Redemption, não acho que faça sentido este tipo de misturas. Contudo tenho de reconhecer que lutar contra estes novos invasores obrigam o jogador a adaptar-se a uma nova forma de combate pois estes novos inimigos são muito diferentes dos seres humanos quer nas suas armas como no seu movimento.
Ghosts continua a padecer de um problema recorrente de Call of Duty, a longevidade do Modo Carreira. Cerca de 8 horas para terminar é pouco … apesar de deixar a ideia de ter sido mais extenso que os restantes.
O Online que sempre foi um dos pontos altos de Call of Duty, apesar das inúmeras criticas face a outros títulos concorrentes, recebeu em Ghosts variadas adições interessantes mas … não ofuscam alguns problemas que surgem mais vezes que o que seria pretendido.
Vou começar pelo positivo e pelo início.
Em Ghosts temos a oportunidade de criar os nossos soldados à nossa medida. Não só os podemos parametrizar em termos de armamento como também nos uniformes, corpo, cabeça e Perks. Existem milhares de possibilidades diferentes de parametrizar cada soldado nosso, criando assim uma nova vertente estratégica em torno de Ghosts.
Surge assim em Ghosts o conceito de Squads. Basicamente, podemos criar a nossa Squad com os soldados criados e partir para os conflitos com esses nossos heróis. Conforme poderão já estar a pensar isto traz uma nova dimensão estratégica ao jogo, pois com tantas possibilidades de parametrização diferentes e Perks atribuídos, cada soldado é um combatente distinto obrigando o jogador a saber fazer essa gestão de forma sensata.
Tal como acontece noutros jogos é possível jogar contra Squads de amigos que estejam offline.
Ghosts traz ainda adicionalmente, a capacidade de sincronizar os nossos soldados com a nossa conta gravada na cloud que faz com que o jogo se torne multiplataforma, ou seja, ao se gravar/sincronizar os nossos jogos numa Playstation 3, poderemos recomeçar de seguida numa Xbox 360 e gravar assim o nosso histórico.
De seguida surgem os modos normais de Multiplayer (e outros novos com algumas variantes), mas que no geral padecem todos dos mesmos problemas.
Os mapas em Ghosts são os maiores que Call of Duty já recebeu, não só no tamanho plano como no facto de serem maioritariamente, multi-nível.
E é por isso que gostava de deixar uma crítica construtiva a muitos dos jogadores que habitam os servidores de Ghosts. O jogo apresenta diversos mapas grandes e estruturados com caminhos vários (multi-nível) pelo que se exigia uma melhor integração entre os jogadores. Excluindo alguns clãs que vê-se que fazem o trabalho de casa, a maior parte dos jogadores joga sem nexo e numa dinâmica simplesmente aventureira.
É pena, pois quando jogava com o meu antigo clã no velhinho Americas Army uma das coisas que mais me motivava era a criação de estratégias, por mais simples que fossem. Ghosts dá aos jogadores essa possibilidade mas a maior parte dos jogadores não está interessada em explorá-la. É pena.
Contudo os grandes problemas do Multiplayer de Ghosts prendem-se com problemas mais antigos. Falo concretamente de problemas de lentidão criados por ligações mais lentas de alguns clientes, falo de problemas de colisão, falo de problemas de eventuais cheaters (mortes muito suspeitas). Enfim, falo de variados problemas que impedem que um jogador encontre total satisfação num jogo online.
Por exemplo, outra questão é o sistema de Spawn. Por diversas ocasiões o Spawn é feito demasiado perto de inimigos, com tudo o que de bom e mau está associado a isso.
Mas a experiência online, ultrapassando tudo isto acaba por ser emotiva o suficiente especialmente se a todos estes fatores adicionarmos variados eventos aleatórios dos cenários. Por exemplo, numa ocasião num determinado cenário da cidade inundada, ocorre de repente um tremor de terra. Imediatamente a seguir, ouvi um tipo dizer no sistema de chat que na altura estava escondido num elevador e que tinha morrido com a queda do elevador.
