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E agora? 86% dos jovens portugueses são viciados nas redes sociais

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Awa says:

    Vem ai legislação / censura das redes sociais…

    Tendo em conta que Twiter é onde existe maior liberdade de expressão não me admira que tentem/comecem por banir o mesmo na UE.

    Caminhamos para uma ditadura silenciosa…

  2. Paulo Pedroso says:

    Mudam-se os tempos mudam-se os habitos, há 50 anos era por carta os que não falavam pessoalmente, não havia os tipos de relações que há hoje, se é melhor ou pior é questionável e de acordo com cada pessoa.

  3. Jesusita says:

    E agora ? As redes sociais sao muito positivas para tudo, arranjei trabalho num pais estrangeiro, conheci imensas pessoas incluindo a minha mulher, vendi inumeros produtos que me possibilitaram criar um negocio online e mantenho contacto com familia e amigos distantes gracas as redes sociais. Ainda bem que existem!

    • B@rão Vermelho says:

      @Jesuita, acredites ou não eu tenho familiares que muito antes do aparecimentos das redes social conseguiram também os mesmo feito que tu, imigraram, casaram com estrangeiros, montaram negócios e continuavam a poder falar com família e amigos mesmo a distância por carta ou telefone, e esta em!!! 🙂

      • Jesusita says:

        Mas as redes sociais facilitam o processo. Também existia o pombo correio antes de inventarem os telefones e interne, queres continuar a usar o pombo correio? Forca…

  4. Marko says:

    Eu não tenho rede social alguma, respeito quem tenha e acho útil e benefico pelo que aqui foi mencionado por alguns leitores, mas também acho que existem pessoas que levam ao extremo a utilização das mesmas!
    Tudo é positivo com o seu peso e medida, como infelizmente existem pessoas (uma boa grande parte delas) que não têm noção, e nem aproveitam as pessoas e os locais onde estão para tirar 7.833 fotos, e 124 posições diferentes, a tudo e mais alguma coisa para estarem horas a escolher e colocar nas redes sociais, lives em todo lado, agarradas ao smartphone no trânsito a empatar a malta enfim… Pode parecer um pouco ditador da minha parte mas nisto estou como na China, limite de X de horas por semana.

    #vivamevalorizemavidaeaspessoas

    É só a minha opinião, embora veja muitos pontos positivos, existem outros tantos negativos portanto achar o meio termo seria o ideal!

    • Mr. Y says:

      Há muitos adultos tão ou mais viciados que estes jovens 🙂
      Entendo o teu ponto mas não é com proibição por parte do Estado que se pode controlar este vício mas sim com educação e entender os perigos que podem vir por aí.

      • B@rão Vermelho says:

        @Marko e MR.Y, estou plenamente de acordo, não sou utilizador de redes sociais, para mim não têm qualquer utilidade, para mim, em tempos ainda utilizava o FB para falar com familiares que tenho espalhados pelos 4 cantos do mundo, mas hoje em dia tlf e pronto, melhor mais rápido.
        Eu no ano passado de ferias em Singapura, foi ao espetáculo no Gardens By the Bay, fantástico recomendo a quem possa lá ir, e dei por mim a olhar para o espetáculo que estava a acontecer através do telemóvel, e pensei para comigo, quem quiser ver que venha cá.
        Em países como a Tailândia os transportes públicos estão cheios de recomendações para as pessoas falarem umas com as outras.
        Depois as pessoas não se apercebem do ridículo que fazem, do género de estarem num local sagrado para algumas religiões e estarem a fazer diretos em locais de orações e ficam ofendidos quando são chamados à atenção, ou querem entrar com roupas nemos próprias neste tipo de locais, para nós são atrações turísticas, mas para eles são locais sagrados.

        • PML says:

          De facto ver ao vivo tem melhor resolução do que um full hd. De facto é ridículo estar a filmar e a perder o momento em algo que depois nunca mais se vai ver.

          • Rambo says:

            De facto ser pobre é uma das piores coisas possiveis, aonde nao se consegue viver e nem aproveitar a vida e nem viver bem com dignidade, nem passear, nem viajar… Internet é entreterimento para pobre

    • Marko says:

      Não é proibição atenção, limitar o tempo de uso sou plenamente de acordo, acho ridículo ao ponto que as pessoas chegam com as redes sociais em tudo, honestamente a China pode ser um país “complicado”, mas neste ponto sou a favor da “ditadura social” digamos assim!
      Educação? Isso seria o ideal Mr. Y mas num país civilizado e com civismo, nós estamos em Portugal, onde não existe educação, civismo, responsabilidade, respeito nem pela autoridades, quanto mais para o comum cidadão, e onde a impunidade reina portanto seria uma perda de tempo, infelizmente só mesmo obrigadas é que as pessoas cumprem e mesmo assim…
      Para mim utilidade 0 B@rão, a nível profissional sem dúvida será o melhor meio de comunicação/publicidade e abrangência de conhecimento das empresas e produtos, a nível pessoal é só coscuvilhice, bazófia, destilação de ódio, e fantochada e exagero onde cara a cara se calhar nem um gosto de ti, mas nas redes sociais são o amor da vida, a melhor pessoa que conheceram, obrigado por fazerem tão feliz etc… Portanto… Futilidade e sensacionalismo mas respeito!

