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Última Hora: Portal das Matrículas alvo de ataques informáticos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Carlos says:

    Portugal e a palhaçada do ministério de educação no seu melhor

  2. Jota says:

    Estes amigos do Rui Pinto era só na cadeira eletrica!

  3. Miguel Reis says:

    Era preciso provar!
    Senão, é muito fácil para justificar a incompetência de um sistema mal desenhado e obviamente subdimensionado.
    Para além disso, se era possível a renovação automática porque não o fizeram logo desde o inicio?

    • Carlos Fernandes says:

      Ora nem mais, só deveria ser solicitado a que queria mudar.
      Mas bom, era verificar e analisar o contrato de aquisição do dito Portal.

  4. Fernando says:

    Para quem pretende transferência de escola também terá de fazer matrícula online

  5. Joao says:

    Eu tentei às 3 da manhã e estava rápido 🙂 Já durante o dia ficou lento.

  6. TugAzeiteiro says:

    Em vez de prenderem Ruis Pintos, façam o que muitos países fazem há anos….. coloquem eles a trabalhar na segurança das redes informáticas do estado!

    • Carlos Fernandes says:

      E pagar o vencimento que ele pretende?

      • José Carlos da Silva says:

        É preferível pagar o que as pessoas pretendem, ou deixar que aconteçam coisas destas? – não estou a falar desse caso em concreto, mas sim no geral.

        É investir milhões aqui e milhões ali, para estas fantochadas… Vai sempre tudo para os amigos e para os concursos públicos de fachada. Ridículo.

        • João M says:

          José Carlos, então, por essa ordem de ideias, é a favor de resgates. Se não pagamos o que eles querem eles atacam e até divulgam informação sensivel.
          Uma coisa é ser “white hat” e realmente procurar falhas para melhorar um sistema; outra coisa é ser criminoso.
          Por essa ordem de ideias o pai da Mariana Mortágua devia ser contratado para segurança de bancos, ou o Salgado deveria ir para ministro das finanças para ensinar como é que se pode evitar que os ricos e poderosos fujam ao fisco..

          • Jorge Ribeiro says:

            “ensinar como é que se pode evitar que os ricos e poderosos fujam ao fisco..”
            Esta parte até tu podes aprender se quiseres gastar algum tempo a ler.
            E atenção, maioria do que irás encontrar é legal!

      • Tiago says:

        Recebe 1200 euros por mes e chega. Em portugal a vida e barata.

    • Asdrubal says:

      Duvido que Ruis Pintos saibam gestão e segurança de redes informáticas.
      Lá por fazerem ataques por engenharia social e descobrir passwords, não quer dizer que percebam de aplicar segurança nas redes.

    • Jorge says:

      Tb pode trabalhar a partir de um estabelecimento prisional. Tele trabalho que agora está muito em voga.

  7. Rodrigo says:

    Boas… Eu tentei antes das 3h da manhã e estava muito lento. Estive desde as 23h até essa hora e cansei de esperar. Foi até adormecer…

  8. Vasco says:

    Eu sou um dos que ficou danado com a lentidão do Portal das Matrículas. Quase desisti mas no fim acabei por conseguir. Quando aos “ataques informáticos” é preciso mesmo ser um zé ninguém para atacar tal página. Arranjem uma vidinha melhor.

  9. João M says:

    só um a parte,mas ainda a ver com tecnologia, porque é que ainda não foi publicado um artigo no pplware sobre a questão de o governo querer monitorizar as redes sociais e publicações online sobre as questões de mensagens de ódio? No ponto de saber quem as faz e até, quem sabe, censurar?
    Só pergunto porque me parece uma questão muito relevante – seja ao nivel da sociedade seja no que toca à questão tecnológica (já tivemos a questão da app covid e o medo que dá nas pessoas de estarem a ser monitorizadas).

  10. Alguem says:

    O nivel de mentiras é muito alto.
    Não existe nenhum ataque, muito menos “de elevada complexidade”
    Apenas um sistema sem capacidade para suportar tantos acessos.

    • Ricardo Oliveira says:

      Isso mesmo!

    • Paulo says:

      A verdade é que ainda não foi divulgado qual o tipo ou forma de ataque.
      Sempre que algum serviço do estado funciona mal, a culpa é do “sistema informático”, quando na verdade a culpa é de quem manda.
      A segurança social tem sido o exemplo mais óbvio.

  11. pretor says:

    1° os servidores e os serviços inerentes contratados não foram suficientes. Deveriam ter pago um plano mais robusto de hospedagem e acessos.

    2° A segurança nas redes paga-se e distingue serviços. Se a segurança nas redes fosse fácil, as escolas teriam os seus próprios servidores.

    3° se não é preciso voltar a matricular as renovações de matrícula, pq não o disseram antes?

    Conclusão: somos governados por m**** que ganham 17.500€ por mês e que toda a vida foram chicos-espertos.

    É um Ministério que tem estratégia, pensa, planifica e valida possíveis constrangimentos em todo o tipo de ações que toma.
    Estmos bem entregues.

  12. pretor says:

    Adenda: Que NÃO tem estratégia

  13. csdcdsc says:

    Só para diminuir a vossa revolta, sabiam que o portal foi desenvolvido pela LCG – Consultoria a troco de 348.356,00€?

  14. eu mesmo says:

    e depois ainda querem que a natalidade suba………………………..

  15. confuso says:

    não acredito que tenha sido um ataque…
    provavelmente foi má preparação dos servidores que não aguentaram com a quantidade de acessos…..