Nota Final- 7,8
[0................10]
Call of Duty: Ghosts mantém a chancela CoD bem viva. Com uma estrutura de missões tradicional, um ritmo de acção frenético, variadas quebras de ritmo com missões Stealth intercaladas, Ghosts não desilude e mantém a tradição CoD. No entanto acaba por não surpreender também no que toca a inovações de monta. As novas mecânicas introduzidas, como o combate na estação orbital, combate subaquático ou o novo modo Squad fazem, no entanto, esquecer quase todas as fragilidades. O Modo Campanha continua a ser um bom motor de arranque, antecipando combates multiplayer bastante excitantes e intensos. Contudo, os problemas detectados no multiplayer online aliados a um grande individualismo dos jogadores online, podem vir a traduzir-se em sérias dores de cabeça. Ghosts, pode não ser o melhor Call of Duty de sempre mas, é um candidato sério a prenda no sapatinho.
Gráficos: 8,5
Cenários dinâmicos repletos de pormenores interessantes e desenhados com múltiplos caminhos. Quebras de FPS pontuais. Modelos de soldados e veículos bem desenhados. Armas perfeitas. Cinemáticas soberbas e bem embebidas na acção.
Som: 8,5
Vozes competentes, apesar de em determinadas ocasiões parecerem demasiado ... artificiais e sem emoção. Em pleno conflito armado espera-se ouvir gritos, adrenalina, stress, ... Restantes efeitos sonoros brutais.
Jogabilidade: 7,5
Missões curtas mas apresentando dinâmicas variadas. Emotividade acrescida com combate debaixo de água ou no espaço. Facilidade e simplicidade de controlo. Condução ridícula do blindado. problemas online minam a experiência multiplayer.
Longevidade: 7,5
Modo Campanha curto. Grande variedade de modos Multiplayer minados pelos problemas detectados. Modo Squads.
Género: Shooter Plataforma Analisada: Playstation 3 Outras Plataformas: Xbox 360, Wii U, Xbox One, Playstation 4 Homepage Call of Duty: Ghosts
Este artigo tem mais de um ano
Como nos gráficos dão 8.5 quando existem jogos para a própria ps3 que são 2 vezes melhores, como o bf4
Concordo quando dizes que os gráficos de Ghosts são os piores que a série CoD já viu.
Aliás, se reparares nas análises de Black Ops, Black Ops II ou Modern Warfare foi o que teve pior nota neste capitulo.
De resto, não concordo que os gráficos estejam tão medíocres como indicas. Até concordaria facilmente com uma redução na nota do grafismo mas, nunca uma redução tão drástica assim. Uma vez que os gráficos de um jogo representam, personagens, cenários, armas, uniformes, … creio que o bolo final não é assim tão mau.
Mas sim, concordo que foi o jogo da série CoD que menos evolução teve neste capitulo.
não percebem muito de jogos está se a ver, gráficos e som 8.5? então o battlefield 4 tinha 12 e o crysis 3 tinha 16 em termos de gráficos
Pois de facto nao entendo que faz estas análises 🙁
Se calhar, fazendo um H2H com BTF4, talvez a nota deste ultimo fosse bastante mais alta, a rondar a perfeição. Não discordo nem contradigo.
Que nota darias aos gráficos de ambos os jogos?
Já agora aproveito para te perguntar … Também sentiste problemas massivos no online?
Pra mim esse jogo foi um dos piores que já comprei para Xbox 360. Que desilusão. A longevidade do modo campanha é ridícula e os gráficos são mediocres.
mas parece que o pessoal da pplware (que devem jogar casualmente) gostam bué disso. Eu partilho a tua opinião, saiu bastante fraco para uma empresa tão grande. limitaram-se a mudar cores.
Não digo que o jogo não merecesse estar melhor … basta ver pelas análises a CoD anteriores para ver que foi o que teve pior nota.
No entanto também não é preciso ser tão limitativo na análise. Houve bastante trabalho de casa feito. Por exemplo, os combates no espaço, debaixo de água, algumas secções de acção furtiva, os modos Squad, o modo Extinction (que pessoalmente não gosto).
No entanto, fica no ar a sensação de que em breve teremos novidades … viste os créditos até ao fim depois de terminares o jogo?
Concordo contigo. O modo campanha continua a ser bastante curto … mas mesmo assim o que mais me chateou no Modo Campanha foi a falta de solidez da história.
Pareceu-me algo demasiado forçado.
Bem, em primeiro lugar fazer uma analise a um jogo na PS3 quando este mesmo foi lançado para PC é completamente ridículo. Isto porque? Porque quer queiram quer não no PC e passo a utilizar uma expressão bem conhecida, são outros quinhentos paus.