    • Rambo says:

      Concordo contigo. Apesar de antiquario e retrograda a forma de comunicar de antigamente, a epoca antiga e a forma de comunicar de antigamente tem mais glamour e charme. Da ate para fazer um filme de tao legal que fica hoje em dia essa lembranca e nostalgico, fica muito legal e interessante.

  5. Joao M says:

    Tudo é um problema quando leva ao exagero e extremos e as redes sociais não ficam de fora disso:
    – jovens e adultos que, mesmo estando com outras pessoas (jantar de familia, numa saida de namoro, numa aula ou evento) estão com os olhos colados ao telemovel.
    – Malta que correr riscos desnecessário para tirar a “selfie” que vai dar os maiores likes – e quantas pessoas já foram parar ao hospital (ou à morgue) por causa disso.
    – O crescimento das polarizações e extremismos por causa do anónimato e distancia que as redes sociais permitem. O que muitas pessoas dizem numa rede social nem sempre diriam cara a cara.
    – O algoritmo das redes sociais está montado para que vejas o que “mais te interessa” e isto criou também um ambiente propicio a populismos e extremismos e, acima de tudo, falta de espirito critico porque a malta só vê aquilo com que concorda e, caso não concorde, bloqueia/esconde.
    – As pessoas só postam dois tipos de coisa nas redes sociais – Momentos felizes ou “cries for attention”. O facto de só se ver amigos com grandes fotos de familia, sempre a sorrir, em que tudo parece fantastico cria a ideia que “a vida dos outros é melhor que a minha” e diria que isto está directamente relacionado com os aumentos de depressão e ansiedade nestes ultimos anos. Não acho coincidencia que o aumento do uso de redes-sociais não estejam relaccionados com o aumento de depressão e ansiedade.

    As redes sociais também têm coisas boas mas elas só lá estão quando o uso é moderado e é raro ver esse uso como moderado. A ansidedade das pessoas em ver os likes, ou quando sente a notificação o no telemovel e nem consegue dormir se não for lá ver… é simpels ver se estamos ou não viciados nestas coisas – é só conseguir pousar o telemovel “longe de nós” e só voltar a pegar quando é necessário.

    • Rambo says:

      O inicio das redes sociais foram iguais o inicio da internet, glamuroso, com mais privacidade, pessoas inocentes usando, sem saber que hoje essas bigtech sao genocidas, anti-eticas, usam e mineiram exaustivamente nossos dados cada vez mais e mais pouco se importanto com o resultado disso. Ou seja viraram ladroes.

    • Rambo says:

      Hoje as bigtechs roubam seus dados. Nem adianta falar que nao leu os termos de contrato, pois 99% nao leem aquela linguagem dificil de entender. Ou seja é tudo sem consentimento e aprovacao do usuario pois se soubessem o que estao fazendo com nossos dados, nós nao aprovavaria

  6. Mike says:

    Quando sabemos que há montes de miúdos que em casa (ou no restaurante) se recusam a comer sem ser com o tablet á mesa está tudo dito! E a culpa nem é dos putos… é mais dos que dizem: “ah e tal se tivesses filhos irias compreender”.
    Agora fico sempre surpreendido é quando vejo um miúdo daqueles que ainda estão no carrinho de bebé e que já vão de iPhone na mão a ver vídeos ou a jogar.

  7. compro essa também says:

    Tá boa essa …

    Não quer comer, ok !

    Comigo só diria uma coisa dessas uma unica vez e aprendia logo, ou não … coitadinho !

    Não voltava a ver nenhum outro dispositivo tão cedo …

    Não voltava aquecer a comida, portanto teria que a comer na mesma como ela estivesse quando tivesse vontade ou fome …

    E seria só o inicio … para entender umas tantas coisas …

    Enfim …

  8. O que sera, sera says:

    As drogas tambem so sao mas se usarmos em exagero………alguns dizem

  9. Blockd says:

    Como em qualquer outra situação, o mau uso que fazemos daquilo que temos ao nosso dispor é que transforma coisas que são úteis e práticas em problemas e dependências. E a notícia refere-se ao jovens, não a adultos (que também passam horas a mais agarrados às ditas, na maioria dos casos), que até criaram negócios e conheceram cônjuges…

  10. compro essa também says:

    A diferença é descomunal, dai referirem em especial as crianças …

    Alias, já se sabe que até os próprios dispositivos foram concebidos para viciar …

    São um produto, um negócio …

    mas existem discussões que não valem apena ter em comentários …

    Em especial.

    Saudinha !

  11. SANDOKAN 1513 says:

    “86% dos jovens portugueses são viciados nas redes sociais.” Só se for no TikTok,no Twitter ou no Instagram porque a maior parte da juventude não grama o Facebook.Isso é mais que sabido.Mas vá-se lá entender o porquê. 😐

  12. Joao Ptt says:

    É necessário fazer um estudo para descobrir porque os restantes 14% ainda não são viciados nas redes sociais. O que estão as redes sociais a fazer de errado para eles não estarem ainda viciados? É 14% de potencial de crescimento, é muito para ser ignorado.

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