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Proctorio: A ferramenta que viola privacidade exigida por Faculdade portuguesa

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Bruno says:

    Então não se pode olhar para o teclado para se encontrar as teclas? Ou os testes são só feitos com o rato.

  2. Elektro says:

    Mantenho a minha posição anterior “A partir do momento em que o computador não é propriedade da escola não é diferente de instalar RATs (Remote Access Trojan)”

  3. Thomas says:

    Aulas online, SIM! Exames em sala de aula. Facil.

    • Esmitrófia Albitxeca says:

      Pois, é a melhor alternativa e dá para desfazer exames de várias turmas em momentos distintos para as escolas não ficarem cheias nesses momentos

  4. Alvim says:

    Acho piada que este assunto seja notícia…aliás percebo pq seja, estamos a falar duma faculdade de direito, as pessoas aí estão mais cientes dos seus direitos.

    Acho piada por exemplo o assunto Proteção de dados, imagem direitos de autor etc não seja notícia no ensino básico/secundário!!!

    O Ministério da Educação nesta fase de 2nsino nem uma plataforma própria tem para aulas remotas!
    São dados e dados a serem sacados pela Microsoft, Google, Zoom, etc…

    São invasões á privacidade quem nem passa pela cabeça do comum dos mortais.
    São grupos de Discord e WhatsApp a partilharem e gozarem com aulas, etc…

    Isto numa sociedade normal seria mais notícia que um software próprio no ensino superior que trabalha sobre uma plataforma própria.

    Tudo bem… Estamos numa sociedade que a notícia é só o que a Lusa decide…

  5. Miguel says:

    É então agora que vamos começar a falar a sério do Zoom e do WhatsApp? Ou ainda não é agora?

    • Carlos says:

      E o que queres falar de umas apps em que se instalam porque o utilizador quer? Quando és obrigado a instalar, contra a tua vontade e que assumidamente recolhe informação proibida pelo GPRD, tencionalmente, é crime. Não podes comparar o que é incomparável.

      • Miguel says:

        Não comparei nada.

      • Samuel MG says:

        É exatamente o que aconteceu!! Instalas ou chumbas!!

      • oiiiii says:

        Concordo com a segunda parte do teu comentário, mas, respondendo a isto”E o que queres falar de umas apps em que se instalam porque o utilizador quer? ”
        São apps instaladas porque queres ou porque é o que as escolas/empresas usam e devido a isso também as tens de instalar para trabalhar. É um bocado do tipo “ninguém te obriga a instalar mas se queres trabalhar tens de as usar”, isso para mim é obrigação.

  6. big says:

    Não compreendo como é que isto é notícia sequer, acho a solução mais sensata do que obrigar as pessoas a deslocarem-se para junto da faculdade para efectuarem o exame.

    Ainda mais se tivermos em conta que muita gente voltou provavelmente para a casa deles e que muitos já não devem estar a viver junto á faculdade.

    Quantas certificações não são feitas por dia que utilizam este tipo de software para garantir que a pessoa que está a realizar o exame não está a copiar.

    Desde que seja apenas obrigatório para o exame e que as pessoas o possam remover logo de seguida não vejo qualquer problema com isso.

    • SANDOKAN 1513 says:

      Hoje em dia quem é que não copia estando online ?? E logo nas Universidades. Ora,ora… 😐

      • Darkny says:

        Pessoalmente no meu caso tivemos de ser gravados lateralmente com toda a nossa área a ser vista. Computador incluído. Os exames foram assumido como sendo com consulta e utilizamos o SEB. Posso dizer que a taxa de reprovação em muitas das cadeiras foi elevadíssima passando menos de metade do pessoal. Houve ainda uns engraçadinhos que tentaram copiar e estão suspensos….. isto vai da vontade dos estudantes em querer que o seu curso seja reconhecido e o seu mérito ou se querem apenas fazer cadeiras.