Em segundo lugar é normal que os gráficos sejam medíocres em consolas, o tempo delas já lá vai desde a tão querida PS2 e nisto incluo a PS4 e a Xbox one mas principalmente na PS3 (coitada). Refaçam a analise num PC e digam algo depois que seja coerente. Pois atribuir uma classificação a um jogo na PS3 é injusto quando este para a plataforma que de facto domina quer em termos de tecnologia quer em termos de mercado (PC), este é bastante impressionante.
Concordo, instalei o ghosts no meu PC mas não consegui abrir pois não cumpre os requisitos mínimos, são precisos no mínimo 6gb de RAM e só tenho 4 🙁
Tens maneira de resolveres isso….Faz uma pesquisa sobre um programinha chamado Ramfix e resolves o erro de ram para abrires o jogo!
LOL….Na sei para que que dão tanta importancia aos graficos! Para mim como gamer axo k o importante é a jogabilidade e a conexão dos propios jogos!! Agora graficos…Pff
Simplesmente…. FABULOSO !!!!!!!!
do i smell fanboy ? lol que meco.
Finalmente ( os fãs, alguns lol ) acordaram e viram que andam a mandar com o mesmo jogo desde o COD4 LOL. Muda skins e mapas e está feito, a fazer isto quase que podiam lançar um COD todos os meses. Para não falar que nem motor de jogo mudam sempre a mesma treta outdated até dizer chega.
Olha mais um entendido que nada percebe.
Diz aonde errei seu pro em COD LOL
LOl…O Cs tambem ja tem anos e o entanto não muda “nada” e no entanto o pessoal ta smp a jogar e não se queixa!! Tas a falar do motor de jogo que na muda mas não te exquesas que a entidade do jogo é precisamente esse…È a jogabilidade rapida e s eles mudao o jogo então perde a sua entidade de COD…Não é graficos!!! Tou a ver que percebes pouco disto! O pessoal fala fala mas foca se no k não intressa!
CS não tem jogo novo todos os anos.
Mudar de motor não implica perder fluidez ou rapidez de jogabilidade.
Oh nabão. Em primeiro lugar quem joga COD percebe o que muda e tu claramente não jogas. Mas pelo comentário que temos aqui, és um fanboy BF4 acertei? Não?
Anyway se achas que os requisitos dos jogos mudam só porque sim.
https://www.youtube.com/watch?v=asLi0X0U-VE
Para quem acha que é igual que veja as coisas primeiro antes de falar. Santa ignorância
não jogo mas joguei até ao blops 1 e joguei muito mesmo.
Apartir do blops 1 deixei de jogar tanto só jogava naquela so para ver o que há de novo e não há quase inovação nenhuma.
BF4 fanboy ? nunca fui fanboy lol alias bf3 para bf4 não mudou algumas coisas mas não assim tantas.
Toma lá a verdade sobre o teu cod https://www.youtube.com/watch?v=AAgc43e-zp4
O Rapazinho de facto o teu nivel de ingnorancia è muito superior a minha e quem é nobe aki es tu!! Sou jogador de COD a anos desde o MW2….. E e desde então tenho todos os COD´s ate ao Ghost´s e tu vens precisamente comparar Graficos!??? Pff Ve-se Que deves o tipico de jogador que joga com o jogo aos soketes so para ter os graficos no maximo!! LOL…. Em ves do pessoal se concentrar e ver s o jogo ta com uma conexão boa se tem servidores dedicados ou não se é conexão p2p….Pff O requesito mais importante num jogo de partilhas de pacotes estes jogadores s preocupam com graficos e com a engine do jogo!?? Pois de tanto tarem focados no BF4 que acabam por não verem quais os reais problemas que o jogo tem!! Graficos!! KIds….
Opá depende por o que entendes de inovação. Para mim o que mais gostei no CODG foi mesmo a historia. Sem fugir à lealdade de COD e posteriormente o quão bonito o jogo é. Atenção que quando eu falo do jogo falo como PC user não falo em consolas. Se achas que para PC o jogo não inova, não deves mesmo jogar COD.
Digo isto pk so jogo Multiplayer….Agora quem da 60 Euros pa jogar so a campanha sim ai pode falar de graficos!! Obs: Axo uma noobise dar 60 euros por um jogo so pa jogar a campanha. E tenho o BF4 e não gosto!
A campanha pode ser curta mas esse foi o melhor enrredo ate agora, com uma historia emocionante e um final surpriendente ghost 2 eh compra certa