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Paquistão bloqueou Wikipédia por ferir o sentimento muçulmano

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Brasileiro says:

    Brasil está do mesmo jeito.

  2. Delmar says:

    Acho que devemos respeitar as ideias dos outros Povos mesmo que pensemos de maneira diferente. Quem é que tem a verdade? A liberdade e democracia também é respeitar as outras ideias. Se o conteúdo da Wikipédia vai contra a sua ideologia só temos que respeitar.

    • aaa says:

      e se a minha ideologia for a de que toda a tecnologia é do demónio? devemos respeitar?

    • David says:

      Começa por respeitar a liberdade de expressão em vez da censura, a ciência em vez da religião e a verdade em vez da ilusão, que vais num bom caminho e vais perceber que a verdadeira democracia nunca poderá respeitar nem normalizar certos actos aberrantes.

      • deepturtle says:

        quem não respeita a religião e se apoia na ciência, que muuitas vezes é manipulada, precisamente para dar força a ideologias assentes na falta de valores básicos, anda um bocado à deriva… sem saber!
        O ser humano tem a mania do poder e não é profundamente humilde, acabando por querer fazer as coisas unicamente à sua maneira.
        Basta olhar como vão as modas que a esquerda tanto defende e quantidade de problemas mentais até nas crianças! Isso sim é preocupante!

      • deepturtle says:

        respeitar certos atos aberrantes? estás a falar de cortar o órgão genital das crianças, cortar mamas as miúdas, favorecer uma alienação mental e encher os bolsos a essa indústria, sob
        o pretexto que a criança não sabe de que género é?!?!
        Tá tudo doente! Sociedade cheia de cancro espiritual!

    • Bruno Mota says:

      Liberdade e democracia são avessas aos ideais (á teologia muçulmana) muçulmanos.

    • darth says:

      por isso apoias a censura? faz sentido

  3. SouHumanoNaoOcidental says:

    A questão é bastante diferente. A religião do médio oriente que é mais abrangente é a muçulmana. Basta olhar os continentes e as etnias que a compõe. A questão é que os media gostam de misturar as coisas. E tem um propósito para isso. Quando vemos alguém fundamentalista islamico a meter um cinto de explosivos a sua volta e no processo matar muitas pessoas o mundo ocidental carateriza isso como se todos os muculmanos fazem o mesmo. Tal como existem fundamentalistas/extremistas no Islão, também existem no Judaísmo e Cristianismo. E estes são bem piores do que os fundamentalistas islamicos. Se olharmos a expansão europeia e a forma como dizimou milhões de etnias por onde passou, muitas das vezes justificadas por um livro composto por tradições de nomadas do médio oriente, eu pergunto-me: quem é mais terrorista/genocida?
    O problema do Brasil e outros países cujo extremismo está a crescer tem a ver com a educação da população e a forma como essa educação é desfasada da realidade local. O exemplo do Brasil. A educação do Brasil não pode ser igual a educação de Portugal porque o Brasil abrange uma parte da população que é africana, outra indigena e por fim uma europeia. Se a popuação africana e indigena tivessem poder para definir as regras da educação comum de todos os brasileiros, podiamos dizer que a religião judaica-cristã seria a religião inimiga. Porquê? A escravidão dos africanos, asiaticos e o genocidio dos indigenas pelos europeus, principalmente pelos portugueses e holandeses eram muitas das vezes justificadas pela Biblia.
    Para um país que tem a maior comunidade africana fora de Africa nunca houve um presidente negro no Brasil. E nem haverá. E muito menos um indigena.
    Temos outros exemplos. O Samba, um estilo musical de raízes africanas foi apropriada por brancos. A forma de dançar, do balançar das ancas ao ritmo de tambores é africano. Os critérios de beleza brasileiro das mulheres com um rabo saliente, neste caso bunda (aproveito para dizer que esta palavra começou com um escritor português e não brasileiro) é a tentativa de replicar os rabos africanos.
    Mas porque razão existe uma resistência para a mudança? E aqui entra o exemplo de uma experiência com macacos e bananas muito conhecida, ou seja, chegamos ao ponto de que a fonte da discórdia já não existe mas os seus descendentes continuam a perpetuar a discórdia sem ter noção dos motivos da origem da mesma.
    E para piorar eis que decidimos aumentar as razões para a discórida continuar. Jerusalém foi conquistada por Saladino em 1187 e desde então tem sido muçulmana mas depois em 1949 os ingleses decidem colocar lá um povo que já não era dono dessa cidade e outras regiões a sua volta. E atualmente, temos por exemplo, raids efetuados por tropas israelistas aos palestinianos e depois estes fazem um ataque cirurgico a regiões controladas por israelistas e os medias ocidentais indicam que foi um ataque terrorista. E para ter noção Portugal condenou esse ataque, definido pelo ocidente, como terrorista. Afinal um povo que está na sua terra mesmo antes dos israelistas terem sido colocados lá pelos ingleses tenta defender o seu território e são considerados terroristas. E claro os outros países islamicos veem tudo isso, tal como o Paquistão.
    Se tem curiosidade sobre a religião veja quem foi a primeira esposa de Adão. E depois procure por Adima e Heva. E por fim veja quem foi Mithra. Abraço