        • CE says:

          O SEB não fornece é solução em ambientes à distância. É possível instalar versões modificadas do SEB que não respeitam as restrições definidas permitindo, por exemplo, que o teste posso ser realizado dentro de uma máquina virtual.

          Mesmo que existam câmaras de diferentes ângulos (que depois é muito complicado de controlar em tempo real principalmente que existem provas que envolvem centenas de estudantes em simultâneo), os estudantes têm sempre forma de arranjar alternativas (ter alguém a resolver o teste ou a dar indicações via auricular Bluetooth de outra sala, etc.).

          O mais simples é recorrer a métodos alternativos de avaliação, como testes com consulta, provas orais, trabalhos, projetos, etc., que são métodos de avaliação tão simples e direta, mas que são mais justos para todos.

          • Darkny says:

            No nosso caso eles só nos davam as configurações do SEB minutos antes…. tentamos máquinas virtuais e tudo mas aquilo bloqueava tudo! No nosso caso para evitar copianços foi uma sucesso. Até chegamos ao ponto de os testes que tivemos presenciais terem melhores resultados que os on-line…. vai da boa vontade, depois éramos distribuídos por várias salas simultâneas, ou sejam os professores conseguiam ver tudo….

          • CE says:

            Se os testes forem em equipamentos da escola, em laboratórios ou salas de informática, o SEB é uma solução válida. Em casa dos estudantes em ambientes não controlados, o SEB não é solução porque não temos como saber se o cliente foi modificado para não aplicar as restrições especificadas no ficheiro de configuração.

            O ensino a distância não é necessáriamente mais simples que o ensino presencial (aliás exige muito mais responsabilidade ao estudante do que o ensino presencial, porque geralmente é um ensino mais autónomo com menos sessões síncronas.

  7. JT says:

    Se as pessoas soubessem o quão elevadas foram as notas de exame online do 2 semestre de 2020 nessa faculdade…. Aquilo era mais exame de grupo…

    Quanto ao Proctorio, deve ser por ser um software open source que se queixam os meninos…

    Convido-vos a ver a página “Exam4.com”, um Software de exames online quase só para faculdades de direito. E que escolas o utilizam.

    (E para vossa informação, este mesmo software foi testado nesta faculdade de direito ainda pré pandemia e ng se queixou… Só não avançou por ser muito €€€’s)

    Se se quer garantir fiabilidade de exames online é garantir a reputação da casa, só assim.

    E quem falou em exames presenciais, com as atuais restrições, não existe condições mínimas para a realização de todos os exames na janela existente.

    • SANDOKAN 1513 says:

      “E quem falou em exames presenciais, com as atuais restrições, não existe condições mínimas para a realização de todos os exames na janela existente.” Quem lhe disse isso ?? Só faltava agora essa !! Não se pode facilitar minimamente !! É por isso que eu acho que as escolas/institutos/universidades nunca deviam sequer ter fechado.Estamos assim a criar um bando de alunos que daqui para a frente não saberá fazer mais nada senão copiar tudo.Coitado de quem for professor para aguentar esta corja.

  8. XneloX says:

    Imaginem que durante o exame eu pretendo comprar algo no eBay e exponho os dados do cartão de crédito ! Ou visito um site que está relacionada com as minhas tendências sexuais!! Ninguém precisa de ter acesso a esses dados!

  9. rm says:

    Não percebo me qual é o problema, mas corrigam-me caso tenha entendido mal.
    Quando faço um exame em casa pela Personvue ou Prometric, tenho que mostrar tudo o que está a volta do PC, nao posso ter nada em cima da mesa nem mais ninguem na sala.
    Estou a ser visto pela webcam e o micro tem de estar ligado.
    Não posso fazer mais nada no PC a não ser o exame, se fizer chumbo.
    Caso, faça constantemente movimentos estanhos ou existam barunhos estanhos o exame é chumbando.

    Qual é a diferença entre este exame e o da proctorio?

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