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IRS e IMI: Prazo para pagamento dos impostos termina hoje
Com o início de setembro, terminam alguns prazos para acertar contas com o fisco. Até ao final do dia de hoje, os contribuintes têm de liquidar o IRS relativo a 2024 e é também dia de pagar a segunda prestação do IMI.
IRS: Pagamento da totalidade ou primeira prestação
Os contribuintes com IRS a pagar relativamente aos rendimentos obtidos em 2024 têm até esta segunda-feira para liquidar a totalidade do imposto ou então a primeira prestação caso tenham aderido a esta modalidade.
O Código do IRS determina que quando os contribuintes tenham imposto sobre o rendimento a devolver ao Estado devem fazê-lo até 31 de agosto, só que, de acordo com a lei, a data-limite passa a ser o dia seguinte quando a data-limite coincide com um domingo.
Segunda prestação do IMI
As taxas do Imposto Municipal Sobre Imóveis (IMI) são fixadas anualmente pelos Municípios da área de localização dos prédios. O pagamento do IMI pode ser realizado na totalidade ou em prestações.
Caso o valor seja inferior a 100 euros, então corresponde a um pagamento único (que teve de ser feito em maio). Se o valor se situar entre 100 e 500 euros, então pagamento pode ser realizado em duas fases, durante os meses de maio e novembro. Se o pagamento foi superior a 500 euros, então o IMI pode ser pago em três vezes (maio, até agosto e em novembro). O prazo para o pagamento da segunda prestação termina hoje.
Como fazer o pagamento do IMI (via MB WAY)
Para realizar o pagamento do IMI, os contribuintes devem ir até à sua área pessoal no site das Fianças e depois ir a Pagamentos.
Em seguida basta que carreguem na opção Pagamentos da Decorrer
O próximo passo é carregar em Pagar.
Para finalizar, devem inserir o número de telefone associado ao MB WAY e depois proceder ao pagamento. Simples, rápido e sem as complicações de fazer um pagamento de serviços.
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Com a 2ª prestação do IMI que deixava passar se não fossem as notícias e mais o IUC que mudou de data, decidi-me, finalmente, a aderir ao débito direto.
Não tem grande complicação, indo ao portal das finanças e pesquisando por adesão ao débito direto e ja´se tenha dado (ou dê agora) o IBAN. Duas notas: a adesão é por um imposto de cada vez (onde pede que se selecione na lista pendente). Mas depois de se aceitar, etc, passa para uma janela que parece um de PDF sem cores e não se sabe como continuar. Clicando onde diz qualquer coisa como “em adesão ” fica azul e a seguir pede as credenciais da conta para confirmar. Em gerir a adesão vai ter que aparecer o nº de autorização para cada imposto a que se aderiu.
Como se pode por um limite para o valor, a data de validade da autorização de adesão e diz que avisa 15 dias antes da cobrança pareceu-me boa ideia aderir.
o mês tem 30 dias, eu só recebo de 30 em 30 dias…se me avisarem com 30 dias de antecedência e eu estiver literalmente no inicio do mês não me vai adiantar de grande coisa “isto clara para quem paga IMI caros…” eu por exemplo pago 760 Euros de IMI anual dividido em 3 …. 200 e tal euros de cada vez. Para MIM é Muito.
Não te vão cobrar 760€ de uma vez, continua a ser dividido nas três prestações previstas, nos meses previstos (espero eu, tenho que estar atento ao aviso 15 dias antes).
A liquidação da prestação pela AT foi em julho e não recebi nenhum aviso em papel. Se não fossem as notícias, esta prestação tinha-me passado. Por isso ,finalmente, aderi ao débito direto.
Também aderi para pagar o IUC, porque me mudaram o mês de pagamento. O fracionamento, opcional, em fevereiro e dezembro é que não deve dar, deve ser cobrado tudo em fevereiro.
Isto de recomendações para aderir ao débito direto está por todo o lado, já me tinham falado várias vezes disso. O receio é mais do tipo como é que isso funciona e se me quiserem cobrar a mais? Acho que não há problema.
podes colocar limites de valor no DD, o problema é que o limite é por entidade, por isso vais ter de colocar sempre o maior valor permitido
Acima: pagamento opcional do IUC acima de 100€ – em fevereiro e ouubro.
Foi para isso que nos educaram durante décadas… Para pagar impostos…
Pagam aqueles que têm um patrão a mandar-lhes a folha de pagamento para as finanças. Quem não tem um patrão a mandar para lá a folhinha preenche como quer a declaração de rendimentos e depois, ou fica isento, ou dá uma esmola ao estado. “É para estimular o investimento “, dizem os partidos de direita e extrema direita capitalista.
Para isso tem que conseguir cobrar por fora. Mas depois é cruzado os descontos para a segurança social com o rendimento que declarou ao fisco (e o que os empregadores declararam que lhe pagaram).
Pode fugir ao pagamento de IRS e aos descontos para a segurança social – não se queixe é depois que a reforma é uma miséria.
os comunas não precisam de reforma, a comunidade providencia
O dos capitalistas é todo cobrado por fora, por natureza. Não têm ninguém a chibá-los ao fisco. Já o que eles pagam aos trabalhadores, só facilitam por fora a uns capatazes e homens de mão. Os trolhas, as costureiras e os administrativos é tudo como está no recibo.