    • jorge santos says:

      A primeira mulher de Adão foi a Lilith. Uma feminista que deixou o machista do Adão LOUCO 🙂 .

    • jorge santos says:

      Em 1947 a ONU colocou os colonos israelitas em Israel, não foram os ingleses.
      Os judeus actuais são os descendentes do Povo de Deus (israelitas) que perderam as suas terras quando o Islão os tirou de lá depois de Maomé ter começado o seu Império muçulmano.
      Na realidade, em 1947, os judeus voltaram a CASA!!!
      O mesmo aconteceu em Portugal e Espanha, ambos conquistados pelos muçulmanos. Com a Reconquista os antigos Celtas (entretanto já convertidos ao Cristianismo) reconquistaram as suas terras.

      • jorge santos says:

        Vários países europeus também colonizaram vários países africanos e americanos, Brasil, por exemplo.Deveriam ser ainda os portugueses a governar o Brasil só porque o fizeram dirante centenas de anos?
        Quando se começa a anlisar o direito de propriedade podemos ter de regredir no passado vários séculos até termos a solução… nem tudo o que parece, é…

    • jorge santos says:

      Mithra era o deus romano que serviu de inspiração para a fábula de Jesus Cristo.

    • Jose says:

      Que tal estudar um pouco? Os maiores escravagistas da História foram e são os muçulmanos, entre eles os árabes! Repete mitos urbanos, sem qualquer critério e mistura as condições que fizeram do Brasil a nação que é, com um paralelismo anacrönico com o Islão. Erros, aconteceram em todos os momentos da História actualmente temos a estúpida e acéfala guerra na Ucrânia, outras que se eternizam em África e no Oriente, mas a culpa é sempre dos europeus que andaram por lá alguns anos! De quem é a culpa da subjugação e guerra imposta à Europa até os portugueses resolverem romper com o cerco feito à Europa desde 711? Alguém os queria por cá?

  4. ruben says:

    palhaçada…. religião o opio do povo!

    • jorge santos says:

      Nem mais.

    • Jose says:

      Exactamente. Sou formado em História, estudei o Islão e outras religiões, quanto mais estudei e estudo, mais me convenço que foi uma mistificação sobre o desconhecido que alguns poderosos usaram desde muito cedo para dominar os mais humildes e fracos e alguns mais “simples” de espírito que que nunca fazem duas simples perguntas: como e porquê?

  5. Halo says:

    Portanto os arabes sao contra o ocidente mas passam a vida a vender o seu petroleo ao ocidente e compram tudo desde alimentos a produtos militares ao ocidente. O ocidente e tao mau mas sem o ocidente a china ainda passava fome, os paises do golfo persico viviam em tendas no deserto e os africanos ainda andavam nus a brincar com fogo

    • Jose says:

      Ora, essa é que é a verdade! Há por aí meia dúzia de iluminados, mas com a lâmpada fundida, que falam sempre sobre a grandeza de certas civilizações, sempre com o objectivo de diminuir a cultura Ocidental, ao ponto de chamar à fabulosa Idade Média como a Idade das trevas para concluir que no Ocidente, nunca houve uma era boa! Nada. Mas nunca mencionam que vestes de ouro e palácios de luxo como locais de refúgio das elites, jamais foram sinónimo de uma sociedade justa, evoluída e culta, enquanto que na Europa, após a queda do Império Romano, a Europa paulatinamente voltou ao estudo, investigação sistemática, à evolução, difícil, mas contínua das sociedades, até chegar a noções como nação, direitos do Cidadão, do Homem e da Democracia com estados sociais de Direito! Coisa pouca, comparado com gente que vivia até há décadas do mesno modo que há 500 ou 1000 anos e com mentalidades da Idade da Pedra.

  6. freakonaleash says:

    As pessoas que querem continuar a viver a idade média na paz deles é deixá-los!

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