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Militar “apanha” 7 anos e meio de prisão por filmar e partilhar vídeos na Internet

                                    
                                

Autor: Pplware


  1. Rodrigo says:

    Justiça de treta…

  2. AA says:

    Só 7 anos e a porcaria de 15k €?
    Enfim, a justiça que temos.

    • AlexS says:

      Foi logo o que pensei, pelo menos o dobro dos anos e certamente bem mais que 100k. Mais a paga de todos os custos e tempo da vitima, mais para futuros problemas.

  3. KS says:

    Qual é a relevância aqui de ele ser militar?

  4. papa arrroz says:

    Só? Devia ser 25 e ser sodomizado na pildra

  5. wuuu says:

    Pelo título e também pela foto que acompanha o título julguei logo que o militar tivesse andado a filmar e publicar na Internet o que não devia dentro da instituição militar: instalações secretas, armamento, documentos, participado em praxes… ou outras coisas que eventualmente se configurassem como violação do seu estatuto enquanto militar.

    Logo abaixo do título, na introdução à notícia, leio que tal se passou na Guarda. Na Guarda?! Coisas destas a passarem-se na Guarda?! Clico então no título para abrir a notícia e confirmar se foi mesmo na Guarda, isto é, se foi mesmo nesta cidade portuguesa ou numa outra com o mesmo nome mas de outro país!

    Leio a notícia e foi mesmo na Guarda mas… afinal, foi um crime, hediondo certamente merecedor de uma pena muito maior do que esses insignificantes 7 anos… mas nada a ver com a instituição militar para além do facto de o perpetrador ser militar.

  6. Someone says:

    Ainda temos gente a dizer que não devemos perseguir a policia mas estar do lado deles…Aqui está a razão…Abuso de poder

    • GM says:

      Não é abuso de poder. Como dizia um PM de má memória, um ministro até à mesa do café, não deixa de ser ministro. Tem que ter os seus deveres sempre presentes na sua mente. Um militar e/ou um agente da autoridade, é igual. Mesmo que não estejam de serviço.

    • ahahah says:

      Claro, só os polícias cometem estes crimes.

      • Someone says:

        claro que não…não disse o contrario, vez alguma…
        mas o facto de ter poder e abafar o que se passa dentro do sistema, é mais fácil que estar contra o sistema…correcto?

        Acredito que metade das cenas não passam cá para fora…

    • wuuu says:

      Aqui temos o “Someone” a incentivar que se persiga a polícia… mas gente rasca é assim mesmo, tomam as dores dos criminosos perseguindo e acusando quem a todos nos defende.

      • AlexS says:

        Mais um que toma um caso por todos. Descompensado.
        Só s justificaria a atitude dele se os militares e policias tivessem este comportamento como politica da instituição ou que a instituição não combatesse.

  7. jorge santos says:

    Precisamos urgentemente da pena de morte em Portugal.
    7,5 anos de prisão por uma violação é uma OFENSA às vítimas.

    • PeterJust says:

      Calma, apesar de ser um crime horrível um homicídio é pior ainda e mesmo assim se vais aplicar a pena de olho por olho, rapidamente ficam todos cegos, até tu que és um exemplar perfeito da sociedade que nunca pisa o risco.

  8. Americo says:

    Dá para o MP recorrer da sentença? Para ver se ele apanha uns dignos 25?

  9. Aves says:

    “a gravação dos crimes circulou através de um grupo privado do WhatsApp.”
    Reportagem do Público publicada em 20/10/2024:
    “Entrámos no grupo de Telegram português onde 70 mil pessoas devassam a intimidade de mulheres.
    Milhares de fotografias íntimas de mulheres são trocadas sem consentimento num canal do Telegram com quase 70 mil utilizadores. A PJ fala em apenas quatro destes crimes identificados no Telegram.
    O conteúdo e o procedimento é o mesmo: são enviados vídeos ou fotografias e seguem-se os comentários dos restantes, degradantes e sexualizados, assim como pedidos de “histórias” sobre as vítimas.
    Além de nudes, são também enviadas fotografias retiradas das redes sociais das vítimas, para pedir informações, mais conteúdo íntimo ou, simplesmente, comentar. “Desta, alguma coisa?”, “Alguém tem vaquinhas da UTAD?”, “Onde posso encontrar esta?”, vão perguntando. “Quem andar a comer esta menina tem uma bela puta”, respondem. As conversas podem também passar do chat geral para uma janela privada, caso os intervenientes tenham interesse em “partilhar histórias ou falar sobre” alguma das vítimas ali expostas (“Alguém para falar desta porca?”), ou para “trocar conteúdo” (“Alguém para trocar cenas da irmã?”), como se de uma caderneta de cromos se tratasse.”
    Para que conste, no caso do post, pelo crime de devassa da vida privada através da internet foi condenado na pena de 2,5 anos (o cúmulo jurídico foi de 6,5 anos de prisão). Convém saber que, em Portugal, os energúmenos nestes grupos, no Telegram e do WhatsApp, são dezenas de milhares. Esperemos que paguem pelos seus crimes. O criminoso do post é apenas mais um.

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