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Vídeos de como abortar com recurso a ervas crescem nas redes sociais

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Imagem: Anadolu Agency (2022)

Autor: Maria Inês Coelho


  1. kotze says:

    Proibir aborto e como proibir drogas. As pessoas fazem a mesma, o estado não ve o dinheiro e as pessoas correm riscos. Com estas alternativas surgem traumas ou deficiencias que vao acabar por ter consequencias na sociedade mais tarde. Para um pais que se diz tao democratico afinal tem ainda muita coisa comum com a china

    • Realista says:

      +1000 pontos sociais para ti.

    • jorgeg says:

      Pergunta estupida, quem e que proibiu o aborto?!!!
      Triste ao que chegamos, puro declinio ocidental, para os liberais da esquerda assassinar bebes e fixe, tristeza!

      • Mr. Y says:

        Primeiro a proibição é isto: “A decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos de anular a decisão tomada em 1973 que legalizava a interrupção voluntária da gravidez”

        Para terminar, tristes são os teus argumentos. Aqui não há esquerda e direita.

    • Nuno says:

      Lol que logica é essa?
      So falta dizeres que proibir o assedio nao funciona porque as pessoas fazem o mesmo. Ao proibir algo, faz com que isso aconteça menos. E porque é que o estado deva enriquecer com o sofrimento dos outros? Mas tas louco? So podes ser liberal…

    • Jane Doe says:

      É como proibir os assaltos, as pessoas fazem-nos na mesma e correm mais riscos, mais valia permiti-los, não era?

  2. Olaf says:

    Esta frase acaba por ser demasiado simplista: “O mundo, cada vez mais moderno em termos tecnológicos, está a ficar atrasado no que respeita ao pensamento e evolução dos direitos humanos.” Porque se nos mantivermos no âmbito da simplicidade, dizermos que matar é evolução, não faz muito sentido, ou faz?
    O tema é muito mais complexo do que isto.

    • Mr. Y says:

      Tens razão, é complexo.
      Achar que proibir o aborto não faz crescer a rede de abortos ilegais, assim como o surgimento de ‘métodos alternativos’ está a cair num erro tremendo. A lei do aborto também surge por causa disso.
      Ninguém defende a lei do aborto em todas as situações daí que haja excepções na lei e acompanhamento, por parte do sistema de saúde, de todo o processo.

  3. Anacleto Ucraniano says:

    Quero lá saber dos problemas sociais do outro lado do atlântico, quero saber é o quê que se passa na UE

  4. B@rão Vermelho says:

    Quando leio e ouço algumas pessoas a comentar a cerca da interrupção voluntária da gravides, até parece que é proibido ter crianças, vão continuar a nascer crianças, estamos a dar é oportunidade a quem por qualquer motivo pessoal, familiar, económico ter a oportunidade de em segurança interromper a gravidez.
    Volto a lembrar que se há país que têm guerra aberta às drogas é precisamente os EUA, e no entanto é mais fácil comprar drogas que leite fresco, com isto quero dizer pelo simples facto de ser proibido a única coisa que vai mudar é as gestantes serem empurradas para os braços de agiotas que vão fazer dinheiro a contas da infelicidade das mães e em condições certamente mais precárias e perigosas.

    • Gr says:

      Exatamente.
      Alias, essas proibições só atingem quem não tem condições ($$) pois com dinheiro suficiente, pode abortar e escolher a vontade

    • Nuno says:

      “Volto a lembrar que se há país que têm guerra aberta às drogas é precisamente os EUA, e no entanto é mais fácil comprar drogas que leite fresco”
      Mentira. E ja agora, onde achas ser mais facil comprar erva, na Califórnia onde a erva é legal ou no texas?
      Pergunta para quem tem mais de 50 de Q.I. …

    • Jane Doe says:

      Dois argumentos inválidos.
      Ninguém põe em causa não nascerem crianças, o que está em causa é uma solução errada(?) para um problema evitável. Permitir que cada condutor possa andar em todo o lado à velocidade que quiser também não obriga ninguém a andar em velocidade excessiva, devia-se permitir?
      O segundo argumento também poderia ser usado para permitir outras ilegalidades que continuam a ser praticadas e põe em risco quem as comete.
      Resumindo, nunca se podem justificar os meios com os fins.

  5. joão says:

    Não me parece que a entrada em vigor da lei relativa à interrupção voluntária da gravidez tenha tido como consequência a redução do número de abortos.

    Muito pelo contrário.

    O que pode ter tido influência é, apesar de com a evolução o valor do QI estar a diminuir, o da “humanidade” pode estar a aumentar…

    Ou então poderá estar em causa também:
    1- o facto de que a população portuguesa está a envelhecer (logo menos mulheres em idade fértil) e que;
    2- a quantidade de imigrantes que estão a entrar no país sejam uma comunidade menos “abortiva” – a comunidade indiana, por exemplo, não me parece ser muito a favor do assassinato de crianças
    3- entre outros fatores que muita gente preferem não serem referidos para não estragar estas “lindas” estatísticas

    Se fossemos todos um pouco mais “castos” e mais “conscienciosos”, talvez não fosse necessário matar crianças… ainda mais com a ABSURDA quantidade e variedade de contracetivos que existem no mercado GRATUITOS
    (É… OS POSTOS MÉDICOS OFERECEM AS PÍLULAS E PRESERVATIVOS…………. INCRÍVEL NÃO… ATE APARECE QUE ESTAMOS NO SECULO XX… ah espera… é seculo XXI….)

