O maior banco do mundo sofreu ataque de ransomware e salvou-se graças a uma… pen USB
No mercado da tecnologia existem claramente equipamentos que foram ultrapassados por outros, embora continuem a existir. Mas tal não significa que não continuem a ter a sua importância. E de acordo com as informações recentes o maior banco do mundo, que é o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), sofreu um ataque de ransomware e salvou-se graças.... a uma pen USB.
Pen USB salva o maior banco do mundo dos hackers
Segundo as recentes notícias, o maior banco do mundo, que é o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) nos EUA, sofreu um ataque de ransomware na passada quinta-feira (9) e salvou-se graças, imagine-se, a uma pen USB. O ataque dos hackers impediu a instituição financeira de liquidar as operações do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos e o banco decidiu, com sucesso, recorrer a uma pendrive para resolver a situação rapidamente.
Após a invasão, foi confirmado ter-se tratado de um ataque de ransomware que afetou e interrompeu os sistemas dos Serviços Financeiros do ICBC. Assim que o ataque ocorreu, o banco teve que desligar todos os equipamentos afetados e decidiu enviar os dados de lançamento através de um sistema de mensagens inserido numa memória USB por Manhattan.
O ministério das Relações Externas da China disse na sexta-feira (10) que o banco está a unir esforços para minimizar o impacto de risco e as perdas após o ataque. Wang Wenbin, porta-voz do ministério, disse que "O ICBC tem monitorizado de perto o assunto e tem feito o seu melhor em resposta a emergências e comunicação de supervisão".
Quanto ao ataque, vários especialistas em ransomware apontam o dedo ao grupo de hackers Lockbit, embora os criminosos não tenham mencionado o ICBC na sua página na darkweb, como é hábito depois de um ataque.
Mesmo com o passar dos anos, convém reforçar sempre que a segurança informática é um dos pontos essenciais de qualquer máquina, sobretudo se falarmos em tecnologias que suportam grandes empresas e ainda mais quando se trata de entidades poderosas e de grande responsabilidade, como é o caso dos bancos. Mas mesmo quando algo não corre como deveria... há que haver sempre um plano B, e esse nem sempre vem de onde se espera.
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Business Continuity Plan a funcionar.. até podia ser por sinais de fumo, o que importa é ter um BCP implementado e testado, conheço muitas grandes empresas que o BCP deles é recorrer a caneta e papel, pouco importa desde que funcione.
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Ou o velho excel…
Com trambolhões mas muito empenho e disponibilidade, ultrapassámos o COVID.
Acho muito engraçado usar-se o termo inglês “pen usb” quando só em Portugal se usa este termo.
Não sei de onde veio ou como se enraizou em Portugal.
Só em Portugal? lol…
Sim, nos países que se fala inglês diz-se flash drive.
E aqui fala-se inglês? Não sabia.
Mas disseste que era “só em Portugal”.. o que está errado!
Aqui no Brasil falamos pendrive.
“Temos” a triste mania de americanizar tudo!
Rato quando se trata de informática é Mouse, Sem fio é WiFi, etc.
O inglês está tornando-se (a se tornar) muito presente e substitutivo no português do Brasil.
Estás a precisar viajar,
US toda a gente diz “thumb drive”, uk toda a gente diz memory stick.
A pen drive is a means to store data that is compatible with only a USB port. On the other hand, a flash drive is a solid-state drive (SSD) that keeps vast amounts of data
Deves andar a falar inglês com indianos..
“Deves andar a falar inglês com indianos..” Kkkk…. 🙂
Bem só pelo tem comentário percebe-se logo, que nem sabes o que dizes, o Inglês tem muitas variantes para os mesmo termos pelo mundo…
Mais valia nem sequer teres comentado farias melhor figura…
dito ahaha
Desculpem mas não entendo esta notícia. O banco conseguiu reverter a encriptação dos sistemas? Os sistemas já estão operacionais? A atividade normal do banco está completamente reposta? Ou apenas aquela obrigatoriedade específica para com o departamento do tesouro americano foi cumprida?
como não entendes, está bem explicito, lê outra vês mas devagar linha a linha que vais perceber…
Uiiii! Tão azedo!!! Está rabugento o bebé? Não dormiu a sesta?
Consegue responder a alguma das minhas perguntas? Não? Então deixe os comentários para os adultos, está bem? Bom soninho.
Não tenho culpa da criança que é não saber ler, isso aprende-se na escola…
mais uma vez está lá tudo escrito se não sabe interpretar, isso já é um problema seu…
“Uiiii! Tão azedo!!! Está rabugento o bebé? Não dormiu a sesta?
Consegue responder a alguma das minhas perguntas? Não? Então deixe os comentários para os adultos, está bem? Bom soninho.” Kkkk…. 🙂
Com esta resposta dá para entender que ainda percebeste menos do que o Shakan…
É pena isto virar um recreio…
Tanta gente a comentar que os outros não percebem nada mas ainda não vi ninguém a explicar como é que a pen decriptou os ficheiros encriptados pelo ransomware…
Alguém explica o texto escrito: “decidiu enviar os dados de lançamento”
Lançamentos de trades de us treasury bonds.. se não percebes não vale a pena tentares..
E isso salvou o banco do ransomware como? Eu se apanhar ransomware também posso mandar as fotos do gato ao meu primo numa pen usb. Mas como é que isso me salva do ransomware?
Salvou a operação que devia ter impacto de centenas de milhões
Ou seja, qualquer entidade que sofra ransomware e que faça uma operação via fax pode dizer que o fax a salvou do ransomware… Boa!
Não entendi a notícia. Diz que o banco foi salvo graças a uma pen usb depois descreve o uso da dita pen apenas para realizar um conjunto de operações.
Então o ransomware foi revertido? Como? Porque não têm todas as empresas uma pen destas que as salva do ransomware?
Este tipo de notícias curtas nem sempre têm a capacidade de explicar ao detalhe o ocorrido, é normal.
Apenas acho que a pen serviu para dar continuidade a um processo que foi bloqueado através do ransomware, ok, mas provavelmente o bloqueio foi aos sistemas e não apenas a esse processo específico, daí concordar que uma pen não vai reverter o ransomware, que o mesmo pode ter encriptado todo ou parte do software e reverter essa encriptação pode demorar X tempo ao mesmo perto de infinito, nesse aspecto o impacto da notícia da pen não faz sentido, mas fez para o envio dos “dados de lançamento” mencionados.
ou pode ser:
desligaram os sistemas da rede, de froma a evitar a propagação, e recorreram a PEN USB para transferir a informação.
Tal como eu também posso mandar uma carta por correio quando o meu portátil avaria e não é por isso que vou dizer “Portátil que apanha virus é salvo por carta em papel A4″…
Ora bem, eles têm backups com 4 cópias descentralizadas e dois sites de DR descentralizados, fazem dois simulacros por ano e achas que a preocupação deles é levantar um sistema? A preocupação é continuidade de negócio, garantir que aquela falha/ataque não lhes custa dinheiro, o resto está assegurado por equipas de IT multidisciplinares com milhares de elementos