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Vendas em segunda mão têm de ser declaradas no IRS?
Com o aproximar da entrega da declaração do IRS, há algumas situações que continuam a ser dúvida para muitos contribuintes. Será que as vendas em segunda mão, por exemplo, no OLX, Vinted, ou marketplace, têm de ser declaradas no IRS? Saiba a resposta.
Sim, em Portugal, as vendas de artigos em segunda mão podem ter de ser declaradas no IRS. Mas calma, não é tudo!
Vendas ocasionais e de baixo valor
Se está a vender bens usados que são seus, como roupas, móveis, ou gadgets, e não o faz de forma habitual nem lucrativa, geralmente não tem de declarar essas vendas no IRS. Estas transações são consideradas privadas e não são consideradas obrigações fiscais.
Vendas frequentes ou com lucro significativo
Se as vendas acontecem de forma frequente (por exemplo, numa plataforma como OLX, Vinted, ou marketplace) e com intenção de lucro, mesmo que sejam usados, a Autoridade Tributária pode entender que tem uma atividade comercial. Nestes casos:
- Tem de se registar como trabalhador independente.
- Declarar os rendimentos na categoria B (rendimentos empresariais e profissionais).
- Pode estar sujeito a IVA, dependendo do volume de negócios.
Venda de bens valiosos (ex.: carros, joias, arte)
Se vendeu um bem de valor elevado (como um carro ou uma obra de arte), e obteve um lucro em relação ao preço de compra, esse ganho pode ser considerado uma mais-valia e estar sujeito a tributação.
- Exemplo: Comprou um carro por 10.000€ e vendeu por 12.000€. O lucro de 2.000€ pode ser tributado.
Estas situações devem ser declaradas na Categoria G (mais-valias).
Venda de bens herdados
Se vendeu um bem que herdou, como imóveis, obras de arte, ou outro património, deve declarar no IRS, pois estes podem gerar mais-valias tributáveis.
Se tem dúvidas, é recomendável consultar um contabilista ou pedir esclarecimentos à Autoridade Tributária.
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Vendo umas malas de viagem no Vinted, preciso me preocupar?
Precisas. Com as câmaras do aeroporto. Se te filmarem depois tens de te sentar na última fila.
Falta ali uma informação:
Se você vendeu 2000 a 10000 euros, num plataforma, já terá recebido uma notificação, dessa plataforma, para enviar o seu nif, para declarar o valor ás finanças, assim como assinalar, caso não tenha realizado, alguma das vendas assinaladas.
Nesses valores, desde que não faça 2 anos seguidos, acima de 2000 e abaixo de 10000, não paga nada, nem precisa declarar.
Se vender, mais de, 2000 euros, 2 anos seguidos, poderá ser obrigado a declarar as vendas, como anexo B, mesmo não tendo actividade aberta.
O IRS é uma farsa montada em cima das fiohas de pagamento que os patrões mandam para as finanças. Quem não tem um patrão a mandar para lá a folhinha oreenche como quer a declaração de rendimentos e depois, ou fica isento, ou dá uma esmola simbólica ao estado. É por isso que os capitalistas e as profissões liberais ligadas aos negócios +agam praticamente zero e a classe média assalariada paga-o todo até ao último cêntimo. Eles iusticam-se com a treta de as taxas serem exageradas, mas é precisamente o contrário: um médico que trabalhe por conta de outrem que ganhe um mi hão de euros a salvar vidas paga 48%, já os paga a partir de 83.700 euros. Um capitalista que ganhe um milhão de euros a especular tem uma flat tax de 26%, e é se os quiser declarar. Porque para obrigar a declarar os capitalistas, só há uma hipótese: paassar a pente fino tudo o que é conta bancária, e depois, declarações em cima da mesa na repartição de finanças para fiscalização popular., como se faz nos países nórdicos. Portanto, pergunto aos 51% de baixo por que raio consentiram que isto se tornasse na anedota de país em que se tornou e se estão interessados em continuar a viver nisto.
Portanto, um verdadeiro Estado totalitário e intrusivo aquele que o Grunho tão avidamente defende (e outros que por aqui andam que todos sabemos bem quem são). Um Estado que desconfia de todos e a todos inspecciona para que ninguém se desvie da vontade do Estado…
Serão os médicos excepção nessa sua demanda por controlo? Bem sei que a esquerda totalitária está cheia de “excepções” pelo que dir-se-ia que serão mas aqui o problema é que o médico do exemplo do Grunho é também um capitalista, logo tem obrigatoriamente (segundo as definições do Grunho) de ser também perseguido, escrutinado e severamente controlado!
Como é habitual neste tipo de pessoas, o Grunho atira com umas ideias de injustiça propondo soluções que na aparência podem parecer muito bonitas a certa gente mas que, na prática, significam o colapso da economia.
