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Proibição de vendas de roupa no Facebook leva a agressão

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Bruno Mota says:

    Aí os lelos também querem abraçar a digitalização lol

  2. Luis says:

    Uma praga os directos das vendas online

    • Bruno Mota says:

      A mim já não me incomodam vai para dois anos, desde que apaguei a conta no Facebook.
      Imensa publicidade, vendas, falta de privacidade, roubo de dados, monitorização, etc etc

  3. Sapo Cigano says:

    Nã fiz nada sôr agente

  4. Juiz says:

    Estou agregado a muitos grupos desde vendas e n temáticas, mas a realidade é que em muitos grupos que não são relacionados com vendas começou a surgir diretos de vendas de roupas e sapatos a torto e a direito, não tenho nada contra esse tipo de tentar ganhar a vida, mas tudo no seu devido lugar.

    Mas sei porque recorrem aos grupos fora das vendas para ter mais visualizações, mas já assisti a peixeiradas de pessoal que se mete a fazer concorrência nos diretos uns dos outros.

    A malta se quer vender online nas redes sociais façam como todos os outros criem a sua pagina e divulguem, não se metam dentro de grupos que nada tem haver com vendas que depois são banidos.

  5. Joao Ptt says:

    Facebook? Ainda se usa? Aqui nem o Instagram ou sequer o WhatsApp.

    • Mitra says:

      Nuvens de fumo?

      • GM says:

        Telefone, SMS, e-mail, conheces?
        Por acaso, uso de forma limitada o WA, e SKYPE para trabalho com colegas. Agora, FB e Instagram, nem vê-los. Nem Tweeter. A maltinha mais jovem deslumbra-se com estas aplicações. Dão a ideia que os contactos à distância entre pessoas só surgiu com estas formas de comunicação. Esquecem-se que o suporte para serem utilizadas tem na origem as comunicações referidas no início do meu comentário. Podem ser um complemento, mas, para mim, nunca como principal meio de comunicação.

        • Juiz says:

          Tens de ver uma coisa, as coisas evoluíram surgiram novas tendências, hoje a comunicação e sobretudo empresas usam tudo o que existe disponível para chegar a todo lado, tal como se continua a usar telefone, SMS, e-mail como dizes e bem, mas as redes sociais elevaram as coisas a outro nível, tal como a comunicação para reuniões em vídeo chamada, através de teams, skype, entre outros.

          Eu uso tudo o que está disponível tanto no trabalho como a nível empresarial, tens de ver que as coisas não vão deixar de continuar a funcionar só porque uma pequena percentagem embirra que nãos lhes faz falta, mas o que é certo com o tempo acabam por ter forçosamente a usar por é algo estritamente necessário.

          • GM says:

            Ajuda, mas não é estritamente necessário. As pessoas ficam iludidas pelo discurso, de tal modo que ficam, como tu, convencidas de que é estritamente necessário. E as empresas dessas plataformas agradecem. Eu, recuso-me a usar determinadas plataformas.

          • Sujeito says:

            A única coisa estritamente necessária é pão e água.

            Quem embirra não é quem diz que não faz falta, é quem diz que é estritamente necessário e que os outros “têm que” usar.

            Lá está o problema da imposição. Quem quiser usar, que use.

        • Juiz says:

          Iludidas!!!, isso é que é mesmo um pensamento de quem parou no tempo, e são necessárias ao contrario do que tu pensas e cada vez mais, simplesmente já deu para perceber que és daqueles que só funciona com o básico e tudo o que é mais que isso já é de mais, quando na realidade é as novas ferramentas, e mentaliza-te que mais tarde ou mais cedo como muitos que diziam o mesmo que tu tiveram de a usar se queriam continuar a trabalhar porque se tornou algo obrigatório.

          • Sujeito says:

            Pensamento retrógrado é achar que quem não é igual a ti é necessariamente inferior. Chama-se a isso ego, palas nos olhos e complexo de superioridade.