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    • João says:

      E já agora, antes que me deem um tiro vou clarificar que não sou totalmente contra o aborto!
      As condições previamente existentes (riscos de vida, má formação, violação) acho que são situações aceitáveis… (digo aceitáveis apenas porque a ciência não é exacta)

      Tudo o resto não!

      • Gr says:

        Então o dia que engravides, não abortes.
        Já as outras, deixa elas decidirem

        • Jane Doe says:

          Deve-se permitir tudo a todos, sem obrigarmos? Vivemos em sociedade ou não?

          • João says:

            Sim, claro. Permitir tudo a todos.

            É uma boa ideia!

            Deve permitir que o violador a viole, assim, deixa de ser violação e passa a ser sexo consensual.

            Ou então que o ladrão roube a sua casa, assim deixa de ser roubo.

            Leia um pouco sobre o conceito de liberdade, Jane (a sério!)

            Liberdade e Viver em sociedade não é fazer tudo o que queremos nem tão pouco ir atrás do rebanho ou das “modas”.

            Tudo tem limites e tudo requer responsabilidades.

            Senão isto é uma anarquia.

            Se houver responsabilidade sexual isto evita-se e talvez algum desse dinheiro e desses recursos possam ir, por exemplo, para cuidados paliativos.

            As pessoas tem de ser responsabilizadas.

            Ser pai ou mãe aos 20 anos não é o fim do mundo. Não quer dizer que seja fácil, mas o mundo não acaba.

            Sejamos responsáveis no sexo e deixemos de matar crianças…….

            (porque é mesmo muito triste o que se anda a fazer…)

          • João says:

            E já agora ainda acrescento uma coisa:

            Para aquelas pessoas que independentemente da lei e da moral continuam a querer realizar a IVG – OK, aceito que deve ser feito EM SEGURANÇA.

            MAS NÃO COM O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES.

            Paguem do bolso deles. É à sua responsabilidade.

            Porque como está agora é tudo à grande. Primeiro não se pensa, e depois vai-se a correr recorrer ao estado – porque até é de borla – e resolve-se o problema da irresponsabilidade.

            Não pode ser!!!
            Eu aceito pagar pílulas, preservativos e outros métodos preventivos (pílula do dia seguinte não) mas a partir daí já não.

            Também gosto muito de sexo, mas temos todos de ser responsáveis!

        • João says:

          Eu deixo que decidam!
          Agora só digo é que não quero o dinheiro das minhas contribuições associado ao assassinato de inocentes!!!

          O aborto NÃO é um método contraceptivo.

          Mais responsabilidade no sexo evita isso tudo.

        • João says:

          Ah e já agora relativo ao:

          “Então o dia que engravides, não abortes.”

          Ha-de ser difícil eu engravidar… Eheh é um “feeling”

          Mas hoje em dia já tudo é possível. Só cá faz falta é o Salazar para dar os 1000 contos pá.

          (para os mais novos: dantes dizia-se em tom de piada que o Salazar dava 1000 contos (cerca de 5000e – que na altura era MUITO dinheiro) ao primeiro homem português que engravidasse)

          Ahahah

    • Jane Doe says:

      Único reparo – não estamos a falar de “matar crianças”, a não ser nos estados onde o aborto é permitido em qualquer trimestre.

      • João says:

        Ai não?

        Então a partir de que momento exacto é que é considerado um assassinato e porque?

        É só após o nascimento?

        É o facto de passar da barriga da mãe para a rua? Qual a diferença entre os 20 minutos antes e depois?

        É por não ter cordão umbilical e respirar por si?

        Mas que raio?!?!

        A partir do momento da fusão de um espermatozoide e um óvulo é um ser novo independente em crescimento. Para mim é assim.

        Se houver mais responsabilidade e menos sexo ao acaso se calhar isto não era preciso… Ainda mais com tantos contraceptivos que há.

        Há sítios bem mais importantes onde gastar dinheiro dos contribuintes.

      • João says:

        E já agora… Aquele estado que quer discutir aprovação de uma lei em que se pode matar crianças até 28 dias APÓS o nascimento…
        também estão certos não?

        Afinal, de acordo com a argumentação esses 28 dias após nascimento tem pouca diferença dos dias antes de nascer.

        Desculpe: isto é uma aberração!

        Eu acho graça andas tudo a gritar que o país está muito envelhecido e depois aprovam ideias destas para usar o aborto como um método contraceptivo corriqueiro.

        Está tudo parvo!!!

        Isto em nada tem a ver com os direitos da mulher. Isto tem a ver com a responsabilidade da mulher.
        É muito diferente.

  6. Wagner Albuquerque says:

    Absurdo, deixem as crianças nascerem em paz! Monstros!

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