Novo Joomla 3.4 – É este o melhor gestor de conteúdos?
O Joomla é provavelmente um dos gestores de conteúdos web (ou CMS) mais utilizado para criação de sites a nível empresarial mas também muito usado para desenvolvimento de sites pessoais.
É um software openSource, sob licença GNU/GPL, que é actualziado por uma comunidade de programadores organizados numa estrutura não lucrativa (Joomla.org ). Hoje vamos conhecer as novidades do Joomla 3.4.
Foi em Abril de 2014 que começaram a aparecer as primeiras informações sobre o Joomla 3.4. Previsto para estar disponível a 15 de Julho de 2014, esta nova versão só foi disponibilizada agora em Fevereiro de 2015.
Quais as novidades?
O Joomla 3.4 introduz algumas inovações no CMS das quais se destacam:
- Melhorias ao nível do módulo de edição
- Área de administração mas responsiva e organizada
- Google reCATCHA
- Gestão melhorada de dependências externas
Melhorias ao nível do módulo de edição
Para quem faz a gestão do Joomla, com as novas alterações vai notar que a interface de edição está agora muito mais agradável e funcional.
Google reCAPTCHA
Com o novo reCAPTCHA da Google torna-se mais efectivo o controlo da interacção dos utilizadores com a plataforma, evitando o SPAM.
Esta nova versão, que traz as funcionalidades apresentadas anteriormente, encontra-se já disponível e brevemente disponibilizaremos um artigo que ensinará a instalar ou a actualizar para o Joomla 3.4
Licença: Freeware
Download: Joomla! 3.4.0
Homepage: Joomla
Este artigo tem mais de um ano
Tutoriais disto é que era 🙂
A comunidade já tem Tutoriais (wiki), só em Português ainda não estão completos.
São raros como eu que fazem as traduções para PT-PT.
Boas
Quando querem fazer sites básicos sem muito conteudo tb usam este tipo de CMS ou preferem fazer algo sem recorrer a estas ferramentas?
Cumps
Quando quiseres sites básicos usa o Wix O.o
pelo amor da santa NUNCA usem esse cancro que é o Wix.
sempre que alguem vos disser para o fazer digam que preferem arrancar os olhos com um alfinete…
não generalizes pá, serve perfeitamente para muito boa gente.
O problema não é a plataforma em si, mas sim a facilidade em alguém se armar em designer através dela, sem o mínimo conhecimento de fotografia, tratamento de imagem , etc.
Se um site for pequeno e básico em termos de funcionalidades e design, e não precisar de ser atualizado, ou seja, de conteúdos estáticos, pode ser preferível não o ligar a um CMS.
Fica-se com um site mais rápido, e que pode ser alojado em servidores pouco exigentes e mais baratos.
Ligar um site a um CMS como Joomla, WordPress, etc, vale a pena para simplificar a atualização de conteúdos, e a instalar funcionalidades sob a forma de plugins/extensões.
Blogger, lol
Dá para fazer muita coisa com HTML5/CSS3 e Javascript
Uma plataforma própria de raiz sempre melhor. Para mim a utilização de um CMS open-source é só para desenrascar, pois ficamos vulneráveis a imensos exploits e passamos a ter que controlar as falhas de segurança diárias e mesmo assim somos atacados! Já me aventurei há uns anos com o PHP-nuke, passei pelo Joomla, Drupal e ultimamente tenho utilizado o WordPress. De todos, o Drupal pareceu-nos menos inseguro. Agora o Joomla até a versão 3 era uma lástima no que toca a segurança! O WordPress também tem as suas falhas, mas existem mecanismo interessantes para uma prevenção passiva.
Contudo volto a repetir que um desenvolvimento próprio é menos propício a exploits – não quer dizer que seja mais seguros que os CMS opensources, mas é algo que foi feito sem conhecimento do domínio público. Ponderem primeiro o nível de importância do vosso site antes de se meterem num CMS open-source.
Bem Dito 🙂
Isso é assim tão comum?
Muitas vezes as falhas de segurança advêm da quantidade de plugins e script de terceiros que se adiciona nestas CMS’s
Eu uso DLE (Datalife Engine), chamam-lhe o wordpress russo
Gosto bastante das funcionalidades e do sistema de usuario que inclui por defeito
Também me habituei ao “templating” no DLE
Eu colaborei durante 5 anos com a GavickPro no desenvolvimento de templates e extensões, portanto posso dizer que tenho uma boa experiência com este CMS. Concordo com as tuas palavras, mas… afinal o que é seguro quando se trata de aplicações web, especialmente em plataformas CMS. Mesmo assim, creio que existem várias soluções dedicadas e interessantes que nos permite reforçar o nível de segurança, mas que representam um custo como é óbvio. Basta pesquisar no JED (Joomla Extensions Directory).
O que me parece é que !Joomla tem perdido substancialmente a preferência por parte de utilizadores experientes. Existe inclusive algum desencanto na comunidade de programadores. Tudo isto por causa da estratégia assumida pela equipa do Joomla com constantes upgrades e alterações à estrutura nuclear deste CMS, obrigado estas empresas a realizar um esforço demasiado repetitivo nas respectivas actualizações dos seus produtos.
Para mim ir de Joomla para WordPress foi somente a melhor coisa do mundo…é como passar de zundap para bugatti…
Finalmente saiu a versão 3.4! 🙂 Já uso o Joomla desde o seu início, e trabalho com ele tanto a nível profissional como pessoal, e consigo notar claramente a sua evolução ao longo destes anos. Sem dúvida o melhor CMS do Mundo! 🙂
WordPress FTW!
Só uma palavra: WordPress.
A diferença entre um sistema de raiz e um cms, como o Joomla ou o wordpress é uma questão económica, ou melhor dizendo, entre o investimento de uma entidade em algo personalizado e o “faça-me lá um site para eu mostrar aos clientes e à concorrência, mas que possa já estar pronto amanhã. E já agora, eu vi que há uns que andam à volta de 150 euros e que estão muito bonitos”.
Boa tarde Pedro,
O preço de 150€ é bastante baixo, comparando com o tempo que se perde a programar tudo, desenvolver conteúdos, e afinações. Além disso cada site é um site e não pode ser comparado a um preço unico, pois depende da quantidade de modulos, plugin, menus, etc.
Por isso recomendo sempre um orçamento primeiro e muito visão daquilo que se necessita atempadamente.
Um dos maiores obstáculos que tenho encontrado é mesmo esse tipo de comentários de “conheço um tipo que faz aquilo barato”. Já cheguei a perguntar qual tinha sido o impedimento de não ter adjudicado logo a esse webmaster, ao que me foi respondido que não tinha disponibilidade… enfim… Os clientes normalmente são difíceis de satisfazer e também não parecem ter uma ideia exacta daquilo que pretendem, ou a dada altura já estão a pedir para acrescentar só mais uma coisinha…
Esse é um dos grandes problemas. Só mais uma coisa, agora temos de alterar isto, agora aquilo, enfim e depois quando damos conta já lá vão umas 10 alterações.
Além disso quando é pedido o que querem colocar no site nunca sabem o que pretendem e se sabem primeiro que se dê os primeiros passos é uma carga de trabalhos. Falo por experiência própria.