Websites de pornografia terão de confirmar idade dos utilizadores por via de foto
Os websites de pornografia podem ter de começar a requerer identificação com foto e verificação de cartões de crédito, numa tentativa das autoridades britânicas para proteger as crianças.
A agência reguladora das comunicações do Reino Unido, Ofcom, alega que a autodeclaração de idade, métodos de pagamento online que não exigem que uma pessoa tenha 18 anos, ou termos gerais, isenções de responsabilidade ou avisos sobre conteúdo não atenderão aos novos padrões para aceder a websites de pornografia.
Assim sendo, como parte da Online Safety Act, espaços online que exibem conteúdo pornográfico podem vir a ter de verificar a idade dos utilizadores, a partir da fotografia do seu cartão de identificação e da verificação do cartão de crédito.
Conforme a informação partilhada pelo Sky News, a Ofcom publicou linhas orientadoras para as plataformas sobre como proteger as crianças da pornografia. A ideia é garantir que as empresas cumprem as novas leis da Internet.
As recomendações incluem a correspondência da identificação com uma foto, isto é, um documento carregado, como um passaporte, que deverá ser comparado com uma imagem tirada no momento. Além disso, também a tecnologia de estimativa de idade facial e as verificações de idade da rede móvel, que bloqueiam automaticamente websites com restrição de idade caso a operadora saiba que o utilizador tem menos de 18 anos, também foram recomendadas.
O regulador sublinha que os websites devem utilizar métodos tecnicamente precisos, robustos, confiáveis e justos para realizar as verificações de idade.
A pornografia é facilmente acessível às crianças online, e as novas leis de segurança online são claras e devem mudar.
A nossa orientação prática estabelece uma série de métodos para verificações de idade altamente eficazes. Estamos certos de que métodos mais fracos – como permitir que os utilizadores declarem a sua idade – não atenderão a esse padrão.
Esclareceu a presidente-executiva da Ofcom, Dame Melanie Dawes.
A Ofcom disse que continuaria a trabalhar com serviços de pornografia online para finalizar o projeto de orientação antes da publicação da versão final, no início de 2025.
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Eles poderiam ir mais longe e proteger toda a população de tais conteúdos nojentos.
Eles até têm a desculpa de terem uma religião oficial, e assim dizerem que tais conteúdos são inaceitáveis.
E aproveitavam e atiravam para centros de reabilitação as pessoas envolvidas nessa indústria assim como eventuais apoiantes sejam 100 pessoas ou 1 milhão de pessoas… porque sejam poucos ou muitos, todos precisam de ser recuperados.
Tais conteudos que voce chama de “nojento”, sao conteudos humanos, queira aceitar ou nao. Ou seja se voce “nao gosta” desses conteudos, claramente entao voce nao gosta da humanidade ou melhor, do “teatro” sexual humano. Todos precisam ser recuperados? Vove é um doente que tenta empurrar sua “ideologia” em cima do livre arbitrio dos outros. Todos deveriam ter em primeiro lugar, o seu direito de escolha.
Toda a escolha trás uma consequência, as pessoas querem escolher, mas não receber a consequência quando ela não é agradável.
Não se preocupe, nada do que escrevi acima deverá ser feito no Reino Unido.
uau,,, eu é que sou…estou no reino unido….valha-me deus
Humanos ou desumanos?
http://www.vozdaverdade.org/site/index.php?id=10897&cont_=ver3
Sua ideologia parece ate a idologia de Hitler falando “Vamos proibir toda a pornografia mundial. Vamos proteger a populacao mundial de tais conteudos nojentos e inaceitaveis”. Proteger quem? A mim ou a voce de ficar irritado com isso? Egoistamente voce quer me “proteger”. Entao voce nao gosta da humanidade, do “teatro humano”. Voce quer me protege é isso mesmo kkk? Voce quer me curar é isso? Voce é um doente. Se olhe no espelho com essa ideologia opressiva e forçosamente “curadora”. Parece ate mesmo aquelas pessoas que acredita que algum dia a guerra contra as drogas sera vencida. A maconha ja tem 4000mil anos e ainda continua “importunando” o mundo sendo descoberta uns 2000 mil anos antes do açucar. Ou seja, “mais velho” que o proprio açucar. Hipocrisia
Nojento para mim é o merd@bol e todo o mundo de corrupção e lavagem de dinheiro que isso arrasta e depois ver os adepto do merd@bol a bater no peito por um cor e andarem à batatada uns com os outros por causa de uma côr. Nojento!
Até que enfim… concordo 100% Abonimo futebol e todo o espalhafato à volta.. tenho asco!
Um mundo cada vez mais idiota e hipocrita e insensivel. Isso seria um passo para tras em termos de privacidade. Gosto mesmo de navegar livrermente no mundo porno usando o Tor e sem usar contas e nem senhas e nem emails e muito menos com browsers rastreados e Big Techs te espionando. Quando se trata de privacidade sexual isso é coisa que ninguem tem que se intrometer.
