Proponha uma correção, faça uma sugestão
Banco de Portugal alerta para entidade não habilitada em conceder crédito
O Banco de Portugal adverte que há uma entidade não habilitada, com a designação “Waldmar Sousa Soares Gué Espírito Santo”, a conceder, intermediar e efetuar consultoria de crédito em Portugal. A entidade está presente no Facebook.
Banco de Portugal informa sobre entidades autorizadas
O Banco de Portugal adverte que Waldmar Sousa Soares Gué Espírito Santo (NIF 317692364), atuando em seu próprio nome ou em nome de terceiros, não está habilitado a prestar serviços de pagamento em Portugal, nomeadamente, a proceder ao envio de fundos, nem a desenvolver qualquer outra atividade financeira reservada às instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal.
A prestação dos serviços de pagamento previstos no artigo 4.º do regime jurídico aprovado pelo Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 novembro, está reservada em Portugal às entidades para tal habilitadas, conforme o disposto no n.º 1 do artigo 11.º do mesmo regime, cuja lista pode ser consultada no sítio do Banco de Portugal na Internet.
As listas das entidades autorizadas a conceder crédito, a atuar como intermediários de crédito e a prestar serviços de consultoria relativamente a contratos de crédito podem ser consultadas no site do Banco de Portugal, em www.bportugal.pt, e no Portal do Cliente Bancário, em https://clientebancario.bportugal.pt.
Loading ...
O que não falta ai são Instituições de Crédito Ilegais..
Só o Abdul Aziz, é responsável pro financiar o terrorismo imobiliário no centro de Lisboa.
Se forem ver o homem é um santo, oferece Casas,Apartamentos,Prédios,Talhos,Cafés, e sabe-se la o que mais ás pessoas.
Primeiro torna-as Sócias, depois mais tarde faz-lhes doações…mas todo o dinheiro envolvido…é supostamente dele.
São os esquemas dos Asiaticos..
Esquemas dona branca há ai aos pontapés, mas o Estado é que é o culpado, porque é facil de investigar Crimes Económicos, pois tudo o que seja dinheiro deixa rasto, e o mesmo tem que ser guardado em Bancos como se fosse posse do Criminoso.
Isto é tudo muito fácil de resolver, mas ha muita corrupção no sistema bancario/Governo, caso contrário isto nunca acontecia.
O estado tem que obrigar a fazer prova de que o dinheiro presente Ali é proveniente de negócios Sérios.
Mas não é apenas uma camada, tem que se analizar várias camadas..
Riqueza C, foir gerada apartir da Riqueza B que por sua vez foi gerada a partir da Riqueza A, nesta cadeia é tudo negócio Sério??
Quem precisa de bancos se podemos ter Bitcoin?
A pergunta é se fizer um crédito em uma empresa não creditada em Portugal para fazer crédito e não pagar que acontece?
Que mecanismo tem essa empresa para se defender legalmente e que a pessoa que efectuou o crédito não pagar ou não pagar juros
O mecanismo é o mais velho do mundo…subitamente morres.
Lembras-te aqui ha uns anos de uma explosão com uma botija de gaz to centro comercial babilónia??
Pois o indiano usou o dinheiro desse banco ilegal, montou a loja, mas depois não pagou…eles resolvem sempre o problema..
Mas aqui o ponto é…porque é que estas dona branca são permitidas??
É ai que o povo Português se deve questionar..
Olá outro Zé,
Para o bem e para o mal, temos leis e justiça no nosso país. E parte do problema está aí. Podemos dizer que as forças de segurança deveriam ter mais meios, o sistema judicial devia ter mais meios mas… o grande problema é outro. O sistema judicial (essencialmente) está mal desenhado. Vivemos num país em que os criminosos têm mais direitos que a vítimas. Nem é só a questão de demorarem. É o número de horas de são gastas com manobras por parte dos arguidos que só servem para empatar. Uma hora, 10 horas, 100 horas, 1000 horas de volta de mais 10 recursos e outros requerimentos por parte de um senhor banqueiro o do senhor político (que podem fazer isso porque meterem ao bolso dinheiro para muitos e bons advogados) são as mesmas horas de depois não podem ser usadas pelas mesmas equipas para despachar as pequenas coisas.
Acrescido a isto tudo, ninguém vai para a cadeia. Se forem detidos, saem mais depressa do tribunal do que o agente da esquadra pois tem de fazer os relatórios todos e mais alguns.
2 ou 3 vezes por ano tenho de apresentar queixa na PSP por atos de vandalismo contra desconhecidos (mesmo que não de em nada tem de ser para participação ao seguro). Enfim, é o que é… Faço a queixa eletrónica, identificando-me com a autenticação de cidadão. Depois ligam-me da esquadra para lá ir para eu ter conhecimento do auto e assinar a papelada. Depois perguntam se quero prosseguir com a queixa (sim, perguntam mesmo). +/- meio ano depois ligam-me para lá ir prestar declarações ao núcleo de investigação. Entre fazer a queixa, ir assinar as papelada e ir ao núcleo de investigação, é sempre a mesma coisa. Mais meio ano depois sou notificado pelo ministério público que não foram identificados suspeitos… tanta volta.
Tive um processo em tribunal no qual era testemunha. Fui chamado para prestar declarações umas 10 vezes. Passei vários dias no tribunal a olhar para as moscas e nunca cheguei a entrar na sala de audiências porque o réu tinha sempre um requerimento qualquer para empatar. Assim não vamos lá mesmo.
Esqueci-me de uma coisa:
A maior parte das burlas são óbvias. As pessoas é que ficam cegas com a ganância. A dona branca, os esquemas de pirâmide (até os “legais” dos colchões e aspiradores) e muitos outros só acontecem porque as pessoas vão cegamente atrás do lucro fácil. Quando foi do BES, muita gente se queixou que não sabia que eram “investimentos”, que pensavam que eram contas a prazo e outras histórias assim. Em primeiro lugar, muitos sabiam… agora querem é ver se recuperam a massa. Depois, se não sabiam, não se metiam nas coisas. Nunca ninguém questionou o porquê de quase todos os bancos em certa altura terem “depósitos a prazo” com taxas de 2/3% e o BES ter de 6%. Ninguém mesmo? E depois ninguém leu o que assinou? A mim ensinaram-me a ter cautela. Quando comprei a minha casa, pedi uma minuta do contrato de crédito uns dias antes da escritura para ler com calma. Parecia que tinha pedido um sacrifício humano. Nunca ninguém tinha pedido a minuta do contrato antes da escritura. Mas está tudo maluco?? Um documento com 10/20 páginas lê-se com calma e várias vezes, não é numa escritura com toda a gente a olhar para nós que vamos fazer isso. Mas a verdade é que acredito que ninguém peça, mas está mal. Temos de ser nós próprios a primeira linha de defesa. Ninguém está imune a burlas, mas devemos ter um mínimo de cuidado. Alguém no seu perfeito juízo vai dar dados pessoais a um Waldmar qualquer? Percebo que numa aflição tentamos agarrar qualquer coisa, mas bolas…