Menores na China estão agora proibidos de ver streamers após as 22h

PorcoDoPunjab says:

Eu falo pelo que se passa na minha casa, não há birras.
Basta levantar o tom da voz e fica tudo em sentido.
Até os cães…
Os gatos é que já desisti, não consigo fazer nada deles.

Há que saber usar calças…

Atenciosamente, PorcoDoPunjab

Jose says:

Curioso, o meu filho teve sempre tudo e mais alguma coisa. Jogou, mas nunca ligou muito aos jogos – não faltam consolas, pois todos jogamos em casa – brincou com lego, com bonecos “Marvel”, “DC” e “Star Wars”. Criava as suas “aventuras”, viu filmes e séries – os primeiros “Star Wars” li eu porque ele ainda não sabia ler, e até series como “Espaço 1999”, ficou fã – brincava com os amigos, viajou e viaja, como fazia birras , o que até é normal entre os 2 e meio aos seis ou sete anos – é filho único, não por nossa escolha, mas porque a mãe teve dois cânceres que fez dela de imediato infértil – e tem um feitio teimoso, não que fosse educado assim, mas é mesmo dele. Fiz questão e pude estar sempre presente. Então o está errado nisto? Pois, há aspectos que não controlamos e aí está o busílis da questão: no fim do liceu, foi para a faculdade e, começou a levar com lavagens cerebrais a nivel político! Hoje, as universidades e as suas faculdades não são grandiosos “templos de saber”, mas sim de “debate” e “activismo cívico” = a “injecção politica em doses industriais. Ou seja, foi influenciado por estranhos desde o liceu, que minava a educação de casa onde dominava o apreço pela cultura, começou a desdenhar dela até ao defender o “fim patriarcado”! Criou problemas em casa escusados, e não podemos falar de política- defende precisamente a desse país tão obscurantista, o que revela, admito-o, uma enorme hipocrisia da parte dele, pois teve sempre uma vida de privilegiado. Isto acontece cá, onde o Estado, se esquece de assumir as suas responsabilidades sociais e ser honesto em relação à política educativa. Não o é. Seria engraçado vê-lo interferir aonda mais na vida dos cidadãos! Era só o que faltava! Não cabe aos Estados educar, mas às familias. Visto que mesmo em democracia certas pessoas encontraram forma de furar e criar fissões no tecido social, tudo em nome das alarvidades sobre o papel do Estado, leia-se a acção de estranhos que defendem junto dos nossos filhos e nas nossas costas ideias que minam e destroem a celula basilar de uma sociedade, a família. Acreditem, é mesmo o que temos, leiam os manuais dos vossos filhos que muitos terão alguns choques.