Chatgpt Dall.E e tá feito
Uma das coisas que ninguem deviam se intrometer é na liberdade pessoal e vida sexual da pessoa que se chama “Vida Sexual Privada”. Ou seja, cada um deveria ser teoricamente livre para escolher o “Porno” que bem quisesse online com privacidade e sem ser rastreado e mineirado os seus dados com todas as suas preferencias para depois usar isso contra voce. Ou seja isso é um passo para tras em termos de privacidade e privacidade sexual tambem. Acho importuno ter que ficar me autenticando para ver um simples e inofensivo video porno ou live porno que nem eu tenho vontade de salvar e guardar para ver novamente. Ou seja, descartavel
Isto já foi tentado nos EUA, em algum (ou alguns) do(s) estados mas acabaram por desistir. Teria sempre que haver algum tipo de inscrição e a identidade/idade comprovada por documento oficial – de todos os utilizadores do site.
Se me recordo, a principal objeção era que os sites podiam ser “hackeados” e os dados pessoais roubados. Que esse tipo de sites se tornaria um alvo preferencial de hackers não custa a perceber.
Outro aspecto é que isto obrigava a cadastrar os utilizadores todos, independentemente de serem do estado onde a legislação tivesse sido aprovada (por exemplo, Montana) – só assim o site podia garantir que os utilizadores de Montana que acediam eram maiores de idade.
A mesma coisa com os utilizadores do UK – com VPN facilmente se “deslocam” para outro país. Quanto ao reconhecimento facial para inferir a idade, é imaginativo mas deve ser possível usar uma foto do avô para desbloquear.
Enfim, não me parece que tenha pernas para andar.
Desculpe, mas aprovar medidas restritivas de atividades sexuais humanas sao claramente mais danosa, problematica e comparativamente pior que ate mesmo que o “livre arbitrio” de todos os outros animais da natureza que transam livre em grupo ou nao, proximos uns dos outros ou nao. Enfim, claramente essa restricao e como todas as restricoes de liberdade caminhara para sermos “piores” que todos os outros animais da natureza.
Então se for uma criança a tentar aceder ficam com a foto da criança guardada não se sabe bem onde para ser utilizada nos mais diversos fins.
Se for uma criança a tentar aceder vem logo um clérigo. Depois, do resto tratam eles, como só o clero sabe…
Não digas verdades… Ámen! 😀
Nunca vai funcionar. Ou usam sites alternativos que não estão preocupados com essas restrições ou facilmente usam a foto de algum adulto mais um cartão de crédito dos pais e ta feito. As crianças se quiserem facilmente dão a volta a esse sistema, até com VPNs.
VPN + Site de Torrents como ThePiratebay entraram no chat!
Agora podem ver todo o conteúdo do onlyfans sem dar foto e gratuitos seus rebarbados. 🙂
Concordo, torna mais difícil o acesso. No momento é só clicar no botão que tem mais de 18 anos. Antes era uma revista de um amigo, agora são coisas bizonhas e violentas.
vou pôr as fotos do andré ventura e nuno melo
E que tal responsabilizar os paizinhos ? Esta mania de responsabilizar tudo menos os verdadeiros responsáveis, proibindo e não formando as pessoas, está a transformar os ideais de liberdade em ideais de autocracia e de restrição. Isto não vai acabar bem …
Não percebo esses argumentos. Partilho 3 ideias para refletir:
1º – os pais, apesar de toda a responsabilidade que têm em formar, não têm a possibilidade de vigiar os inúmeros websites desta categoria, e os controlos parentais têm as suas limitações (ou porque funcionam só com base no DNS, ou porque exigem uma configuração em cada dispositivo, ou porque há websites com conteúdos mistos – e.g.: a Wikipedia contém conteúdo deste tipo (e as imagens não são ocultadas por omissão, são apresentadas de imediato e nem sequer é possível configurar o website para ocultá-las – not cool, Wikipedia – ou porque não filtram os resultados de motores de busca, ou porque estão preocupados com questões de privacidade destas ferramentas… Enfim, vários fatores);
2º – os pais, por mais bem formados e formadores que sejam, falham. E não têm a disponibilidade desejada (trabalhando 8, 9, 10 horas por dia) para formar os seus filhos neste far-oeste libertino e evitar, por exemplo, o início de dependências dos seus filhos deste tipo de conteúdo;
3º – não são as leis que nos ajudam a guiar o nosso comportamento na sociedade? Elas também nos formam. Proibimos mil e uma coisas, e bem, que são nefastas para nós e para a sociedade em geral, e não proibimos estas práticas que promovem a exploração de mulheres vulneráveis? (Até os websites pornográficos admitem esta exploração nos títulos dos seus vídeos! “Jovem A faz XYZ para pagar a dívida que tem dos seus estudos”. E promovem-se ainda as infidelidades, o escândalo público, a poligamia… Coisas que reprovamos na praça pública, mas por um qualquer motivo perverso não nos preocupam à porta fechada.)
Esse é o maior problema de todos : acreditar que basta atirar com uma lei para cima de um problema para que o mesmo fique resolvido. Nada mais errado.
Não é só atirar. É promover o debate público e formar a consciência das pessoas para o problema, legislar (se houver vontade do povo) e fazer cumprir a lei (se o voto tiver sido favorável à proibição). Um processo educativo, democrático – salvando, porventura, muitas mulheres de eventos psicológicos traumáticos na medida em que se consiga combater o fenómeno (e a devassa da sua imagem pública para todo o sempre, entre outros), por exemplo. Obviamente, não é a lei, por si só, que faz tudo. A lei é apenas uma das ferramentas para o efeito.