            Assente, ainda por cima, numa coisa que tu apenas usas, que nem sequer é teu. Psicoterapia companheiro. Ou então compaixão e empatia pelo próximo.

            Ve lá se queres injetar Apps à força nos outros também.

          • Bruno Mota says:

            Trabalho em IT há mais de 20 anos, e faz 2 anos ou mais que já não tenho Facebook nem qualquer outra rede social virtual (digital).
            Também sou retrógrado por esse facto?
            Cada um é como é, e somos livres de escolher o que pretendemos usar ou não.

      • Sujeito says:

        Mitra, chama-se a isso falácia de extrapolação.

    • Juiz says:

      Claro que se usa, Facebook, Intagram WhatsApp,Twitter, Telegram, Signal, Teams, Skype, etc…
      Tu não usas, mas outros milhões usam, são opções….

    • xénos says:

      Se calhar não se devia usar tanto não, mas milhares de milhões usam.
      Depende muito do que fazes na vida, eu pessoal e profissionalmente não preciso para nada, outros seria impensável no negocio que gerem não terem hoje em dia presença no facebook, whatsApp, etc por muto que não agrade.
      Alguma duvida sobre isso?

  6. Carolina Costa says:

    o grupo chama-se “Moina na Estrada”
    Logo não sei porque vão lá vender roupa lool
    Cheira a cigana … que por mim eram irradiados do pais

    • Jorge says:

      Então então ..
      Ora pense lá comigo a respeito dessa “comunidade” étnica:
      – roubam sem serem punidos
      – maltratam os outros sem serem punidos,
      – usam e abusam de Hospitais e Centros de Saúde sem pagarem um cêntimo de impostos
      – têm direito a “rendimentos mínimos” por vezes em várias localidades
      – andam com veículos que nunca foram à inspecção nem devem pagar seguro
      – “vendem” nas feiras artigos roubados,
      – não pagam IVA ao estado, não pagam IRS, não pagam Segurança Social
      – se um GNR os interpelar por qualquer prevaricação ainda atacam a autoridade GNR e pedem uma indemnização
      – etc, etc, …
      Trata-se de uma “comunidade” que está acima da Justiça.
      Agora veja lá se não há uma certa semelhança com outra “comunidade” chamada de “políticos” ?
      Não admira que os “políticos” os protejam .. ladrão protege ladrão.

      • Amilcar Alho says:

        Acrescenta aí que:
        – Vivem em bairros sociais (gratuitos ou quase!) e têm apartamentos arrendados no centro da cidade;
        – Fazem-se deslocar em bons Audi, Mercedes e BMW;
        Tu e eu se queremos casa, temos de a pagar. Carro o mesmo.

    • Bruno Mota says:

      Basta que respeitem as leis e as pessoas.
      Direitos iguais, deveres iguais.
      Mas infelizmente há alguns grupos de pessoas que só querem direitos, deveres zero.

    • Sujeito says:

      Vocês estão todos revoltados uma etnia como se esse fosse o problema.

      Olhem para o Governo companheiros. É quem vos está a tirar dinheiro e a entregá-lo para esses fins.

  7. Vitor Tavares says:

    A solução para esse problema é muito simples…quando criarem um grupo para discussão/divulgação façam-no com GRUPO PRIVADO! Só os membros do mesmo podem ver e publicar…quem não cumprir as “regras” é simplesmente banido. E o administrador/moderador do grupo até pode “obrigar” a uma moderação das publicações ANTES de as mesmas ser visualizadas…os “likes” é que poderão ser menos!

  8. Pedro says:

    A Ciganada macho roupa as lojas de roupa e as ciganas vendem online no Facebook.
    É uma Vergona

  9. Anti-fascista com orgulho! says:

    Moderação de conteúdos. O administrador pode ter o direito de recusar a publicação, e ninguém se incomoda

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