O Grunho não passa de mais um dos “infiltrados” que ambiciona derrubar a própria sociedade onde vive e prospera!
A lei fiscal é igual para todos, e se o estado quer cobrar aquilo que a lei manda, tem mesmo que intrusivo, que desconfiar de tudo e todos e que inspeccionar. Não há volta a dar-lhe, não há cá paninhos quentes. O médico do exemplo que dei é trabalhador por conta de outrem, que tem patrão a mandar para as finanças as folhas de pagamento dele, e por isso já faz parte dos únicos que são perseguidos, escrutinados e severamente controlados, OK? E não vejo como raio é que aplicar a sério e em força a lei fiscal de modo igual para todos possa significar o colapso da economia. A não ser na concepção de economia que os capitalistas têm, e que não vai além do umbigo deles. E na sociedade onde vivem e mandam os capitalistas só eles próprios prosperam.
Sempre os malvados capitalistas… que raça desgraçada! Mas quem lhes manda a eles criarem riqueza… para eles e para os outros!
Uma sociedade sem capitalistas… todos pobres, sem visão nem ambição é que era bom, certo? Todos felizes na penúria e na fome que assim é que é justo. Igualdade para todos!
Só fico curioso em saber se neste tipo de sociedade haverá alguém que trabalhe ou se passam todos o tempo todo nas filas para as escassas senhas refeição distribuídas pelo amigo Estado…
Sempre a mesma estorinha aos quadradinhos do capitalista generoso, que se dedica a tirar os outros da penúnria e da fome. O mito do heróis capitalista, para consumo de miúdos da primária. Só não explicam como eles transfpram toda essa filantropia em cada vez mais iates, mais campos de golfe, mais mansões com piscina e mais jactos privados para eles.
Isso já parece uma cassete comunista, que nunca vê com bons olhos uma sociedade saudável com base no mérito, no desempenho. Uma cassete que alude à pobreza, à subsídio-dependência. Está gasta. Muda a fita.
a questão está na forma como essa riqueza é gerada(muitas das vezes)
Grunho que tal mudares de cassete que essa já está muito risca e só dá ruído.
Só no Facebook tinham muita gente para tributar. Pessoal que vende roupa e outros artigos, sem passar fatura.
Ha que declarar tudo, ja reportei as autoridades o meu vizinho por vender na net e nao declarar e ainda por cima recebia envelopes do pai com 15 mil euros. A policia foi la e acabou lhes com o negocio! Bem feita
Só ótários declaram vendas de usados.
Nem as armas eu declaro e já vendi algumas com bom lucro.
Já chega o roubo que fazem nas casas.
Lógico. Já sabes que neste país a única coisa que não se pode deixar de declarar é ordenados de quem trabalha por conta de outrem, porque vem tudo nas folhas de pagamento que os patrões mandam para as finanças. Portanto, oh, o estado que roube a dobrar a esses, se precisa de guita para fazer obra ou para distribuir como quer.
Exemplo: Comprou um carro por 10.000€ e vendeu por 12.000€. O lucro de 2.000€ pode ser tributado.
Essa é de Rir
Compro hoje um veículo á saída do concessionário está logo a desvalorizar quanto mais ganhar
Agora declarar algo
O IRS é uma grande treta e Roubalheira
Trabalho 4 sábados num mês roubam-me 2
Vou la declarar vendas em segunda mão se não faço em primeira quanto mais em 2ª
Daí que 99,9% das vendas, não precisem ser declaradas.
Agora, se comprar um Ferrari F50 por 10000 euros, a um amigo, depois vai vender por 80000 euros, já é obrigado a declarar. Além de que será visitado, para explicar a compra do carro e como é que o seu amigo perdeu 100000 euros.
É preciso acabar de uma vez por todas com os subsídios do Estado que são dados aos negócios/empresas privadas em Portugal independentemente da sua dimensão (grandes, médias, ou pequenas empresas).
Em Portugal os negócios/empresas privadas vivem todas ou quase todas às custas dos subsídios pagos com o dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento do Estado, ou seja, em Portugal abrem-se negócios/empresas privadas não para trabalharem, criarem postos de trabalho, e produzirem, para que possam viver do seu trabalho e ganhar dinheiro, mas antes para receber subsídios do Estado.
Os Portugueses devem começar a reflectir sobre isto pois andámos a pagar os negócios/empresas privadas dos outros; mas faz algum sentido abrir um negócio/empresa privada que não funciona? que não é capaz de se sustentar a si própria?
Andámos a dar subsídios a negócios/empresas privadas que não fazem nada e não querem trabalhar.
Tributam tudo e mais alguma coisa. Se querem tributar tributem aquilo que sai pelo redondo.