  16. Paulo says:

    Os funcionários públicos ainda estão em casa? Não podiam ir trabalhar como as pessoas normais e evitar mais este constrangimento ao nosso governo?

  17. miguelito says:

    Leia-se nas entrelinhas “Ataque ddos causados pelos acessos frustrados dos encarregados de educação.”

  18. Leandro says:

    Soa-me a desculpas esfarrapadas para justificar um sistema que, como já aqui referido, foi mal desenhado e claramente subdimensionado. Espanta-me como é que, com os recursos/serviços existentes hoje em dia, não foi possível facultar um serviço com uma qualidade minimamente. Não me parece que para a quantidade de utilizadores que referem fosse difícil escalar a aplicação para fazer face ao número de pedidos divulgados.
    Pagam-se 300 e muitos mil €€ para serviços com esta qualidade? Posso dizer, por conhecimento, que existem empresas mais pequenas que claramente forneceriam um melhor serviço e por um preço até mais acessível.

    • igugmfwplolbqwzypi says:

      Não é só um problema de escala, tu próprio referes a questão do “mal desenhado” que na minha opinião é o grande defeito.
      Produto horrivel

  19. fim do mundo says:

    Simplesmente com os constantes problemas de soluções feitas à pressa e demasiado complexas, decidiram simplificar as coisas que era o que deviam ter feito logo, agora vieram com a história de tiveram um ataque informático, como se as pessoas fossem mesmo acreditar nisso.

    Ao menos sejam honestos, assumam estiveram mal em ao tentarem encher de burocracias um processo que deveria simples e automático.

  20. EE says:

    De acordo com a informação pública disponível no site indicado (base.gov.pt), a pesquisa por “Portal das Matrículas”

    http://www.base.gov.pt/Base/pt/ResultadosPesquisa?type=contratos&query=texto%3DPortal%2Bdas%2BMatr%25C3%25ADculas

    devolve, de facto, apenas um resultado correspondente ao contrato assinado com a LCG – CONSULTORIA, S.A. a 22 de Abril deste ano com prazo de execução até 31 de Outubro.

    Mas este contrato será provavelmente para corrigir as falhas no portal actual e implementar melhorias. Porque, de acordo com a mesma informação pública disponível no mesmo site, uma pesquisa por “Portal das Matriculas” (sem acento no “i”)

    http://www.base.gov.pt/Base/pt/ResultadosPesquisa?type=contratos&query=texto%3DPortal%2Bdas%2BMatriculas

    também devolve um só resultado… só que corresponde a um OUTRO contrato, assinado com a Knowledgeworks – Consultoria em Sistemas de Informação, Lda a 15 de Março do ano passado, por igual valor, com prazo de execução até 15 de Outubro de 2019:

    http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=5387674

    Ou seja, os resultados das duas pesquisas sugerem que a Knowledgeworks tenha sido contratada no ano passado para desenvolver o Portal das Matrículas e que a LGC tenha sido contratada este ano para reimplementar funcionalidades, ou para corrigir as falhas actuais do portal. O custo total desses 2 contratos de igual valor será então 2 x 348.356,00 Eur = 696.712,00 Eur.

    Por comparação, o Portal das Finanças devolve 36 resultados:

    http://www.base.gov.pt/Base/pt/ResultadosPesquisa?type=contratos&query=texto%3DPortal%2Bdas%2BFinan%25C3%25A7as

    Para além da questão daquilo que, como contribuinte, cada cidadão terá “pago” por estes serviços (e a avaliação, que deve ser feita, aos resultados obtidos e à falta de qualidade do serviço prestado – que não cumpriu os mínimos para a necessidade de utilização que se verificou – e a responsabilização, que se impõe, a quem executou a implementação do sistema mas também de quem contratou e decidiu e validou, como e em que termos e aprovou a colocação online do sistema, como e em que condições) a grande questão que se coloca, parece-me – e que deveria ser motivo de séria reflexão por parte dos nossos governantes – é a péssima imagem que o Ministério da Educação deu a todos da “vanguarda” tecnológica em que nos querem fazer crer que o país está. A avaliar por este portal, estamos bem longe do prometido “choque tecnológico”.

    Em relação aos alegados “ataques informáticos”, se realmente aconteceram e não forem só aquilo que parecem ser (um pretexto para desviar as atenções da assumpção de responsabilidades por parte de quem deu “luz verde” à disponibilização de um serviço que não estava, claramente, preparado nem pronto para ser disponibilizado ao público nas condições em que foi) então coloca-se um problema GRAVE que não pode ser escamoteado nem esquecido do debate público: compete ao Estado (é OBRIGAÇÃO do Estado) zelar pela segurança dos dados pessoais dos cidadãos deste país, que são submetidos em serviços públicos do Estado. Se um sistema informático do Estado, mal concebido e impreparado para lidar com dados pessoais sensíveis, colocou em risco a segurança e a privacidade de milhares de cidadãos (mães e pais, encarregados de educação e, frise-se, alunos – crianças e jovens menores de idade) então o Estado tem de apurar realmente o que se passou e tornar públicas as conclusões e consequências dessa investigação. Mas tem, também e sobretudo, de tirar ilacções dessa situação e fazer melhor da próxima vez.

    Não estamos a falar de um site de um pequeno comerciante, de uma plataforma online de natureza diversa ou de redes sociais: estamos a falar de um serviço público do Estado, algo que é infraestrutural e que deve servir os cidadãos. O Estado tem assumir as suas responsabilidades, não é admissível que a situação que se verificou este ano se repita.

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