Proibição de vendas de roupa no Facebook leva a agressão
Com a pandemia por COVID-19, começaram a aparecer nas redes sociais, em especial no Facebook, vários diretos para venda de roupa. Esse fenómeno tem vindo a crescer, mas há alguns canais a proibir tais publicações.
Um dos administradores de um grupo do Facebook diz ter sido recentemente agredido por proibir este tipo de publicações num grupo que faz administração.
Agredido de grupo do Facebook apresentou queixa na GNR
Com a pandemia muitos negócios têm vindo a reinventar-se! O online tem sido o caminho e há casos de enorme sucesso. No entanto, tal como nos negócios tradicionais, têm de existir regras para plataformas como o Facebook ou Instagram.
Um dos administradores do grupo bracarense de Facebook “Moina na Estrada”, José Fischer, queixa-se de ter sido agredido este sábado, em Braga, por alegadamente ter “proibido” a partilha de diretos de vendas de roupa naquele grupo das redes sociais, revela o jornal O MINHO.
Segundo o que foi revelado ao jornal, José Fischer queixa-se de ter levado “um soco na cara e um pontapé num ombro”, em Esporões, junto à oficina Marques, de um agressor que se terá identificado como um dos promotores de venda de roupa através da internet.
O agredido refere que apresentou queixa à GNR e que em abril deste ano já tinha apresentado uma queixa na PSP por causa de ameaças recebidas por mensagens nas redes sociais devido ao mesmo assunto – proibição dos diretos de venda.
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Este artigo tem mais de um ano
Aí os lelos também querem abraçar a digitalização lol
Uma praga os directos das vendas online
A mim já não me incomodam vai para dois anos, desde que apaguei a conta no Facebook.
Imensa publicidade, vendas, falta de privacidade, roubo de dados, monitorização, etc etc
Nã fiz nada sôr agente
Agente: E esse porco de onde veio?
Cigano: qual porco sr guarda?
Agente: o porco que levas às costas
Cigano: aí o cabr** do bicho onde veio pousar!
Ah,ah,ah. 😀 😀 😀
Estou agregado a muitos grupos desde vendas e n temáticas, mas a realidade é que em muitos grupos que não são relacionados com vendas começou a surgir diretos de vendas de roupas e sapatos a torto e a direito, não tenho nada contra esse tipo de tentar ganhar a vida, mas tudo no seu devido lugar.
Mas sei porque recorrem aos grupos fora das vendas para ter mais visualizações, mas já assisti a peixeiradas de pessoal que se mete a fazer concorrência nos diretos uns dos outros.
A malta se quer vender online nas redes sociais façam como todos os outros criem a sua pagina e divulguem, não se metam dentro de grupos que nada tem haver com vendas que depois são banidos.
Facebook? Ainda se usa? Aqui nem o Instagram ou sequer o WhatsApp.
Nuvens de fumo?
Telefone, SMS, e-mail, conheces?
Por acaso, uso de forma limitada o WA, e SKYPE para trabalho com colegas. Agora, FB e Instagram, nem vê-los. Nem Tweeter. A maltinha mais jovem deslumbra-se com estas aplicações. Dão a ideia que os contactos à distância entre pessoas só surgiu com estas formas de comunicação. Esquecem-se que o suporte para serem utilizadas tem na origem as comunicações referidas no início do meu comentário. Podem ser um complemento, mas, para mim, nunca como principal meio de comunicação.
Tens de ver uma coisa, as coisas evoluíram surgiram novas tendências, hoje a comunicação e sobretudo empresas usam tudo o que existe disponível para chegar a todo lado, tal como se continua a usar telefone, SMS, e-mail como dizes e bem, mas as redes sociais elevaram as coisas a outro nível, tal como a comunicação para reuniões em vídeo chamada, através de teams, skype, entre outros.
Eu uso tudo o que está disponível tanto no trabalho como a nível empresarial, tens de ver que as coisas não vão deixar de continuar a funcionar só porque uma pequena percentagem embirra que nãos lhes faz falta, mas o que é certo com o tempo acabam por ter forçosamente a usar por é algo estritamente necessário.
Ajuda, mas não é estritamente necessário. As pessoas ficam iludidas pelo discurso, de tal modo que ficam, como tu, convencidas de que é estritamente necessário. E as empresas dessas plataformas agradecem. Eu, recuso-me a usar determinadas plataformas.
