COVID-19: Qual o risco de infeção na sua zona? Veja no mapa
Todos os dias ficamos a saber o número de infetados por COVID-19 no nosso país e no mundo. Os números são uma aproximação aos números reais até porque, no caso de Portugal, a Direção-Geral de Saúde (DGS) só tem em consideração os dados que estão inseridos na plataforma de registo.
Com base nesses números quer saber qual o nível de risco na sua zona? Veja no mapa interativo que foi criado por uma equipa de investigadores.
Qual o nível de risco de infeção por COVID-19 na minha zona?
Tendo como fonte os dados divulgados diariamente pela DGS, investigadores do Centro de Recursos Naturais e Ambiente (CERENA) do Instituo Superior Técnico criaram uma ferramenta que permite ter uma noção do risco de infeção na sua zona.
Estes "mapas de risco" podem ser usados pelas autoridades de saúde pública para identificar áreas de risco locais relacionadas às taxas diárias de infeção - o número diário de infeções por 10 000 habitantes por município - e para orientar as atividades de vigilância e controlo.
Os mapas de risco de infeção são resultado de um modelo de simulação estocástica que leva em consideração as taxas de infeção relatadas por município, os padrões espaciais da contaminação e a incerteza associada, resultante do ruído / incerteza relacionado à dimensão de cada população do município.
A ferramenta interativa baseada em SIG permite visualizar os mapas de risco e incerteza de infeção. Os mapas são organizados por dias em ordem cronológica inversa. Nesta ferramenta, o utilizador pode selecionar diferentes mapas usando a seta no canto superior esquerdo.
Este artigo tem mais de um ano
O Risco é maior quando sofremos de Panicodemia
https://www.youtube.com/watch?v=aR-WQWhMLQI
Para ver, ouvir e com atenção e antes de fazer julgamos ouvir até ao final.
Isto não significa que não devemos fazer quarentena, ou que não devêssemos respeitar o que as autoridades dizem.
Toca todos os dias ligar a TV e ver o noticiário o que esta a dar? “COVID… o dia inteiro” como se o numero de infectados fosse mudar algo, não digo que não seja importante. Mas para a grande maioria da população não é. (Pura realidade)
Ainda bem que desligo a TV, e mesmo assim é impossível de fugir do COVID.
“Qual o risco de infeção na sua zona?”
O que é isto da “zona” e das cores por zona é que o busílis da questão.
Os dados do numero de infetados é dado, diariamente, pela DGS por município.
Então como é que aparecem municípios com “zonas de cores” de diferentes riscos?
Dizem os investigadores que: “O risco de contaminação por COVID-19 é avaliado com um modelo estocástico de dispersão espacial das taxas de infecção observadas. Os mapas de risco de infecção são resultado de um modelo de simulação estocástica que leva em consideração as taxas de infecção relatadas por município, os padrões espaciais da contaminação e a incerteza associada, resultante do ruído / incerteza relacionado à dimensão de cada população do município.”
Também dizem: “Os mapas de risco mostrados aqui podem ser usados pelas autoridades de saúde pública para identificar áreas de risco locais relacionadas às taxas diárias de infecção – o número diário de infecções por 10000 habitantes por município – e para orientar as atividades de vigilância e controle.”
Os mapas, como muitas incertezas, são para quem os saiba ler. Não é bem para qualquer um “Venha aqui ver qual é o risco de infeção na sua zona” … freguesia, bairro e rua.
Devo dizer que não faço a mínima ideia por que é que na zona da Grande Lisboa as cores do “Infection Risk Map” ficaram muito menos carregadas do dia 8 para o dia 9.
Experimentei mais duas zonas (alterna-se o dia depois de deslizar a seta em cima à esquerda e aconteceu o mesmo)
Ainda bem … seja lá por que for. Que volte tudo à sua cor natural rapidamente.
Foclore covid
“O mapa dá-nos a taxa de infecção e os valores por habitante e também apresentamos um mapa da incerteza associada”, esclarece Amílcar Soares, professor do IST especializado em geoestatística e um dos responsáveis pelo projecto do Centro de Recursos Naturais e Ambiente (Cerena). O modelo não foi concebido para apresentar a probabilidade do risco de contágio, uma vez que isso implicaria um processo de cálculo mais complexo, com a inclusão de várias variáveis e condicionantes.
Em vez disso, apresenta-se uma ferramenta simples e útil que “apenas” reflecte os dados sobre a epidemia que já são conhecidos e que vão sendo divulgados pelas autoridades de saúde todos os dias. “O que temos aqui são imagens diárias do risco de infecção com base apenas no número de infectados, é um instrumento de gestão do risco de infecção e da incerteza associada”, sublinha o investigador.”
Em: https://www.publico.pt/2020/04/09/ciencia/noticia/portugal-mapa-risco-covid19-1911589/amp?__twitter_impression=true
Limitações a colocar no estudo…
“We didn’t have the time or desire to research how COVID is doing in Portugal as a whole. Because we only want to show the islands when it comes to pulling money or saying that we have one of the best islands in Europe. So this is Portugal (mainland).”
#stayathome
Humm … não me parece que o mapa às cores das “Islands” adiantasse grande coisa …
Quanto ao “pulling money” … é “putting money from Portugal as whole” – como qualquer estudo limitado te diz.
Continuem com boas cores.
Dark Sky… adiantava a quem cá vive, ou que visita. Ou pensa que os turistas também não pesquisam pelos mapas a cores? Quanto ao “putting money” efetue lá as contas e veja bem que é que “put” em quem… ou o desvaneio do Sr. Jardim da “Island” deverá ser menor do que os desvaneios que por esse lado se fazem…
As contas são fáceis de fazer.
– O dinheiro dos impostos (IRC, IRS, etc) das Regiões Autónomas é entregue aos Governos Regionais e o dos impostos municipais é entregue aos Municípios das RA
– Em 2019, o Orçamento do Estado transferiu:
305 milhões de euros para o Governo Regional dos Açores
247 milhões de euros para o Governo Regional da Madeira
As verbas do Orçamento do Estado para os Municípios das Regiões Autónomas são calculadas pelas mesmas regras dos Municípios do Continente.
Ao contrário de outros países, não há nenhuma questão na população quanto ao dinheiro que vai de umas regiões para outras. Agora, também não convém confundir: o Continente põe dinheiro nas Regiões Autónomas – não tira. Ainda bem que é assim, é pena não ter mais para por.
Quanto aos túneis do Jardim, quem for do Funchal para qualquer lado à superfície e pelos túneis percebe a diferença.
Quanto aos mapas às cores … dependem de modelos matemáticos, nem sei se existem para as Regiões Autónomas, olhei para eles em dois dias distintos e não percebi as mudanças, de certeza que não são os turistas que os percebem.
Tudo a correr bem.
Concerteza Dark, foram obras necessárias em que valorizou o melhor destino insular da europa. Uma enorme diferença dos anos 90 para hoje em dia. Claro que ajuda A, B, C… isto passa-se em qualquer lado.
Voltando ao tema… irá correr tudo bem dentro do possível.
Concerteza Dark, foram obras necessárias em que valorizou o melhor destino insular da europa. Uma enorme diferença dos anos 90 para hoje em dia. Claro que ajuda A, B, C… isto passa-se em qualquer lado.
Voltando ao tema… irá correr tudo bem dentro do possível.