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Programa Cheque-livro começa hoje! Oferta de 20 euros…

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Figueiredo says:

    Os Portugueses vão passar a pagar os livros dos outros; e a Classe-Média Portuguesa a pagar todo este chulanço.

    • X says:

      O preço da ignorancia é muito pior, dinheiro bem investido.

      • BurroFuiEuQueEstudei says:

        “X” +1

      • xulos says:

        Para isso é que existem bibliotecas públicas. Usem-nas

      • Figueiredo says:

        De que serve a uma pessoa ler um livro se não tem capacidade para entender ou interpretar o que lá está? Outros até nem gostam de livros nem de ler.

        É como a maioria das pessoas com o 12º ano, licenciatura, mestrado, ou doutoramento, possuem elevados índices de iliteracia e ignorância para além de não terem perfil nem capacidade para as áreas em que se formaram, se forem submetidos a testes psico-técnicos e a verdadeiras avaliações académicas chumbam redondamente.

        Querem livros? Compre você e os outros com o vosso dinheiro, vão às Bibliotecas Públicas onde os podem ler confortavelmente e ainda pedir o Cartão da Biblioteca para requisitar as obras que desejarem e ler em casa.

        O que você pretende com o seu comentário é ocultar o chulanço que estão a fazer à Classe-Média Portuguesa e mais um esquema criminoso de saque ao Orçamento de Estado.

        • X says:

          Enquanto não pagarem justamente aos trabalhadores o dinheiro tem que vir de algum lado, cultura e dignidade devia de ser um direito Humano basico garantido, a classe média é uma classe subornada para pontapear a classe trabalhadora para esta mesmo nunca sair da pobreza, á que mudar isto. O dinheiro tem que fluir como sangue para todos e nutrir os direitos de uma vida digna etc

          • Figueiredo says:

            A confusão que para aí vai, a Classe-Média é a classe trabalhadora, é quem realmente trabalha e produz riqueza sendo composta pelos homens e mulheres da Cidade e do Campo que trabalham no comércio, serviços, indústria/fábricas, construção civil, agro-pecuária, artesanato, artes/cultura, e no Estado.

            Você está a confundir a Classe-Média, que é a verdadeira classe trabalhadora, com os parolos/chuléticos/parasitas/classe-baixa e que Karl Marx tão bem definiu como o Lumpenproletariado:

            «…Pertenciam na sua maior parte ao lumpenproletariado, que forma uma massa claramente distinta do proletariado industrial em todas as grandes cidades, um campo de recrutamento para ladrões e criminosos de todos os tipos, vivendo do lixo da sociedade, pessoas sem uma linha fixa de trabalho.

            Ao lado de libertinos arruinados, com meios de subsistência duvidosos e de origem obscura, descendentes degenerados e aventureiros da burguesia, havia vagabundos, soldados dispensados, ex-condenados, escravos de galé fugitivos, vigaristas, charlatães, «lazzaronis», carteiristas, malandros, jogadores, procuradores, porteiros de bordéis, carregadores, literatos, tocadores de realejo, apanhadores de trapos, amoladores de facas, funileiros, mendigos; em suma, a massa totalmente indefinida e em desagregação, atirada para aqui e para ali…»

            P.S.: Hoje em dia os parolos/chuléticos/parasitas/classe-baixa são compostos por gente com poder financeiro e até possuem 12º ano, licenciatura, mestrado, ou doutoramento, estão um pouco por todo o lado, e tudo isso conseguido através de esquemas duvidosos e seitas.

          • X says:

            Já percebi, queres campos de concentração para o lixo da sociedade, és um visionário daqueles á antiga lol e ve lá dá muita porrada nos teus filhos para eles não se tornarem em lixo da sociedade.

  2. says:

    Medida mais parva… Se pegassem nesse dinheiro e o distribuíssem pelas bibliotecas achava bem empregue. Servia muito mais pessoas. Agora assim, desconfio que vai servir para tudo menos para comprar livros. É uma ajuda aos vendedores de livros, não às pessoas. Temos de meter na cabeça que há coisas que desaparecem naturalmente. Tal como se deixou praticamente de se vender CDs, DVDs e K7s, também os livros, revistas, jornais e afins em formato físico devem naturalmente desaparecer. O que não é natural é andar esta carrada de artimanhas para manter coisas que já não fazem sentido, muito menos com dinheiros públicos. Há quase 10 anos que só leio em digital ou biblioteca e devo dizer que (também pela comodidade de ter tudo “à mão”) até leio mais. Aliado a isso, muitos clássicos já estão no domínio público e consegue-se arranjar legal e gratuitamente em páginas internet que se dedicam a “transcrever” para digital. Já nas lojas, continuam a cobrar o preço total por alguns desses livros.

    • Hugo Nabais says:

      As pessoas reclamam por tudo e por nada!

    • cross says:

      Adoro o meu Kindle. desde o início do ano já vou em 26 livros. Nunca li tanto na minha vida. Adoro a praticalidade e comodidade que é ler e comprar e-books.

    • Figueiredo says:

      Livros, revistas, e jornais, em formato papel não vão desaparecer o problema é que a Classe-Média Portuguesa – que é quem gosta e se interessa pela leitura e a cultura no seu geral – está submetida ao desemprego, miséria, e pobreza, sufocada pela ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas”, a inflação dos bens alimentares e essenciais, e os elevados preços da água, luz, e telecomunicações, devido às más políticas intencionais praticadas pelos Governos do dr. Pedro Coelho, dr. António Costa, e que infelizmente terão continuidade no Governo do Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves.

      Medidas como esta do «cheque-livro» são um mais um esquema de carácter liberal/maçónico para saquear o Orçamento de Estado financiado com o dinheiro dos Portugueses, ainda para mais quando o meio livreiro e editorial em Portugal está praticamente sob o controle dos liberais/maçonaria.

      P.S.: Nem cd’s, cassetes, ou os dvd’s, vão acabar, a Classe-Média é que não tem dinheiro pelos motivos apontados acima.

  3. Ddt says:

    Primeiro têm de os ensinar a ler Português…..há dias vi uma reportagem maravilhosa numa escola Portuguesa , onde os alunos têm 32 nacionalidades diferentes , se não me engano….

  4. Samuel says:

    E chocante a forma como se queima dinheiro em Portugal. Como estamos habituados ao dinheiro vir lá de fora, queimamos literalmente dinheiro

  5. Simão says:

    Eu aceitava de bom grado que compro livros e alguns são bastante caros, mas os meus 18 anos já lá vão há muito.
    Prefiro de longe ler um livro “normal” em papel do que no PC ou tablet ou Kindle, etc………

  6. Figueiredo says:

    «…mas os meus 18 anos já lá vão há muito…»

    Fez referência a um ponto muito importante, pois esta medida viola a Constituição da República de Portugal (CRP).

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