Disney confirma que vai também atacar a partilha de contas entre utilizadores
Não é uma novidade que a Disney quer combater a partilha de contas entre os utilizadores. A Netflix já o fez no passado e os resultados não podiam ser melhores, como foi provado. Agora foi a Disney que confirmou que vai mesmo atacar esta área e tentar impedir a partilha de contas entre utilizadores.
Disney quer acabar com a partilha de contas
Foi na última apresentação de resultados da Disney que Bob Iger, o presidente executivo e presidente do conselho administrativo, revelou os planos da empresa. Querem atacar a partilha de contas e assim acabar por angariar mais utilizadores, tal como a Netflix já fez.
Exploramos ativamente maneiras de abordar a partilha de contas e as melhores opções para os assinantes partilharem as suas contas com amigos e familiares. Ainda este ano, começaremos a atualizar os nossos contratos com termos adicionais e as nossas políticas de partilha e implementaremos táticas para impulsionar a monetização durante a revelar de 2024
Não foram revelados detalhes, mas a empresa está a explorar várias alternativas neste campo, sem que tenha já planos claros para os novos preços ou medidas concretas. Sabe-se que será algo que acontecerá durante 2024.
Os preços deste serviço vão ser ajustados
Algo que também ficou claro é que a Disney irá ajustar os seus preços num futuro breve. Esta não é a melhor novidade, mas o argumento apresentado revela que é necessária para representar de forma mais clara o valor do que é oferecido aos utilizadores.
Na nossa estratégia de preços para este ano, aumentamos os preços em quase 50 países no planeta para refletir melhor o valor das nossas ofertas de produtos e o impacto na rotatividade e retenção superou as nossas expectativas. Em breve divulgaremos detalhes sobre os próximos aumentos de preços de streaming... Manter o acesso ao nosso conteúdo para o maior público possível é o mais importante para nós. É por isso que os preços das nossas ofertas Disney Plus e Hulu com anúncios permanecerão inalterados
Do que foi revelado, em meados de outubro o Disney Plus sem anúncios passará a custar 13,99 dólares, um aumento de 3 dólares no preço atual. Ao mesmo tempo, o plano sem anúncios no Hulu também aumentará 3 dólares por mês, passando de 14,99 para 17,99.
Este artigo tem mais de um ano
TPB volta estás perdoado 🙂
Mas quem é que se dá ao trabalho de sequer partilhar contas da disney+?!
Deviam era preocupar-se em apresentar conteúdos de jeito
Sem “agendas” extra!
Estava-se a ver. “Acabaram” com os dvd e os Blu-ray para terem os clientes nas mãos! As pessoas ainda irão perceber como caíram no logro como patinhos. Comigo, é ao contrário, adoptei muitos serviços, tive a Disney plus, durante três meses – oferecida pela operadora, depois desse tempo verifiquei que afinal nada vi! Mandei tudo às favas, até a cloud. Tenho um servidor NAS, deixei de ter mensagens a “propor” mais espaço naquilo que de facto não é meu e não tão prático como pintam a não ser que se pague por algo que no fim de contas sai sempre caro, ninguém dá nada a ninguém. Mantenho o Prime da Amazon devido aos benefícios em compras, nunca pago correio nem entregas e tenho ainda os jogos oferecidos pagando 4,99€ – chega. Da Disney, genericamente, os conteúdos não me interessam, sou demasiado “grandinho” para andar a levar com “banhos” de ideias que nunca me fizeram falta alguma, nem em alguma coisa contribuem para o meu enriquecimento como Ser Humano, até num filme para crianças levamos com a moral distrópica da moda – como sou muito teimoso ou rebelde… Além disso, quando gosto de uma “obra de arte” e se a posso pagar, compro: como compro livros, jogos e música! A Disney, Netflix etc andoram a preparar bem o terreno para terminar com a possibilidade de os consumidores terem uma cópia das obras na mão. Temos uma situação caricata em Portugal: há leitores de blu-ray à venda – recentes, não há da Sony, claro, está na industria cinematográfica – e temos blurays de música, mas retiraram das prateleiras todos os dvds e blu-rays disponíveis com a desculpa “que não se vendem”, até acredito, quando vemos sagas com legendas em português nos primeiros dois discos, e mesmo assim, muitas vezes com um em pt-pt e outro na norma pt-br e no terceiro, por exemplo já não tem nenhum, é mesmo para os mandar passear com a falta de respeito que têm por nós! Enquanto puder continuarei a comprar, infelizmente “lá fora”. Mas acho muito “curioso” que os de música se vendam e não os com filmes…
Sem querer ser chato, mas ainda pagam para ver Disney e Netflix e bugigangas assim?
Eu vejo o que quero e não pago nada…
Mexam-se e deixem de sustentar chulos.