A única coisa estritamente necessária é pão e água.
Quem embirra não é quem diz que não faz falta, é quem diz que é estritamente necessário e que os outros “têm que” usar.
Lá está o problema da imposição. Quem quiser usar, que use.
Iludidas!!!, isso é que é mesmo um pensamento de quem parou no tempo, e são necessárias ao contrario do que tu pensas e cada vez mais, simplesmente já deu para perceber que és daqueles que só funciona com o básico e tudo o que é mais que isso já é de mais, quando na realidade é as novas ferramentas, e mentaliza-te que mais tarde ou mais cedo como muitos que diziam o mesmo que tu tiveram de a usar se queriam continuar a trabalhar porque se tornou algo obrigatório.
Pensamento retrógrado é achar que quem não é igual a ti é necessariamente inferior. Chama-se a isso ego, palas nos olhos e complexo de superioridade.
Assente, ainda por cima, numa coisa que tu apenas usas, que nem sequer é teu. Psicoterapia companheiro. Ou então compaixão e empatia pelo próximo.
Ve lá se queres injetar Apps à força nos outros também.
Trabalho em IT há mais de 20 anos, e faz 2 anos ou mais que já não tenho Facebook nem qualquer outra rede social virtual (digital).
Também sou retrógrado por esse facto?
Cada um é como é, e somos livres de escolher o que pretendemos usar ou não.
Mitra, chama-se a isso falácia de extrapolação.
Claro que se usa, Facebook, Intagram WhatsApp,Twitter, Telegram, Signal, Teams, Skype, etc…
Tu não usas, mas outros milhões usam, são opções….
Se calhar não se devia usar tanto não, mas milhares de milhões usam.
Depende muito do que fazes na vida, eu pessoal e profissionalmente não preciso para nada, outros seria impensável no negocio que gerem não terem hoje em dia presença no facebook, whatsApp, etc por muto que não agrade.
Alguma duvida sobre isso?
o grupo chama-se “Moina na Estrada”
Logo não sei porque vão lá vender roupa lool
Cheira a cigana … que por mim eram irradiados do pais
Então então ..
Ora pense lá comigo a respeito dessa “comunidade” étnica:
– roubam sem serem punidos
– maltratam os outros sem serem punidos,
– usam e abusam de Hospitais e Centros de Saúde sem pagarem um cêntimo de impostos
– têm direito a “rendimentos mínimos” por vezes em várias localidades
– andam com veículos que nunca foram à inspecção nem devem pagar seguro
– “vendem” nas feiras artigos roubados,
– não pagam IVA ao estado, não pagam IRS, não pagam Segurança Social
– se um GNR os interpelar por qualquer prevaricação ainda atacam a autoridade GNR e pedem uma indemnização
– etc, etc, …
Trata-se de uma “comunidade” que está acima da Justiça.
Agora veja lá se não há uma certa semelhança com outra “comunidade” chamada de “políticos” ?
Não admira que os “políticos” os protejam .. ladrão protege ladrão.
Acrescenta aí que:
– Vivem em bairros sociais (gratuitos ou quase!) e têm apartamentos arrendados no centro da cidade;
– Fazem-se deslocar em bons Audi, Mercedes e BMW;
Tu e eu se queremos casa, temos de a pagar. Carro o mesmo.
Basta que respeitem as leis e as pessoas.
Direitos iguais, deveres iguais.
Mas infelizmente há alguns grupos de pessoas que só querem direitos, deveres zero.
Vocês estão todos revoltados uma etnia como se esse fosse o problema.
Olhem para o Governo companheiros. É quem vos está a tirar dinheiro e a entregá-lo para esses fins.
A solução para esse problema é muito simples…quando criarem um grupo para discussão/divulgação façam-no com GRUPO PRIVADO! Só os membros do mesmo podem ver e publicar…quem não cumprir as “regras” é simplesmente banido. E o administrador/moderador do grupo até pode “obrigar” a uma moderação das publicações ANTES de as mesmas ser visualizadas…os “likes” é que poderão ser menos!
A Ciganada macho roupa as lojas de roupa e as ciganas vendem online no Facebook.
É uma Vergona
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